Luva de segurança EPI

As luvas de segurança são equipamentos de proteção individual (EPI) essenciais para muitas atividades profissionais, desde a indústria até a construção civil.

Existem vários tipos de luva de segurança, cada uma projetada para atender a uma necessidade específica.

Os tipos mais comuns de luvas de segurança incluem as de proteção mecânica, térmica, química e biológica.

As luvas de proteção mecânica são usadas para proteger as mãos de cortes, abrasões e perfurações, enquanto as luvas térmicas são usadas para trabalhos que envolvem temperaturas elevadas ou baixas.

Já as luvas de proteção química são projetadas para proteger as mãos contra produtos químicos agressivos, como ácidos e bases, e as luvas de proteção biológica são usadas em ambientes que apresentam risco de contaminação por micro-organismos, como em laboratórios.

Luva de segurança para proteção mecânica

As luvas de proteção mecânica são equipamentos de proteção individual projetados para proteger as mãos dos trabalhadores contra cortes, perfurações, abrasões e outros riscos mecânicos.

Essas luvas são amplamente utilizadas em diversas atividades profissionais, como na indústria, construção civil e mecânica.

Dentre os materiais mais comuns utilizados na fabricação das luvas de proteção mecânica, destacam-se o couro, a borracha, o kevlar, o poliéster e o polietileno de alta densidade (PEAD).

Cada material possui características específicas, que os tornam mais adequados para determinadas atividades.

Os mais diversos tipos de material

Por exemplo, as luvas de couro são bastante resistentes e duráveis, sendo indicadas para atividades que envolvem movimentação de materiais pesados e abrasão.

Já as luvas de borracha são ideais para proteção contra produtos químicos e a umidade, e as luvas de kevlar são projetadas para proteger contra cortes, perfurações e rasgos.

É importante lembrar que, independentemente do material utilizado na fabricação das luvas de proteção mecânica, é necessário seguir algumas orientações básicas de uso e conservação.

É fundamental escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.

Além disso, é importante inspecionar as luvas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.

As luvas devem ser armazenadas em local seco, longe da luz solar e de fontes de calor, para garantir sua durabilidade e efetividade.

Em resumo, as luvas de proteção mecânica são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvem riscos mecânicos.

A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores essenciais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.

Luva de proteção térmicas

As luvas de proteção térmicas são equipamentos de proteção individual projetados para proteger as mãos dos trabalhadores contra riscos térmicos, como altas temperaturas e chamas.

Essas luvas são amplamente utilizadas em diversas atividades profissionais, como na indústria metalúrgica, de fundição, soldagem e outras.

Dentre os materiais mais comuns utilizados na fabricação das luvas de proteção térmica, destacam-se o couro, o aramida, o neoprene, o kevlar, a fibra de vidro e a lã de vidro.

Cada material possui características específicas que os tornam mais adequados para determinadas atividades.

Entenda a diferença entre elas

As luvas de couro, por exemplo, são resistentes e duráveis, oferecendo proteção contra altas temperaturas e chamas.

Já as luvas de aramida são projetadas para suportar altas temperaturas e proporcionar uma excelente proteção contra o calor radiante.

Além disso, as luvas de neoprene são indicadas para atividades que envolvem produtos químicos e riscos térmicos, enquanto as luvas de kevlar são utilizadas para proteger as mãos contra altas temperaturas e cortes.

As luvas de fibra de vidro e lã de vidro, por sua vez, são projetadas para oferecer isolamento térmico em atividades de soldagem e fundição.

É importante ressaltar que, assim como as luvas de proteção mecânica, é necessário seguir algumas orientações básicas de uso e conservação das luvas de proteção térmica.

É fundamental escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.

As luvas também devem ser inspecionadas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.

As luvas de proteção térmica devem ser armazenadas em local seco, longe da luz solar e de fontes de calor, para garantir sua durabilidade e efetividade.

Em resumo, as luvas de proteção térmica são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvem riscos térmicos.

A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores essenciais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.

Luva de proteção químicas

As luvas de proteção química são equipamentos de proteção individual projetados para proteger as mãos dos trabalhadores contra riscos químicos, como contato com substâncias corrosivas, venenosas ou irritantes.

Essas luvas são amplamente utilizadas em diversas atividades profissionais, como na indústria química, farmacêutica e petroquímica.

Dentre os materiais mais comuns utilizados na fabricação das luvas de proteção química, destacam-se o látex, o nitrilo, o neoprene e o PVC.

Cada material possui características específicas que os tornam mais adequados para determinadas atividades.

As luvas de látex, por exemplo, são flexíveis e resistentes a água e substâncias ácidas, sendo indicadas para atividades que envolvem contato com produtos químicos.

Já as luvas de nitrilo são resistentes a ácidos, solventes e produtos químicos agressivos, além de possuírem uma maior resistência a perfurações e cortes.

Além disso, as luvas de neoprene são recomendadas para atividades que envolvem produtos químicos e riscos térmicos, enquanto as luvas de PVC são indicadas para proteger as mãos contra produtos químicos e óleos.

É importante ressaltar que as luvas de proteção química devem ser escolhidas de acordo com o tipo de substância química que será manuseada, bem como o tempo de exposição e a concentração da substância.

É fundamental escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.

As luvas também devem ser inspecionadas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.

As luvas de proteção química devem ser armazenadas em local seco, longe da luz solar e de fontes de calor, para garantir sua durabilidade e efetividade.

Portanto, as luvas de proteção química são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvem riscos químicos. A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores essenciais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.

Luva de proteção biológica

As luvas de proteção biológica são um tipo de equipamento de proteção individual utilizadas para proteger as mãos dos trabalhadores contra riscos biológicos, como o contato com micro-organismos, vírus e bactérias.

Essas luvas são amplamente utilizadas em áreas como a saúde, laboratórios e processamento de alimentos.

Os materiais mais utilizados na fabricação das luvas de proteção biológica incluem o látex, o nitrilo e o vinil.

Cada material possui características específicas que os tornam mais adequados para determinadas atividades.

As luvas de látex são flexíveis e possuem uma ótima aderência, sendo frequentemente utilizadas em atividades que envolvem contato com fluidos corporais e manipulação de materiais biológicos.

No entanto, algumas pessoas podem ter reações alérgicas ao látex.

As luvas de nitrilo são resistentes a perfurações e cortes, além de serem mais resistentes a produtos químicos do que as luvas de látex.

Elas são frequentemente utilizadas em áreas como hospitais e laboratórios.

Já as luvas de vinil são menos elásticas do que as luvas de látex e nitrilo, mas são mais baratas e podem ser uma opção para pessoas alérgicas ao látex.

Assim como em outras luvas de proteção, é importante escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.

Atenção redobrada com esse tipo de luva

As luvas de proteção biológica devem ser inspecionadas regularmente para identificar danos e substituídas imediatamente em caso de necessidade.

Além disso, é fundamental seguir as orientações e práticas corretas de descarte das luvas após o uso, a fim de evitar a propagação de agentes biológicos.

As luvas de proteção biológica devem ser descartadas em locais adequados e específicos, seguindo as normas e regulamentações do setor.

Em resumo, as luvas de proteção biológica são essenciais para garantir a segurança dos trabalhadores que lidam com agentes biológicos.

Conclusão

A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores fundamentais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.

Independentemente do tipo de luva, é importante seguir algumas orientações básicas de uso, guarda e conservação.

Ao utilizar luvas de segurança, é importante escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.

Além disso, é necessário inspecionar as luvas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.

Para armazenar as luvas, é indicado guardá-las em um local seco, longe da luz solar e de fontes de calor.

Caso as luvas sejam feitas de material descartável, é importante descartá-las imediatamente após o uso, em locais apropriados e sinalizados para esse fim.

Em relação aos materiais utilizados na fabricação das luvas de segurança, existem diversas opções disponíveis, como o látex, o nitrilo, o PVC, o neoprene, o Kevlar e o poliuretano.

Cada material tem características específicas, e a escolha do modelo mais adequado dependerá do tipo de atividade a ser realizada.

As luvas de látex, por exemplo, são bastante utilizadas em hospitais e laboratórios, enquanto as luvas de nitrilo são mais resistentes a produtos químicos e, por isso, são usadas em indústrias químicas e farmacêuticas.

Já as luvas de neoprene são indicadas para proteção contra riscos biológicos e as luvas de Kevlar são usadas para trabalhos com corte.

No trabalho em altura, é imprescindível o uso de luvas de segurança. As luvas proporcionam uma maior aderência e conforto durante o trabalho.

É importante lembrar que, em caso de qualquer sinal de danos ou desgaste, é necessário descartar as luvas imediatamente e substituí-las por novas.

Além disso, o descarte correto das luvas é fundamental para garantir a preservação do meio ambiente.

Ao finalizar o uso das luvas, é importante descartá-las em recipientes próprios para lixo contaminado ou em recipientes apropriados para reciclagem, quando aplicável.

Em suma, as luvas de segurança são equipamentos de proteção essenciais para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores em diversas atividades.

A escolha do modelo correto, o uso adequado, a guarda e conservação e o descarte correto são fundamentais para garantir a máxima proteção e segurança.

Lembre-se sempre de seguir as orientações do fabricante e das normas de segurança do trabalho para garantir a efetividade das luvas de segurança.

Paradas não programadas

Como diminuir as paradas não programadas

As paradas não programadas são um grande problema para a produtividade de uma fábrica ou qualquer tipo de processo produtivo. Elas ocorrem quando há uma interrupção inesperada no processo de produção, seja por falhas técnicas, falta de manutenção preventiva ou imprevistos na cadeia de fornecimento. Essas paradas podem causar grandes prejuízos para a empresa, desde atrasos na entrega dos produtos até perda de clientes e faturamento.

As principais causas das paradas não programadas

As principais causas de uma parada não programada são a falta de manutenção preventiva, a falta de investimento em equipamentos adequados, a má gestão dos estoques e a falta de treinamento adequado dos funcionários. E é claro o não cumprimento de normas de segurança no trabalho. Quando esses fatores não são gerenciados de maneira adequada, as chances de ocorrerem paradas não programadas aumentam consideravelmente.

As consequências das paradas não programadas podem ser muito graves. Além dos prejuízos financeiros, a empresa também pode sofrer danos à sua reputação e credibilidade, já que clientes insatisfeitos podem buscar outras empresas para realizar suas compras. Além disso, há um grande impacto na motivação e no moral dos funcionários, que podem se sentir desvalorizados e desmotivados em função das constantes interrupções no trabalho.

Como evitar prejuízos e aumentar a eficiência produtiva

Para diminuir as paradas não programadas, é necessário seguir algumas dicas importantes. Primeiramente, é fundamental investir em manutenção preventiva, garantindo que os equipamentos estejam sempre em bom estado de funcionamento. Além disso, é preciso realizar treinamentos constantes para os funcionários, a fim de garantir que todos estejam preparados para lidar com eventuais problemas que possam surgir.

Outra dica importante é ter um bom controle dos estoques, evitando que faltem materiais ou insumos para a produção. Também é necessário seguir todas as normas de segurança no trabalho, a fim de prevenir acidentes que possam interromper o processo produtivo.

É importante destacar que a inatividade produtiva tem um alto custo para a empresa. Além do prejuízo financeiro, há também a perda de oportunidades de venda, uma vez que a empresa não consegue entregar seus produtos dentro do prazo. Além disso, a inatividade pode levar à desmotivação dos funcionários, que podem se sentir desvalorizados e desestimulados em função dos constantes problemas na produção.

Em resumo, as paradas não programadas são um grande desafio para a produtividade de uma empresa. É importante investir em manutenção preventiva, treinamento dos funcionários, controle de estoques e seguimento de normas de segurança no trabalho a fim de prevenir essas interrupções. A inatividade produtiva tem um alto custo, tanto financeiro quanto em termos de reputação e motivação dos funcionários, portanto, é preciso tomar medidas para evitá-la.

Altura andaimes

Altura andaimes

Altura e andaimes são termos frequentemente associados no contexto da construção civil e da indústria, visto que os andaimes são estruturas utilizadas para atingir diferentes níveis de altura durante trabalhos em locais elevados.

Nesse sentido, a altura é um fator fundamental a ser considerado em projetos que envolvem o uso de andaimes, já que a segurança dos trabalhadores depende diretamente da altura alcançada e das medidas de proteção adotadas.

Para garantir a segurança no uso de andaimes em diferentes alturas, é necessário observar uma série de condições e normas técnicas que regem a utilização dessas estruturas.

Entre as principais exigências estão a utilização de materiais resistentes e de boa qualidade na construção dos andaimes, a realização de inspeções periódicas para verificar possíveis danos ou desgastes, o uso de equipamentos de proteção individual pelos trabalhadores, a fixação adequada dos andaimes ao solo e a utilização de guarda-corpos e plataformas seguras e estáveis.

Além disso, é importante que os trabalhadores que utilizarão os andaimes sejam capacitados e treinados para realizar as atividades em altura com segurança, conhecendo as normas e procedimentos de segurança e utilizando adequadamente os equipamentos de proteção individual.

É preciso também que as condições climáticas sejam favoráveis, evitando a realização de trabalhos em altura em dias de chuva ou ventos fortes, por exemplo.

Em resumo, a altura e os andaimes são dois elementos interdependentes e fundamentais na realização de trabalhos em locais elevados.

Para garantir a segurança e a eficiência dessas atividades, é necessário observar uma série de condições e normas técnicas, que envolvem desde a escolha dos materiais e equipamentos até a capacitação dos trabalhadores e a atenção às condições climáticas.

Solução em acesso em altura

A Montand é uma empresa especializada em soluções em altura e andaimes, oferecendo serviços completos para atender às demandas dos clientes de forma segura e eficiente.

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Além disso, a Montand oferece equipamentos e materiais de alta qualidade, que garantem a segurança dos trabalhadores e a eficiência dos serviços prestados.

A empresa também possui uma ampla variedade de soluções em altura, que permitem atender às mais diversas demandas e necessidades dos clientes em diferentes segmentos, como a construção civil, a indústria, a mineração, entre outros.

Com a Montand, o cliente pode ter a tranquilidade de contar com uma empresa confiável e especializada em soluções em altura e andaimes, que oferece serviços de qualidade e atendimento personalizado, buscando sempre a satisfação e segurança de seus clientes.

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      Cultura de segurança

      Cultura de segurança na prevenção de acidentes

      Afinal o que é cultura de segurança?

      Cultura de segurança é a soma de todas as ações, que coletivamente tomamos para melhorarmos nosso ambiente de trabalho.

      A cultura de segurança acontece quando todos os envolvidos num projeto, estão conscientes da necessidade de tratar os riscos, sejam eles quais forem.

      Assim, podemos afirmar que a cultura de segurança, está além do chão de fábrica. Ela é o envolvimento da gerência em garantir recursos, do setor de segurança para monitorar os índices de referência de segurança, da chefia que somente estabelece prazos e metas alcançáveis, por exemplo. E por fim o comprometimento de toda equipe em cumprir o que é estabelecido coletivamente para melhorar o ambiente de trabalho.

      Assim listamos aqui algumas medidas que achamos importante para melhorar nossa cultura de segurança.

      1 – Percepção de Riscos e a cultura de segurança

      Aguce seus sentidos e encontre os riscos a sua volta

      Os números alarmantes de acidente de trabalho, muitos deles podendo ser evitado, trás a preocupação para o setor de segurança de trabalho para criar uma cultura de segurança, sobretudo capaz de incentivar o exercício da percepção de riscos.

      O acidente de trabalho traz prejuízos incalculáveis, principalmente ao acidentado. Esse prejuízo vem com o impacto social, econômico e principalmente psicológico sobre o trabalhador, por exemplo.

      O que é perigo? E como se livrar dele?

      Riscos de acidente doméstico
      Riscos de acidente doméstico

      O perigo é qualquer situação capaz de causar algum tipo de perda, seja material ou humano.

      Os perigos e riscos são inerentes ao trabalho. Toda atividade laboral tem seus riscos.

      Assim, sendo o perigo uma situação capaz de mudar a realidade negativamente sobre todos os envolvidos na atividade é nosso papel como prevencionista seguir à risca todas as recomendações de segurança.

      Dessa forma, as recomendações de segurança que nos garante um retorno para nosso lar de forma segura. Uma maneira de evitar os acidentes é seguir as recomendações das NR, norma regulamentadora, do Ministério do Trabalho, por exemplo.

      Seguindo a legislação e suas recomendações e fazendo uma boa análise de risco temos um ambiente de trabalho seguro.

      O que é a percepção de riscos?

      A percepção de risco é a capacidade de enxergar o perigo por meio dos sentidos, tato, visão, audição, olfato e paladar, por exemplo.

      A percepção de risco é muita das vezes instintiva ao ser humano. Mas em alguns casos temos que praticar a cultura de segurança para termos consciência do risco. Pois para muitos, o risco pode ser irrelevante, quando para outros o mesmo risco ser significativo.

      O objetivo é fazer com que todos os riscos sejam levados em consideração para realização segura do trabalho.

      A percepção de risco deve ser trabalhada e incentivada no ambiente de trabalho.

      Segurança no trabalho e a percepção de risco

      Risco de acidente no trabalho
      Risco de acidente no trabalho

      É importante conhecer todas as ameaças que temos no trabalho e consolidar a importância da cultura de segurança entre os trabalhadores. Dessa forma, temos que analisar e garantir que todo processo perigoso seja abordado e anulado, seja utilizando EPI ou criando novas condições para realização do trabalho.

      Dessa forma apresentamos alguns passos importante para gerarmos uma cultura de segurança cada vez mais abrangente.

      Passos a seguir:

      PARE – Retire se sua cabeça o pensamento automático, “sempre fiz assim…”, “Sempre deu certo…”.

      Seja proativo e garanta a sua segurança e dos demais envolvidos.

      PENSE – Toda atividade precisa de planejamento, verifique os riscos à sua volta, verifique o ambiente. Faça sua atividade sempre consciente, e peça ajuda caso precise.

      PREVINA-SE – Seja sempre um prevencionista, haja com cuidado nas atividades laborais, seja cauteloso ao realizar sua atividade, sem pressa.

      ANALISE O RISCO – Indiferente da sua experiência, analise o risco, nunca pense que será fácil e que não precisa se preocupar. A segurança no trabalho requer disciplina.

      PROSSIGA – Após ter certeza que está tudo bem, e que todos os riscos foram verificados e anulados é que se deve prosseguir com a atividade.

      Por que aumentar a percepção de riscos é importante para cultura de segurança?

      Como dissemos anteriormente, a percepção de risco é diferente para cada pessoa, isso por que cada um tem uma forma diferente de enxergar a mesma coisa.

      Por isso a cultura de segurança precisa de incentivo e motivação.

      Aprimorar a percepção de riscos, requer exercício diário. Em todos os lugares e ambientes, devemos ter essa prática para aumentar a nossa percepção. Um simples passeio numa rua movimentada nos deparamos com os riscos, mas nem sempre tomamos consciência deles. Vemos mas não nos preocupamos. Isso quer dizer que temos que melhorar a nossa cultura de segurança.

      Uma vez que vemos um risco e não nos preocupamos, significa que estamos dispostos a encará-lo, nos submeter a ele.

      Dentro da cultura de segurança, uma vez que percebemos os risco, temos que de imediato, criar condições para anular tal perigo. Pois só assim garantimos um ambiente de trabalho seguro.

      Os acidentes acontecem, algumas vezes por não darmos a devida importância ao risco. Prestar atenção ao risco não é o suficiente, precisamos agir e neutralizar.

      Mais que perceber, agir e neutralizar, precisamos envolver a equipe, verificar as condições gerais seja de ferramentas, EPI, e atenção a cada momento. E principalmente as mudanças no ambiente que podem impactar as condições no trabalho.

      Seja um prevencionista!

      2 – Campanhas de segurança como forma de melhorar nossa cultura prevencionista

      Sempre conversamos com nossa equipe a importância de termos um debate franco sobre segurança. Para isso as campanhas de segurança é uma ótima ferramenta para melhorarmos nossa cultura prevencionista.

      Também apostamos no treinamento introdutório e cursos de montagem de andaime, principalmente.

      Sempre busque temas relevantes para sua atividade, envolva a equipe, utilize material didático de fácil compreensão.

      Abaixo algumas dicas de temas de campanha que utilizamos:

      3 – Fique atento aos sinais

      Além de tudo que dissemos até aqui, é importante ficarmos atentos aos desvios. Todas as anomalias e incidentes precisam de tratamento imediato.

      A cultura de segurança requer atenção da parte da gestão e envolvimento de todos. A cada sinal, por mais insignificante que seja precisamos tratar de imediato e com bastante dedicação.

      Isso implica dizer, que precisamos acompanhar o dia a dia no chão de fábrica e colher informações relevante para aprimorarmos nossa atenção às falhas e aos processos de forma geral, por exemplo.

      A cada novo sinal, seja de conduta comportamental, seja de organização, aparecimento de novos riscos é preciso nos mover para promover um ambiente cada vez melhor no trabalho.

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        Sinalização de obra

        Sinalização e Isolamento

        Sinalização e isolamento de área de trabalho

        Cone de sinalização e corda zebrada
        Cone de sinalização e corda zebrada

        Os equipamentos de sinalização e isolamento servem para delimitar uma área de trabalho identificando os equipamentos energizados e os desenergizados, os canteiros de obra e o trânsito de veículos e de pedestre.

        Além de identificar riscos comuns ao ambiente de trabalho.

        Para manter uma boa prática de segurança no trabalho é importante realizar, aliado com a análise de risco, o isolamento e sinalização de todos os possíveis locais que possam causar incidentes ou acidentes.

        Precisamos observar o local onde iremos realizar nossas atividades laborais e sempre que necessário manter isolado e identificado, dessa forma:

        • Sinalizar a área de trabalho no nível do solo, utilizando os equipamentos de sinalização como cones, fitas e bandeiras refletivas, grades, placas, podemos utilizar também lanternas e sinalizadores luminosos intermitentes, nos serviços noturnos;
        • Sinalizar obstáculos ou escavações que possam causar acidentes, utilizando cones, grades, fitas, bandeiras, etc. Onde for necessário, e caso necessário colocar uma pessoa para ajudar na sinalização, para orientação do trânsito de viaturas e pedestres;
        • Quando o assunto é sinalização noturna do trânsito de viaturas e pedestres, devemos usar usar o sinalizador luminoso intermitente, assinalando os obstáculos e as escavações que possam causar acidentes;
        • Todos devemos obedecer os avisos, não podemos ingressar numa área isolada sem permissão nas áreas isoladas por cordas, fita, bandeiras, grades, placas ou outros meios;

        Cone isolando e sinalizando o perigo em obra
        Cone isolando o perigo em obra

        Sinalização de segurança – É todo procedimento e documentação padronizado e normatizado pela empresa, destinado a orientar, alertar e advertir as pessoas sobre os riscos ou as condições de perigo existentes, proibições ou acesso e cuidados ou, ainda aplicados para a identificação dos circuitos ou partes. A existência de procedimentos de sinalização padronizados, documentados e de conhecimento de todos os trabalhadores próprios e dos prestadores de serviços é fundamental.

        Observe e obedeça aos avisos de segurança

        Em toda área industrial é comum ver uma placa, um cartaz ou um simples aviso, informando alguma condição de risco. Às vezes é um risco que não foi eliminado, ou que aguarda o plano de ação para adequação. Essa sinalização tem por objetivo nos alertar quanto aos riscos e como você deve proceder quanto ao risco iminente. Nesse caso, é importante observar sempre a sinalização e os avisos diversos que temos na área.

        Tipos de dispositivos de isolamento e sinalização

        Existem diversos tipos e equipamentos de sinalização e isolamento.

        • Fita zebrada – São utilizadas para delimitação de áreas com menores riscos, podendo ser afixadas em postes, colunas, pórticos, etc;
        • Bandeiras e bandeirolas – Normalmente utilizados em conjunto com outros tipos de sinalizadores. Muito comum em veículos que carregam carga que ultrapassa os limites do mesmo;
        • Placas e avisos – Podem ser de diversos materiais e trazem em si, avisos escritos ou desenhos com alguma mensagem. Muito utilizada pois a praticidade e facilidade de se produzir uma chama atenção na hora de deixar aquele aviso à vista de todos;
        • Cones – Muito utilizado no trânsita para impedir acesso de outros veículos em determinado local. Também tem sua utilização muito incentivada em obras industriais e civis, pois é fácil de colocar e retirar posteriormente;

        Respeite as fitas de isolamento, placas e cartazes colocados na área.
        Se você ignorar, desprezar ou fizer pouco caso dos avisos de prevenção de acidentes você pode se acidentar.

        Não seja negligente com os avisos e isolamentos dentro da empresa. O desrespeito a essas sinalizações, é considerado como falta grave, pense nisso!

        Uma dica: DDS sobre isolamento de área

        O isolamento de área é uma medida de segurança que visa limitar o acesso e a exposição de pessoas a riscos e perigos em um ambiente específico.

        Essa medida é adotada em diversos tipos de indústrias, como na construção civil, na mineração, na química e em muitas outras que envolvem atividades perigosas ou que apresentam riscos à integridade física dos trabalhadores.

        O isolamento de área pode ser feito de diferentes formas, como por exemplo, a utilização de cercas de isolamento, fitas de sinalização, barricadas ou outras barreiras físicas.

        Além disso, é importante que sejam colocadas placas indicando o motivo do isolamento, o tipo de risco envolvido e as restrições de acesso.

        O principal objetivo do isolamento de área é garantir a segurança dos trabalhadores e reduzir o número de acidentes de trabalho.

        No entanto, é importante que os trabalhadores sejam treinados e informados sobre os procedimentos de segurança para que possam seguir as regras e entender a importância do isolamento de área.

        Além disso, é importante que o isolamento de área seja acompanhado de outras medidas de segurança, como o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e o cumprimento de todas as normas regulamentadoras pertinentes à atividade.

        Dessa forma, é possível garantir a segurança dos trabalhadores e minimizar os riscos envolvidos em atividades que apresentam perigos.

        Em resumo, o isolamento de área é uma medida de segurança importante e eficaz que deve ser adotada em ambientes de trabalho que apresentam riscos à integridade física dos trabalhadores.

        Ele deve ser acompanhado de outras medidas de segurança, como o uso de EPIs e o cumprimento de normas regulamentadoras, a fim de garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores.

        SINALIZE OS RISCOS;
        OBEDEÇA AOS AVISOS;
        CONSERVE AS PLACAS, CARTAZES, FITAS E CORDAS DE ISOLAMENTO E EVITE ACIDENTES.

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          Transporte manual de carga

          Transporte manual de carga no andaime

          Acomodação de equipamento no transporte manual de cargas
          Acomodação de equipamento no transporte manual de cargas

          Transporte manual de carga ou Movimentação manual de carga na montagem de andaime.

          Nessa campanha especial vamos falar de transporte manual de carga, afinal, essa é uma fase importante dessa atividade.

          Pois durante todo processo de montagem de andaimes temos que fazer o transporte dos equipamentos, e muita das vezes, isso se dá de forma manual.

          Sem ajuda de talhas, elevadores, ou qualquer outro dispositivo.

          Assim, devemos nos atentar quanto a movimentação de pessoas nas proximidades da montagem, e de todas as direções.

          As peças, depois de “batida” ¹, precisam ser levadas para o local do andaime, e em seguida içadas de acordo com a evolução da montagem.

          E quais os cuidados devemos ter ao realizar o transporte manual de carga?

          Aqui iremos apresentar alguns cuidados:

          • Mantenha a área sempre isolada;
          • Deixe uma das mãos livres para apoiar em caso de necessidade, e circulação em escadas(Campanha de segurança uso do corrimão);
          • Fique atento no local onde irá passar;
          • Escolha sempre local seguro, e nunca utilize atalhos que possam comprometer sua segurança;
          • Evite transitar em local escorregadio;
          • Carregue somente o peso recomendado e peça ajuda quando necessário;
          • Mantenha distância dos demais da equipe e de outras pessoas que transitam pela área;
          • Em caso de parada evite fazer movimentos bruscos;
          • Ao carregar tubos ou equipamentos longos, tenha cuidado ao mudar de direção. Mude a direção com atenção, e devagar. Isso evita que alguma pessoa que estiver no raio de ação do tubo ou equipamento seja atingida;
          • Ao dobrar uma esquina de pouca visibilidade com tubos ou equipamentos longos, faça-o de forma moderada;

          • Aproxime cuidadosamente, pois o equipamento chegará primeiro que você no raio de visão da outra pessoa que por ventura estará se aproximando no sentido contrário;
          • Cuide do equilíbrio da carga que está transportando;
          • Evite transportar carga mista (vários tipos de objetos, indiferente do peso);
          • Se a carga atrapalha a sua visão, procure a melhor maneira de transportá-la;
          • E ao chegar no destino, tenha cuidado na acomodação das peças transportadas.

          Essas dicas simples de segurança podem nos ajudar a melhorar nossa segurança e acima de tudo, dos demais envolvidos na atividade.

          Mas ainda assim, temos que ficar atentos quanto às condições ambientais, nossa condição física e psicológica durante todo processo. E não podemos de nos esquecer das máquinas pesadas.

          E quanto ao local de destino da carga?

          Quanto ao local de destino se atente a essas dicas:

          • Nunca jogue a carga transportada no chão. Coloque no chão de forma cuidadosa e se atente para que não esbarre em outras pessoas ou em você mesmo;
          • Certifique que a área esteja preparada para receber o que está transportando;
          • Faça sinalização e isolamento da área de forma que todo material esteja isolado e em segurança;
          • Em caso de mais pessoas transportando materiais com você para o mesmo destino, evite ficar parado no local onde a carga será depositada;
          • Assim a outra pessoa estará livre para deixar sua carga sem comprometer a sua segurança.

          Transporte de carga em carrinho plataforma

          Carrinho plataforma para transporte de equipamento de andaime
          Carrinho plataforma para transporte de equipamento de andaime

          O carinho plataforma é muito útil para quantidades maiores e que serão transportadas em curta distância e sempre em local de fácil movimentação horizontal, ou seja, onde não precisamos subir em escadas ou caminhos de difícil acesso.

          Veja a seguir os cuidados com o transporte em carrinho plataforma:

          • Nunca ultrapasse a capacidade de carga que o carrinho transporta;
          • Assegure que a carga esteja bem acondicionada sobre o carrinho;
          • Avalie bem o local por onde irá passar. Em caso de ambiente desnivelado escolha o melhor trajeto;
          • Seja cauteloso. O carrinho deve ter a velocidade de uma pessoa andando normalmente;

          A princípio, seguindo esses cuidados no transporte com carrinho, podemos dizer que estamos no caminho seguro.

          É importante dizer aqui, que mesmo com todas essas dicas, é importante estabelecer um diálogo com toda equipe e estabelecer a melhor forma de fazer o trabalho, afinal duas ou mais cabeças pensam melhor.

          E se quem estiver transportando for nosso companheiro de equipe?

          Serve para nossa reflexão sobre segurança no trabalho quando quem estiver transportando equipamentos for nosso companheiro de equipe.

          Modo incorreto de pegar peso
          Faça o transporte de carga manual de forma correta

          Por último, quando quem estiver transportando for algum de nossos colegas, por exemplo, devemos seguir alguns cuidados. Veja a seguir:

          • Dê sempre a preferência. Ao ver alguém carregando alguma carga, seja subindo ou descendo escadas ou em locais estreitos, espere sua vez e aguarde em um local seguro e fora da ação da carga transportada;
          • Mantenha distância da pessoa que estiver transportando alguma carga, e antes de tudo, avise a pessoa em caso de algum perigo próximo;
          • Mesmo com a finalidade de ajudar, não encoste na carga e nem retire das mãos de quem estiver transportando sem o consentimento desse.

          transporte manual de cargas ergonomia

          A ergonomia no transporte manual de cargas é essencial para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores.

          A ergonomia se concentra no design de tarefas e equipamentos para se adequar às capacidades e limitações humanas. Quando aplicada ao transporte manual de cargas, ela visa minimizar o risco de lesões musculoesqueléticas, como dores nas costas e lesões por esforço repetitivo.

          A primeira dica é avaliar a carga a ser transportada. É crucial verificar o peso, a forma e o tamanho da carga para determinar a melhor maneira de manuseá-la. O uso de equipamentos como carrinhos, carrinhos de mão ou empilhadeiras pode ser recomendado para reduzir o esforço físico.

          Outro ponto importante é a postura do trabalhador. Manter uma postura adequada, com a coluna reta e os joelhos flexionados ao levantar uma carga, distribui o peso de forma mais uniforme pelo corpo, reduzindo a tensão nas costas.

          Além disso, o treinamento é fundamental. Os trabalhadores devem ser instruídos sobre as técnicas corretas de levantamento e transporte de cargas. Isso inclui a utilização adequada dos músculos das pernas em vez dos músculos das costas.

          A ergonomia também considera a organização do ambiente de trabalho. Manter os corredores livres de obstáculos e fornecer superfícies antiderrapantes pode reduzir os riscos de acidentes.

          Em resumo, a ergonomia desempenha um papel vital na prevenção de lesões no transporte manual de cargas. Ao considerar a carga, a postura, o treinamento e o ambiente de trabalho, é possível melhorar a segurança e a eficiência, beneficiando tanto os trabalhadores quanto as empresas. Portanto, investir em ergonomia é um passo importante para garantir um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

          Siga essas dicas e esteja atento aos riscos, afinal, segurança é importante em todos os momentos, e não se esqueça da ergonomia! Mantenha um diálogo sempre aberto com toda equipe e acima de tudo, peça ajuda quando necessário.

          ¹ O Termo “peça batida” se refere às peças que estão com os acoplamentos (abraçadeiras) ligadas aos tubos e estão prontas para serem montadas. Ou seja, “bater peça” é o mesmo que preparar os tubos e abraçadeiras previamente, em uma pré montagem. Seguindo para o local de montagem.

          Essas dicas servem para melhorar nossa cultura de segurança no ambiente de trabalho. Fique atento!

          Uso de corrimão

          Corrimão, Campanha de Conscientização e uso em escadas

          Uso de corrimão
          O Uso de corrimão é recomendado sempre que for subir e descer escadas.

          O corrimão é uma barra lisa e arredondada que acompanha as laterais das escadas e rampas, auxiliando quem anda por elas, seja no ambiente de trabalho ou dentro de casa, além disso, serve para amparar dando maior segurança a quem for utilizar.

          Podem ser feitas de diversos materiais, que vão desde aço, madeira, alumínio, inox etc. Assim como tem regra específica para sua fabricação e instalação.

          Os corrimãos servem de apoio para o corpo e traz equilíbrio e segurança quando subimos ou descemos escadas.

          As quedas em escadas estão levando um grande número de vidas a cada ano em casa, bem como no trabalho, e muitas das quedas de escadas poderiam ter sido evitadas, se o corrimão tivesse sido utilizado.

          Por que usar corrimão?

          Ao contrário do que muitos acreditam, o uso do corrimão em escadas não é somente para pessoas idosas ou doentes. Usar o corrimão é questão de segurança e bom senso.

          O corrimão é um item de segurança que deve ser utilizado para subir ou descer escadas e sempre devemos deixar uma das mãos livres para apoiar de forma segura.

          Portanto, sempre que for subir ou descer numa escada, mantenha uma das mãos livres para movimentar apoiando no corrimão. Isso pode impedir uma queda, por exemplo. Ou em caso de pisar em falso você terá como se apoiar, caso escorregue.

          Riscos Invisíveis

          Montagem de corrimão
          Montagem de corrimão: uma boa prática em todo ambiente de trabalho onde haja escadas.

          Entre os vários riscos que podemos nos submeter ao subir e descer escadas, escorregar seria o mais comum.

          O escorregão consiste quando não temos atrito suficiente entre os pés e o chão e acabamos perdendo o equilíbrio.

          Pode ocorrer por imperfeição no piso, um piso muito liso por exemplo, desgastado pelo tempo, ou mesmo excesso de algum produto que comprometa nossa aderência: óleo, graxa ou demais produtos.

          Outro risco de queda muito comum seria o tropeção. O tropeção se dá quando nosso passo não completa o ciclo da “passada”, pois encontrou um obstáculo na frente. Assim perdemos o equilíbrio e podemos ir ao chão.

          A melhor forma de evitar ou minimizar esse risco seria fazendo o uso do corrimão nas escadas.

          Acidentes X Corrimão

          Muitos acidentes que ocorrem em escadas estão relacionados a transportar objetos na mão, mantendo as duas mãos ocupadas ao mesmo tempo.

          Assim, quando ocorre a necessidade de recuperar o equilíbrio do corpo, a mão tenta automaticamente apoiar no corrimão, mas acaba impedida por estar ocupada e não da tempo para “escolher” soltar o excesso de objeto e manter o corpo equilibrado e segurar no corrimão.

          Outro fator de acidente envolvendo movimentação em escadas, seria carregar objetos que tampem nossa visão.

          Isso pode trazer o risco de tropeçar em objetos que estejam no caminho, ou mesmo causar problemas maiores, como esbarrar em outra pessoa pelo caminho e essa vir a ter uma queda mais grave.

          Portanto se você for transportar carga em escadas, tenha o cuidado de carregar apenas uma quantidade que não comprometa sua visão, e também que uma de suas mãos esteja livre para segurar no corrimão.

          É importante também, manter as escadas bem iluminadas e sem obstáculos, ou seja, nada de objetos caídos pelos cantos. Isso pode comprometer nossa segurança.

          Mantenha a escada bem arrumada e sem acúmulo de objetos, deixando-as livres para movimentação de pessoas.

          Usar corrimão em escadas fixas

          A utilização de corrimão em escadas fixas é fundamental para garantir a segurança e o conforto dos usuários. Além de cumprir com normas de segurança, como a NBR 9077, que estabelece as diretrizes para Saídas de emergência em edifícios, a presença de um corrimão adequado oferece diversos benefícios.

          • Segurança em Primeiro Lugar: O corrimão é um elemento de segurança essencial em escadas fixas, especialmente em locais com alto tráfego de pessoas, como prédios comerciais, residenciais e espaços públicos. Ele proporciona estabilidade e apoio, reduzindo consideravelmente o risco de quedas e acidentes;
          • Acessibilidade Universal: A instalação de corrimões em escadas fixas é um passo importante para tornar um ambiente acessível a todas as pessoas, incluindo idosos e indivíduos com mobilidade reduzida. Eles oferecem apoio durante a subida e descida, facilitando a locomoção de todos;
          • Conforto e Conveniência: Além de sua função principal de segurança, o corrimão também oferece conforto aos usuários. Ao proporcionar um ponto de apoio firme, ele torna a utilização da escada mais conveniente, especialmente em escadas íngremes ou longas;
          • Estética e Design: Corrimãos bem projetados podem acrescentar beleza e estilo ao ambiente. Eles estão disponíveis em uma variedade de materiais, como aço inoxidável, madeira e alumínio, e podem ser personalizados para se adequar ao design interior ou arquitetônico do espaço;
          • Conformidade Regulatória: A instalação de corrimãos em escadas fixas está sujeita a regulamentações específicas, e é importante estar em conformidade com as normas de segurança locais. Não apenas isso protege a segurança dos usuários, mas também evita potenciais problemas legais.

          A utilização de corrimão em escadas fixas é uma escolha inteligente que prioriza a segurança, acessibilidade e conforto dos usuários, além de adicionar um toque estético ao ambiente. Certifique-se de selecionar e instalar corrimãos de alta qualidade e em conformidade com as normas aplicáveis para obter os melhores benefícios.

          Ideias para proteção de escadas

          A proteção de escadas é de extrema importância para evitar acidentes e garantir a segurança dos usuários. Aqui estão algumas ideias e medidas que podem ser implementadas para aumentar a proteção em escadas além do corremão:

          • Pisos Antiderrapantes: A aplicação de revestimentos antiderrapantes nos degraus das escadas ajuda a evitar escorregões e quedas, principalmente em áreas propensas à umidade ou sujeira;
          • Iluminação Adequada: Uma iluminação adequada é essencial para que os usuários enxerguem claramente os degraus e evitem tropeços. Instalar luzes nos degraus, corrimãos ou nas proximidades das escadas é uma ótima ideia;
          • Sinalização e Marcas de Degraus: Marcar claramente o início e o fim das escadas com fitas adesivas, cores diferentes ou indicadores visuais ajuda a alertar as pessoas sobre a presença das escadas, mesmo em condições de baixa visibilidade;
          • Portas ou Portões de Segurança: Em residências com crianças pequenas ou animais de estimação, a instalação de portas de segurança no topo e na base das escadas pode ser essencial para evitar que eles subam ou desçam sem supervisão;
          • Manutenção Regular: Certifique-se de que todas as peças das escadas, incluindo corrimãos, guarda-corpos e degraus, estejam em boas condições de manutenção. Qualquer dano deve ser reparado prontamente;
          • Treinamento de Segurança: Em ambientes comerciais ou industriais, é fundamental fornecer treinamento de segurança aos funcionários sobre o uso correto das escadas e as práticas seguras ao subir e descer;
          • Proteção contra Incêndios: Em edifícios comerciais ou residenciais, escadas de incêndio devem ser protegidas e manter uma rota de evacuação segura em caso de emergência;
          • Barreiras de Proteção em Mezaninos: Em mezaninos ou áreas elevadas, é importante instalar barreiras de proteção para evitar quedas de altura.

          Utilize sempre o corrimão

          Para evitar acidentes, faça sempre o uso do corrimão, seja em espaços públicos, prédios, área industrial, shopings, etc.

          Não espere tropeçar ou escorregar para lembrar de apoiar a mão, poderá ser tarde e você poderá sofrer uma lesão.

          E não se esqueça! Caso seja obrigatório o uso das luvas, mantenha sempre seu uso correto e verifique suas condições! Evite acidentes!

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            Percepção de risco e acidente de trabalho

            Percepção de risco

            Percepção de risco na segurança do trabalho

            No ambiente de trabalho devemos ficar atentos aos riscos existentes e nossa percepção de risco.

            Para isso, a percepção de risco, ou seja, a capacidade que temos de enxergar os perigos diversos, deve ser sempre aprimorada.

            Quando se trata de segurança no trabalho e área industrial, o lugar comum, a famosa zona de conforto, precisa ser ultrapassada, pois nosso objetivo é zero acidente.

            A percepção de risco é nossa habilidade de identificar quaisquer riscos que estivermos expostos, dos mais simples e evidentes, bem como os mais complexos e ocultos.

            Essa percepção vai muito além do trabalho que efetivamente será executado.

            Ela abrange todo o entorno do serviço, bem como, as equipes inseridas no local e como essa afetará o nosso trabalho.

            É avaliar todas as possibilidades que algo inesperado possa acontecer e agir em conformidade com o comportamento seguro.

            Resumidamente, podemos dizer que estar atento às diversas possibilidades no ambiente de trabalho quanto aos riscos, é estar consciente. É estar ciente do que pode acontecer de ruim e agir de forma a eliminar os riscos.

            O que é Comportamento seguro

            Comportamento seguro - Segurança no trabalho
            Comportamento seguro – Segurança no trabalho

            Comportamento seguro, são pequenas ações e medidas que tomamos no dia a dia, afim de, diante dos riscos, tomarmos iniciativas positivas e preventivas para evitar o indesejado: o incidente ou o acidente, por exemplo.

            Assim, o comportamento seguro aprimora a percepção de risco. Pois quando apostamos em comportamento seguro, já não nos submetemos aos atos que podem comprometer nossa integridade física. Por consequência, temos um ambiente de trabalho que tende a favorecer a segurança.

            Dessa forma, quando apostamos em campanhas, DDS, treinamentos, estamos apoiando o comportamento seguro e aprimorando a nossa percepção de risco.

            Pois de nada adianta perceber o perigo e não tomarmos iniciativa pra minimizar, eliminar, de alguma forma para tornar o ambiente de trabalho seguro.

            O que pode comprometer a percepção de risco e o comportamento seguro?

            São vários os fatores que podem comprometer o ambiente de trabalho e torná-lo inseguro.

            • Ambiente de trabalho desorganizado;
            • Falta de treinamento;
            • Desatenção no momento do DDS;
            • Ferramentas inapropriadas;
            • Pouco envolvimento da gestão quanto ao assunto segurança no trabalho;
            • Atenção para fora do ambiente de trabalho;
            • Problemas de saúde;
            • Resolução de problemas usando paliativos;
            • Pressa;
            • Falta de cuidado;
            • Falta de orientação, entre outras.

            Mas acima de tudo, a falta de comprometimento com a cultura de segurança é o que mais pesa negativamente.

            Sem o envolvimento de toda equipe, a cultura de segurança se torna frágil.

            O que devemos fazer para aprimorar a percepção de risco?

            Por outro lado, se investirmos em campanhas, treinamentos, e no engajamento da equipe, muito facilmente estaremos criando um ambiente seguro.

            É importante compreender também o papel da segurança do trabalho. A segurança do trabalho por si só não promove o ambiente seguro.

            O verdadeiro papel do TST, é na verdade, dar suporte para que as ações planejadas se deem de acordo com a normatização.

            É também responsável por auditar internamente toda documentação de segurança exigida, afim de garantir que todos compreenderam a necessidade de tais documentos e seu correto preenchimento.

            Afinal, quem é responsável pela segurança no ambiente de trabalho? Acreditamos que a resposta seja: todos! Sem exceção. Encarregados, montadores, a segurança do trabalho, o administrador, a empresa num todo é que são responsáveis pela segurança.

            Esse é um assunto que se faz de forma colaborativa. De forma igual, todos somos responsáveis uns pelos outros. E pensar assim, assumindo responsabilidades, é que fazemos segurança, e muito mais! Criamos um ambiente saudável e bom de conviver.

            O que devemos fazer quanto ao desvio de segurança e ato inseguro?

            Nossa preocupação quanto a cultura de segurança é tratar o quanto antes todos os atos inseguros e qualquer desvio.

            Precisamos em seguida, identificar possíveis falhas nos procedimentos e treinamentos, e assim, partirmos para os encaminhamentos de plano de ação de acordo com o examinado.

            É importante também, trazer para “roda de conversa” todos os riscos da atividade, seja através de campanhas, DDS, treinamentos etc. Precisamos compreender que a análise de risco seja reavaliada a cada mudança do ambiente. A cada alteração da realidade precisamos reavaliar de forma consciente e coletivamente, ou seja, que todos os envolvidos na atividade sejam participativos.

            Uma prática que temos aqui na Montand é trazer exemplo real seja por fotos e imagens diversas, material em PDF, que tenham ligação direta com a segurança e a melhoria continua da percepção de risco. Esse material pode compor um DDS, ou mesmo uma apresentação especial ou virar uma exemplo nos treinamentos.

            Pois acreditamos que os exemplos do dia a dia favorecem nossa cultura de segurança.

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              Programa 5 s

              Programa 5s e a melhoria da qualidade

              Programa 5s o que é?

              Programa 5S
              Programa 5S

              A princípio o Programa 5s é um conjunto de técnicas desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente pelas donas de casa japonesas para envolver todos os membros da família na administração e organização do lar.

              No final dos anos 60, quando os industriais japoneses começaram a implantar o sistema de qualidade total (QT) nas suas empresas, perceberam que o 5S seria um processo básico para o sucesso da QT, desse modo, a qualidade depende do 5s.

              Esse programa pode ser conhecido com outros nomes, contudo, 5S é o mais utilizado e vem das iniciais das cinco técnicas que o compõe:

              • Seiri – Descarte, senso de utilização, liberação da área;
              • Seiton – senso de organização, arrumação;
              • Seiso – senso de limpeza;
              • Seiketsu – senso de saúde e Higiene, padronização;
              • Shitsuke – senso de autodisciplina e Manutenção do programa 5s.

              Alguns objetivos do programa 5s são:

              • Melhoria do ambiente de trabalho;
              • Prevenção de acidentes;
              • Incentivo à criatividade;
              • Redução de custos;
              • Eliminação de desperdício;
              • Desenvolvimento do trabalho em equipe;
              • Melhoria das relações humanas;
              • Melhoria da qualidade de produtos e serviços.

              SEIRI (1s) Descarte Liberação da Área

              SEIRI
              Programa 5s SEIRI

              Essa técnica é utilizada para identificar e eliminar objetos e informações desnecessárias, existentes no local de trabalho, por exemplo.

              As principais vantagens do Seiri no programa são:

              • Conseguir liberação de espaço;
              • Eliminar ferramentas, armários, prateleiras e materiais em excesso;
              • Trocar ou eliminar controles ultrapassados;
              • Eliminar itens fora de uso e sucata;
              • Diminuir risco de acidentes.

              Contudo, para a execução do Seiri devem ser definidas e instaladas áreas de descarte.

              Essas áreas devem ser devidamente sinalizadas para evitar que se tornem “áreas de bagunça”,ou seja, sua área de descarte precisa de sinalização para que todos saibam o que colocar ali.

              Além disso, mantenha o local das lixeiras de coleta seletivas sempre organizado e defina data de recolhimento dos recipientes. Isso incentiva as pessoas a colaborar!

              Todo material descartado deve ser etiquetado e controlado (materiais para recuperação, alienação, almoxarifado, materiais para outros órgãos, reciclagem ou para lixo ou sucata). Assim, responsabilidade da pessoa que está descartando só termina no momento do destino final do material descartado.

              SEITON (2s) Organização

              SEITON
              Programa 5s SEITON

              É uma atividade para arrumarmos as coisas que sobraram depois do Seiri, e seu conceito chave é a simplificação, nesse sentido, os materiais devem ser colocados em locais de fácil acesso, e identificados, de maneira que seja simples verificar quando estão fora de lugar.

              Vantagens:

              • rapidez e facilidade para encontrar documentos,
              • materiais, ferramentas e outros objetos;
              • economia de tempo;
              • diminuição de acidentes.

              SEISO (3s) Limpeza

              SEISO
              Programa 5s SEISO

              Nesta etapa devemos limpar a área de trabalho, bem como investigar as rotinas que geram sujeira, tentando modifica-las. Todos os agentes que agridem o meio ambiente podem ser englobados como sujeira bem como: iluminação deficiente, mau cheiro, ruídos, pouca ventilação, poeira, etc.

              A prática do Seiso inclui:

              • Não desperdiçar materiais;
              • Não forçar equipamentos;
              • Deixar banheiros e outros recintos em ordem após o uso, etc.

              Como vantagens da aplicação desse terceiro S, temos:

              • Melhoria do local de trabalho;
              • Satisfação dos empregados por trabalharem em ambiente limpo;
              • Maior segurança e controle sobre equipamentos, máquinas e ferramentas;
              • Eliminação de desperdício.

              SEIKETSU (4s) Higiene e Padronização

              SEIKETSU - Programa 5s
              Programa 5s SEIKETSU

              Após termos cumprido as três primeiras etapas do programa 5S devemos partir para a padronização e melhoria contínua das atividades, afinal o ciclo precisa completar.

              Essa etapa exige perseverança, pois se não houver mudanças no comportamento das pessoas e nas rotinas que geram sujeira logo voltaremos à situação inicial, antes da implantação do 5S, nessa etapa, devem ser elaboradas normas para detalhar as atividades do 5S que serão executadas no dia-a-dia e as responsabilidades de cada um.

              Como principais vantagens do estabelecimento do Seiketsu, temos:

              • Equilíbrio físico e mental;
              • Ambiente de trabalho mais confortável e seguro;
              • Áreas comuns (banheiros, refeitórios, etc) limpas e mais aconchegante;
              • Condições de segurança podem ser aprimorada de forma satisfatória.

              SHITSUKE (5s) Autodisciplina e Manutenção do programa 5s

              SHITSUKE - Programa 5s
              Programa 5s SHITSUKE

              O compromisso pessoal com o cumprimento dos padrões éticos, morais e técnicos, definidos pelo programa 5S, define a última etapa desse programa, assim, quando o Shitsuke está sendo executado significa que todas as etapas do 5S estão se consolidando.

              Quando as pessoas passam a fazer o que tem que ser feito e da maneira como deve ser feito, mesmo que ninguém veja, significa que existe disciplina.

              Para que esse estágio seja atingido todas as pessoas envolvidas devem discutir e participar da elaboração de normas e procedimentos que forem adotados no programa 5S.

              As vantagens são:

              • Trabalho diário agradável;
              • Melhoria nas relações humanas;
              • Valorização do ser humano;
              • Cumprimento dos procedimentos operacionais e administrativos;
              • Melhor qualidade, produtividade e segurança no trabalho.

              Aplicação do Programa 5s

              Por se tratar de conceitos muito simples de entender, a implantação desse programa é facilmente assimilada, e ainda assim requer cuidado para não engessar os processos, e conseguir a adesão de todos os envolvidos.

              Por fim, é importante o envolvimento de toda equipe, pois o resultado final depende de todos.

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                Placa de sinalização

                Placas de sinalização de orientação e salvamento: S1 … S12

                As placas de sinalização, tem uma importância muito grande na segurança de uma área. Seja essa área industrial ou um escritório.

                Contudo, devem estar em conformidade com a padronização exigida.

                A identificação da área é importante para evitar trânsito indesejado em determinado local, ou até mesmo para simples orientação.

                Para segurança no trânsito, por exemplo, é importante observar as placas durante o trajeto.

                Isso por que elas orientam os motoristas quanto à mudança de direção, e principalmente velocidade entre outras informações.

                Dessa forma, utilizamos as placas de orientação no trânsito, que podem ser vertical ou horizontal.

                Até mesmo para alvará de licença precisamos identificar os pontos, sobretudo de saída de emergência.

                Essa sinalização tem regulamentação própria e deve ser observada no corpo de bombeiros.

                Como nossa especialidade é obra, frequentemente temos que observar toda sinalização local.

                Nesse caso fazer uso das placas de sinalização de obras, antes de tudo.

                Placas de sinalização de orientação e salvamento: S1
                Placas de sinalização de orientação e salvamento: S1

                Placas de Sinalização de Orientação e Salvamento

                Essas placas são categorizadas por códigos de letra e numeração.

                Exemplo: S1, que pode ser explicada da seguinte forma: saída de emergência pela direita.

                Assim fica fácil identificar a placa de forma eficaz e por consequência a sua padronização.

                Como utilizar as placas

                Para a correta aplicação desse material, é importante observar o Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco, por exemplo. E observar também toda norma que regulamenta o assunto, ou seja, esteja atento às medidas, altura de fixação e toda orientação dada pelas autoridades:

                • Lei nº 14.130 (no caso de Minas Gerais);
                • Decreto Estadual nº 44.270, de 31 de março de 2006 (no caso de Minas Gerais);
                • NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais;
                • NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 1: Princípios de projeto – Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores;
                • Entre outras normas aplicáveis, principalmente o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro).

                A NBR 13434 tem por objetivo padronizar as formas, cores e tamanho das sinalizações contra incêndio e pânico em edifícios.

                Seguindo essas dicas, como resultado você terá uma boa identificação da área, bem como seus riscos.

                Confira abaixo os links para baixar todo material de sinalização gratuitamente. Você poderá fazer o download e principalmente, a utilização desse modelo de placa de sinalização é livre.

                Baixar no Driver placa de sinalização S1

                Aqui você faz download de todas as placas de orientação (S1… S12). Faça impressão no A4 ou de acordo com qualquer formato que desejar.

                Importante: o formato da imagem Placa de sinalização PNG. E arquivo completo com todas as placa de sinalização pdf.

                Esse material podem ser usados como placas de sinalização de emergência.

                Placas de sinalização alerta

                Esse modelo de placa normalmente vem acompanhado de frases curtas indicando qual tipo de alerta estamos passando, por exemplo.

                Confira abaixo o link para os arquivos

                Baixar no Driver placa de sinalização de alerta!

                Como editar nosso modelo de placa?

                Para fazer uso das placas é muito simples, como os arquivos estão em modo editável, basta seguir os passos abaixo:

                • baixe o arquivo PDF, clicando nos links correspondente acima;
                • Abra esse arquivo no Draw do LibreOffice (baixar libreoffice livre e gratuito);
                • Tem dúvida como fazer isso? Leia esse artigo.

                Feito a edição, basta exportar o arquivo editado no formato desejado.

                Edição de pdf no Draw
                Edição pdf no Draw

                As placas de sinalização de orientação e salvamento, não há necessidade de edição, contudo, se houver a necessidade existe a possibilidade. Apenas as placas de alerta (cor amarela) requer edição, que nesse caso é necessário colocar a mensagem desejada no quadro do lado direito da figura.

                Veja também nossas campanhas de segurança.

                Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico: O que é, por que é importante e como fazer

                Você sabe o que é a sinalização de segurança contra incêndio e pânico? Ela é um conjunto de placas, símbolos, mensagens e cores que tem como objetivo reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertar para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de emergência, como orientar as rotas de fuga e facilitar a localização dos equipamentos de combate ao fogo.

                A sinalização de segurança contra incêndio e pânico é um dos sistemas mais simples e básicos de prevenção e combate a incêndio, mas também um dos mais importantes. Ela pode salvar vidas, evitando que as pessoas entrem em pânico, se percam ou se machuquem em caso de incêndio.

                Tipos de sinalização de segurança contra incêndio e pânico

                A sinalização de segurança contra incêndio e pânico pode ser classificada em dois tipos: básica e complementar.

                A sinalização básica é aquela que deve estar presente em todas as edificações e áreas de risco, exceto residências unifamiliares. Ela é composta por quatro categorias:

                • Sinalização de proibição: serve para impedir ações que possam causar ou agravar um incêndio, como fumar, usar elevador ou bloquear saídas.
                • Sinalização de alerta: serve para avisar sobre áreas e materiais com potencial de risco, como inflamáveis, explosivos ou eletricidade.
                • Sinalização de orientação e salvamento: serve para indicar as rotas de saída, as saídas de emergência, os pontos de encontro e os locais seguros.
                • Sinalização de equipamentos: serve para identificar os equipamentos de combate a incêndio e alarme, como extintores, hidrantes, sprinklers e detectores.

                A sinalização complementar é aquela que pode ser usada para reforçar ou complementar a sinalização básica, conforme a necessidade ou a característica da edificação ou área de risco. Ela pode incluir:

                • Sinalização fotoluminescente: é aquela que emite luz própria no escuro, facilitando a visualização em caso de falta de iluminação.
                • Sinalização sonora: é aquela que emite sons ou mensagens verbais para alertar ou orientar as pessoas em caso de emergência.
                • Sinalização tátil: é aquela que pode ser percebida pelo tato, como pisos ou paredes com texturas ou relevos que indicam direções ou obstáculos.
                • Sinalização gestual: é aquela que usa gestos ou sinais manuais para comunicar ou instruir as pessoas em caso de emergência.

                Como fazer a sinalização de segurança contra incêndio e pânico na sua edificação ou área de risco

                Para fazer a sinalização de segurança contra incêndio e pânico na sua edificação ou área de risco, você deve seguir alguns passos:

                • Faça um projeto de sinalização de segurança contra incêndio e pânico, levando em conta as características da sua edificação ou área de risco, como o tamanho, o layout, o uso, o público, os riscos e os equipamentos existentes. O projeto deve seguir as normas técnicas da ABNT e os regulamentos do Corpo de Bombeiros do seu estado.
                • Adquira as placas, os símbolos, as mensagens e as cores da sinalização de segurança contra incêndio e pânico conforme o projeto. As placas devem ser fabricadas com materiais resistentes ao fogo e à umidade, ter boa visibilidade e legibilidade, ter contraste entre o fundo e o símbolo ou a mensagem, ter dimensões adequadas ao local e à distância de observação. Os símbolos devem ser padronizados conforme a ABNT NBR 13434-2 ou outras normas internacionais reconhecidas. As cores devem seguir o código estabelecido pela ABNT NBR 13434-2 ou pela ISO 7010.
                • Instale as placas da sinalização de segurança contra incêndio e pânico conforme o projeto. As placas devem ser fixadas em locais visíveis e acessíveis, preferencialmente na altura dos olhos ou acima das portas. As placas devem estar iluminadas artificialmente ou naturalmente, ou ser fotoluminescentes. As placas devem estar livres de obstáculos que possam impedir a sua visualização ou a sua remoção.
                • Faça a manutenção periódica da sinalização de segurança contra incêndio e pânico. As placas devem ser limpas, verificadas e substituídas sempre que estiverem danificadas, desbotadas, apagadas ou inadequadas. A manutenção deve seguir as recomendações do fabricante das placas e as normas técnicas da ABNT.

                A sinalização de segurança contra incêndio e pânico traz diversas vantagens e benefícios para a sua edificação ou área de risco, como:

                • Prevenir a ocorrência ou a propagação de incêndios, alertando sobre os riscos existentes e proibindo ações perigosas;
                • Orientar as pessoas em caso de emergência, indicando as rotas de fuga mais rápidas e seguras;
                • Facilitar o combate ao fogo, identificando os equipamentos disponíveis e a forma correta de usá-los;
                • Cumprir as normas e regulamentos de segurança contra incêndio e pânico, evitando multas, interdições ou responsabilizações legais;
                • Transmitir uma imagem de responsabilidade, cuidado e profissionalismo, aumentando a confiança e a satisfação dos clientes, funcionários e visitantes.

                Essas são algumas das razões pelas quais você deve investir na sinalização de segurança contra incêndio e pânico na sua edificação ou área de risco. Ela é uma medida simples, barata e eficaz de proteger a sua vida, a sua propriedade e garantir a segurança de todos.

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                  Equipamento de proteção individual

                  Equipamento de Proteção Individual (EPI)

                  Equipamento de proteção individual - Campanha - Montand
                  Campanha de segurança: uso correto de EPI

                  Os Equipamento de Proteção Individual EPI’s são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. (fonte: EPI)

                  Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos.

                  Só é dispensável o uso de EPI quando for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade. Além disso o seu fornecimento deve ser gratuito por parte da empresa.

                  Equipamento de Proteção individual: Garantir a saúde e integridade do trabalhador.

                  O uso do Equipamento de proteção individual, o EPI, é fundamental para garantir a saúde e a proteção do trabalhador, evitando consequências negativas em casos de acidentes de trabalho. Dessa forma, o uso do EPI se torna obrigatório.

                  Além disso, o EPI também é usado para garantir que o profissional não seja exposto a doenças ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida dos profissionais durante e depois da fase ativa de trabalho.

                  Para que uma empresa possa conhecer todos os equipamentos de proteção individual que devem ser fornecidos aos seus funcionários, é necessário elaborar um estudo dos riscos ocupacionais.

                  Esse tipo de trabalho facilita a identificação dos perigos dentro de uma planta industrial, por exemplo, e ajuda a empresa a reduzi-los ou neutralizá-los. Veja sobre acidente zero aqui

                  Importância do Equipamento de Proteção Individual

                  O EPI é importante para proteger os profissionais individualmente, reduzindo qualquer tipo de ameaça ou risco para o trabalhador, por exemplo. Além disso o uso dos equipamentos de proteção é determinado por uma norma técnica chamada NR 6, que estabelece que os EPI’s sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de suas funções dentro da empresa.
                  É obrigação dos supervisores e da empresa garantir que os profissionais façam o uso adequado dos equipamentos de proteção individual, mas também, o cuidado, guarda e conservação é obrigação do trabalhador. Os EPIs devem ser utilizados durante todo o expediente de trabalho, seguindo todas as determinações da organização.

                  Proteção da cabeça

                  Capacete equipamento de proteção individual
                  Capacete equipamento de proteção individual

                  Capacete aba frontal e Capacete aba total: usados para proteger a cabeça contra impactos causados
                  em quedas ou projeção de objetos. Também previne queimaduras, choques e protege dos raios solares;

                  Proteção dos olhos e face

                  Óculos de segurança com lente incolor ou com lente de tonalidade escura: usados para proteger os olhos em ambientes que oferecem risco de impacto mecânico, partículas projetadas e raios ultravioletas.

                  uso de óculos equipamento de proteção individual
                  uso de óculos equipamento de proteção individual

                  Proteção dos ouvidos

                  Protetor auditivo (ou protetor auricular) tipo concha ou de inserção (plug): protegem os ouvidos contra ruídos muito altos ou excessivos.

                  Veja aqui nossa campanha sobre os efeitos do ruído na saúde

                  Proteção da respiração

                  Respirador purificador de ar (descartável), Respirador purificador de ar (com filtro) ou respirador de
                  adução de ar (máscara autônoma): protegem as vias respiratórias.

                  Proteção dos membros superiores

                  Os principais tipos de luvas são:

                  Isolante de borracha: confere proteção à mãos e braços contra choques em situações em que o
                  trabalhador entra em contato com circuitos elétricos energizados;
                  Raspa e vaqueta (também chamada de mista): protege mãos e braços contra materiais abrasivos e escoriantes;
                  Vaqueta: protege mãos e punhos contra materiais abrasivos e escoriantes;
                  Borracha nitrílica: protege mãos e punhos contra produtos químicos e biológicos;
                  PVC: protege mãos e punhos em recipientes que contenham produtos como óleo, graxa, solvente e ascarel.

                  Conheça nossa campanha Proteção das mãos

                  Proteção dos membros inferiores

                  Botas de couro (de cano médio e de cano longo): as de cano médio protegem pés e pernas contra torções, escoriações, derrapagens e umidade; as de cano longo protegem pés e pernas contra animais peçonhentos, bem como torções, escoriações, derrapagens e umidade;
                  Botas de borracha (cano longo): protegem os pés e as pernas da umidade, possíveis derrapagens e ação de produtos químicos;
                  Perneira de segurança: usada para proteger as pernas contra qualquer objeto cortante e contra o ataque de animais peçonhentos.

                  uso correto dos EPI’s e seus benefícios

                  O uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores em diversos setores. Os EPIs são dispositivos ou acessórios que têm como principal objetivo minimizar os riscos ocupacionais e proteger os colaboradores de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

                  Aqui estão alguns pontos essenciais sobre o uso correto dos EPIs e seus benefícios:

                  Identificação dos Riscos: Antes de iniciar qualquer tarefa, é crucial identificar os riscos potenciais envolvidos. Os EPIs devem ser selecionados com base nas ameaças específicas presentes no ambiente de trabalho.

                  Fornecimento Adequado: Os empregadores têm a responsabilidade de fornecer EPIs adequados e em boas condições para seus funcionários. Isso inclui treinamento sobre como usá-los corretamente.

                  Uso Constante: Os EPIs devem ser usados de maneira contínua sempre que houver exposição a riscos. Isso inclui o uso de capacetes, luvas, óculos de proteção, protetores auriculares e outros dispositivos relevantes.

                  Manutenção e Inspeção Regular: Os trabalhadores devem inspecionar seus EPIs regularmente para garantir que estão em boas condições. Qualquer EPI danificado deve ser substituído imediatamente.

                  Conforto e Ajuste: Os EPIs devem ser confortáveis e ajustados corretamente ao corpo do trabalhador para garantir a eficácia e o uso adequado.

                  Educação e Treinamento: Os empregadores devem fornecer treinamento adequado sobre o uso correto dos EPIs, bem como os perigos associados a tarefas específicas.

                  Os benefícios do uso correto dos EPIs são numerosos:

                  Prevenção de Acidentes: Os EPIs reduzem significativamente o risco de acidentes no local de trabalho, o que protege a integridade física dos trabalhadores.

                  Redução de Doenças Ocupacionais: EPIs adequados também podem prevenir doenças ocupacionais, como perda auditiva, doenças respiratórias e lesões cutâneas.

                  Conformidade Legal: O uso correto dos EPIs é frequentemente exigido por regulamentos e leis trabalhistas, garantindo que as empresas estejam em conformidade e evitem penalidades.

                  Ambiente de Trabalho Mais Seguro: Quando todos os funcionários utilizam os EPIs apropriados, cria-se um ambiente de trabalho mais seguro e consciente.

                  Moral e Produtividade: Os trabalhadores se sentem valorizados e seguros quando a empresa fornece EPIs adequados, o que pode aumentar a moral e a produtividade.

                  Campanhas de segurança: Equipamento de proteção individual

                  A Montand realiza diversas campanhas de segurança em todas suas obras com o objetivo de melhorar continuamente e positivamente seus índices de segurança.

                  Essa campanha, de uso correto de equipamento de proteção individual, e demais campanhas de segurança e saúde, é realizada com apresentação de material gráfico e demais materiais didáticos de forma a simplificar e facilitar o entendimento do conteúdo na prática e de acordo com a realidade de cada colaborador.

                  Conheça mais sobre nosso dia a dia de obra

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                    Andaime em Contagem

                    A Montand realizou vários projetos de Montagem de andaime em Contagem, Minas Gerais, na área da Petronas Minas Gerais, tendo como cliente a Atermo, e Petronas Contagem em diversas obras.

                    Estamos presentes em várias outras cidades, projetos e áreas industriais.

                    A Petronas é uma empresa da Malásia, e tem como principal produto óleo e gás. Sua produção anual chega a 150 milhões de litros, somente na fábrica de Contagem.

                    Cerca de 10% dessa produção é destinada a países vizinhos. Uma das maiores parceiras da companhia é a montadora de automóveis Fiat, por exemplo.

                    E sua produção de veículos já sai da fábrica com o óleo da Petronas.

                    A Montand, Desde 2011, está presente em várias obras de montagem de andaime em Contagem e aluguel de andaime em Contagem e na região da Grande Belo Horizonte. Atendemos tanto no setor de óleo e gás, construção civil, mineração entre outros.

                    A Região Metropolitana de Belo Horizonte é composta pelas cidades:

                    (Baldim , Barão de Cocais, Belo Horizonte, Belo Vale, Betim, Bom Jesus do Amparo, Bonfim, Brumadinho, Caeté, Capim Branco, Confins, Contagem, Esmeraldas, Florestal, Fortuna de Minas, Funilândia, Ibirité, Igarapé, Inhaúma, Itabirito, Itaguara, Raposos, Itatiaiuçu, Ribeirão das Neves, Itaúna, Rio Acima, Jaboticatubas, Rio Manso, Juatuba, Sabará, Lagoa Santa, Santa Bárbara, Mário Campos, Santa Luzia, Mateus Leme, São Gonçalo do Rio Abaixo, Matozinhos, São Joaquim de Bicas, Moeda, São José da Lapa, Nova Lima, São José da Varginha, Nova União, Sarzedo, Pará de Minas, Sete Lagoas, Pedro Leopoldo, Taquaraçu de Minas, Prudente de Morais e Vespasiano.)

                    Sobre a Montand

                    Montagem de andaime em Contagem e diversas cidades do Brasil

                    A Montand atua no mercado desde 2011, sempre focada na segurança e o atendimento com qualidade.

                    Desde sua fundação atuou nos diversos setores da indústria, tais como:

                    Em nossos atendimentos, fomos destaques como empresa cinco estrela na ArcelorMittal (mineração) por vários anos. Onde atendemos com montagem de andaime e aluguel de andaime. E nossa equipe recebeu uma homenagem com o título: Embaixadores de segurança na Ambev (Onde atendemos com montagem de andaime no Projeto Latas Minas em Sete Lagoas, tendo como cliente a Construtora Ribeiro Caram)

                    Confira alguns de nossos clientes



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                    Temos uma equipe de montagem de andaime pronta pra atender sua empresa.

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                        Trabalho em altura - Montagem de andaime

                        Trabalho em altura: 5 Dicas de segurança

                        Trabalho em altura é uma atividade que requer atenção e cuidados especiais para garantir a segurança do trabalhador. Seja em construções, manutenção de prédios ou instalações elétricas, é fundamental seguir as normas de segurança para evitar acidentes.

                        Ao realizar um trabalho em altura, é importante ter um bom planejamento e preparo, incluindo o uso de equipamentos de segurança adequados, como cintos de segurança, capacetes e luvas. Além disso, é necessário garantir a estabilidade e a sustentação da estrutura onde o trabalho será realizado.

                        Os riscos envolvidos em trabalhos em altura são altos, e acidentes podem resultar em ferimentos graves e até morte. Por isso, é importante que empresas e trabalhadores estejam cientes dos riscos e tomem as medidas necessárias para prevenir acidentes.

                        No Brasil, existem diversas normas regulamentadoras que, a norma que regulamenta o trabalho em altura é a NR-35. Essa norma estabelece requisitos mínimos de segurança para o trabalho em altura e deve ser seguida por todas as empresas e trabalhadores envolvidos.

                        Se você está buscando uma empresa especializada em trabalho em altura, é importante procurar por aquelas que seguem as normas regulamentadoras e possuem profissionais qualificados e experientes. Uma empresa confiável também deve possuir equipamentos de segurança de alta qualidade e garantir a realização de treinamentos periódicos para seus funcionários.

                        Em resumo, o trabalho em altura exige cuidados especiais e atenção aos detalhes para garantir a segurança do trabalhador. Seguir as normas regulamentadoras e contar com uma empresa especializada e confiável é fundamental para evitar acidentes e garantir um trabalho bem executado.

                        1 – Trabalho em altura requer Planejamento

                        Nesse artigo apresentamos cinco dicas de segurança do trabalho para trabalho em altura.

                        Em primeiro lugar, a NR 35 (Norma Regulamentadora 35) veio estabelecendo instruções quanto ao planejamento no trabalho em altura.

                        O item 35.4.1, diz que o trabalhador que fará o trabalho em altura estará capacitado e autorizado.

                        E acima de tudo, mantenha na credencial as aptidões que o trabalhador está autorizado a executar.

                        Além disso, é imprescindível que tenha em sua credencial a permissão para trabalho em altura. E a todo momento, essa credencial deverá estar com o trabalhador.

                        Do mesmo modo que essa credencial esteja com o executante de trabalho em altura, acompanhe a data de vencimento de cada treinamento.

                        No item 35.4.1.1 diz que, além das aptidões, treinamentos e demais cuidados é necessário que o trabalhador seja avaliado pela medicina do trabalho, e que em seu ASO tenha registrado essa aptidão.

                        Portanto, com esses cuidados citados nos parágrafos anteriores verifique ainda:

                        Análise de risco – Trabalho em altura

                        A análise de risco deve ser confeccionada pensando nos riscos existentes, e com a participação de toda equipe.

                        Temos que ter em mente que essa análise é uma ferramenta que fará sentido se pensada de forma coletiva.

                        Além disso, arquive sua Análise de risco para futura consulta.

                        Quando o trabalho em altura, for uma execução não rotineira, é preciso haver a permissão de trabalho. Nesse caso, peça o responsável pela área que assine a PT (Permissão de Trabalho).

                        Itens a contemplar na PT:

                        a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;

                        b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;

                        c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.

                        Mantendo toda essa documentação em dias, fazer a inspeção nos EPI’s antes de iniciar as atividades é importantíssimo.

                        Além disso, é uma boa prática manter toda inspeção arquivada e acompanhar a vida útil de cada equipamento.

                        No caso do cinto de segurança, avalie bem as condições dos talabartes (duplo) e do cinto propriamente dito.

                        Observando possíveis cortes, desfiamento do tecido e qualquer avaria é preciso fazer o descarte e troca do mesmo, afinal, o cinto é o principal EPI do trabalho em altura!

                        E a todo momento é necessário estar atracado com os dois talabartes ao mesmo tempo. Desatracando um somente para mudança de local de ancoragem.

                        2 – Sinalizar e isolar o local de trabalho, antes do início das atividades.

                        Isolamento e sinalização da área de execução do trabalho! Tanto o isolamento quanto a sinalização deverá ser feito antes de iniciar as atividades. Em outras palavras, jamais inicie uma atividade em altura, sem isolar todo perímetro.

                        Obra sinalizada: homens trabalhando acima
                        Obra sinalizada: homens trabalhando acima

                        Tanto o isolamento quanto a sinalização da área de trabalho, evita possíveis acidentes e mantém aqueles que não estejam envolvidos na execução longe de risco desnecessário, por exemplo.

                        O isolamento pode ser o diferencial em caso de queda acidental de ferramentas ou demais objetos. Ele garante que o acesso ao local de trabalho seja o mínimo de pessoas, conferindo assim mais segurança no ambiente de trabalho.

                        3 – Uso de EPI e EPC indicado = mais segurança em trabalho em altura

                        Conforme dito no sub título acima, usar EPI e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva) corretamente não é tudo e nem garantia total de zero acidente, mas podemos afirmar que é mais segurança.

                        A segurança plena, se é que podemos dizer assim, será alcançada seguindo todas as medidas estabelecida em norma, colocando em prática todos os cuidados listados nas análises de risco, por exemplo, e é claro, sendo cuidadoso com o uso de EPC e EPI.

                        Portanto na execução de trabalho em altura temos que ter um cuidado especial quanto ao uso de EPI e EPC.

                        Inspeção e cuidado e conservação

                        Os equipamentos de proteção de uso individual e de uso coletivo precisam passar por inspeção, conforme falamos antes e deve-se orientar o uso correto desses equipamentos.

                        No caso do cinto de segurança, um bom ajuste do equipamento ao corpo, inspeção visual de seus componentes, local de ancoragem, por exemplo, são boas práticas que devemos ter no dia a dia.

                        O mesmo vale para plataforma elevatória, plataformas fixas, escadas de acesso, guarda corpo, etc. Esses itens precisam ser inspecionados e mantidos em boas condições de uso.

                        Antes de iniciar atividade em altura, verifique as condições e certifique-se de estar utilizando todos os EPI’s necessários.

                        Não é objetivo desse artigo listar todos os EPI’s (uma vez que isso deverá constar em sua Análise de Risco), mas alertar sobre seu uso correto.

                        4 – Treinamento para trabalho em altura e outras atividades

                        Obedecendo tudo que foi dito antes, treine seu pessoal conforme NR 06, sobre uso correto de EPI. Faça uso de campanhas de segurança, DDS especial com o tema.

                        Aqui na Montand acreditamos que uma boa campanha de segurança, aliada com o um bom DDS faz toda diferença nos resultados positivos e índices de segurança.

                        E não somente a NR 06, mas as demais normas que se fazem necessário para cada atividade.

                        A norma 35 estabelece a necessidade de treinamento para realização do trabalho em altura. Isso implica dizer que toda atividade caracterizada como trabalho altura, seja executado por pessoal treinado.

                        O treinamento por sua vez deve ser teórico e prático, tendo como tempo mínimo de duração de 08 (oito) horas. Item 35.3.2

                        E o conteúdo pragmático do treinamento para trabalho em altura deve conter

                        a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

                        b) análise de risco e condições impeditivas;

                        c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;

                        d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;

                        e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;

                        f) acidentes típicos em trabalhos em altura;

                        g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.

                        Ainda sobre treinamento, é importante dizer que, demais treinamentos que envolvam a atividade específica deverão estar em dias, ou seja, é preciso ficar atento no que será executado e se essa atividade requer treinamento específico.

                        Além do treinamento de cada função a ser executada conforme NR 18.

                        5 – Inspeção em andaime

                        Montagem de andaime
                        Montagem de andaime

                        Por último vamos falar de nossa especialidade: Empresa de montagem de andaime. Tendo em vista que a maioria das atividades em altura são realizadas com o apoio do andaime, aqui falaremos dele, porém essa dica vale para outros dispositivos de acesso, como por exemplo: plataforma elevatória, plataforma fixa, balancinho, e demais itens de acesso.

                        Para inspecionar o andaime verifique os tópicos abaixo:

                        • O andaime está de acordo com o que foi solicitado;
                        • Ele permite o acesso completo ao local da atividade final;
                        • Se a base está nivelada;
                        • Se está presente a base fixa ou ajustável;
                        • O andaime deixa livre as escadas, rota de fuga, dispositivos de segurança, como extintores ou chave de emergência, por exemplo;
                        • Está longe da rede elétrica, ou a mesma se encontra bloqueada;
                        • Está longe de equipamento móvel ou se o mesmo está bloqueado;
                        • O andaime está no prumo;

                        Ao final da inspeção, essa deverá conter no check list e a placa de liberação do andaime. Saiba mais sobre inspeção em andaime

                        Condições impeditivas para trabalho em altura

                        Trabalhar em altura pode ser uma tarefa desafiadora e perigosa, por isso, é fundamental considerar as condições impeditivas que podem afetar a segurança dos trabalhadores. Veja abaixo algumas das condições que podem impedir alguém de realizar atividades em altura de forma segura.

                        Hipertensão Arterial não controlada: A hipertensão arterial não controlada pode aumentar o risco de problemas de saúde ao trabalhar em altura, devido à pressão arterial elevada. É importante que os trabalhadores mantenham sua pressão arterial sob controle antes de realizar qualquer trabalho em altura.

                        Epilepsia: A epilepsia é uma condição que pode causar convulsões inesperadas. Trabalhar em altura requer concentração e equilíbrio, o que pode ser afetado por convulsões. Portanto, pessoas com epilepsia não devem realizar atividades em altura.

                        Labirintite Crônica: A labirintite crônica afeta o equilíbrio e pode causar tonturas frequentes. Isso torna o trabalho em altura extremamente arriscado, já que o equilíbrio é essencial para a segurança.

                        Doenças Psiquiátricas (tranquilizantes ou antidepressivos): Algumas doenças psiquiátricas podem exigir o uso de medicamentos que afetam a concentração e o julgamento. Trabalhar em altura requer atenção total, portanto, o uso de medicamentos que afetam essas habilidades pode ser proibitivo.

                        Deficiências Visuais e Auditivas acentuadas: A capacidade de ver e ouvir adequadamente é crucial para a segurança ao trabalhar em altura. Deficiências visuais ou auditivas acentuadas podem aumentar significativamente os riscos envolvidos.

                        Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repentina ou desequilíbrio: Qualquer condição médica que possa levar a perda de consciência repentina ou desequilíbrio, como diabetes não controlada, deve ser considerada como uma condição impeditiva para o trabalho em altura.

                        Condições meteorológicas adversas: Condições meteorológicas adversas, como ventos fortes, chuva intensa ou neve, podem tornar o trabalho em altura extremamente perigoso. Nestas condições, é melhor adiar o trabalho até que as condições melhorem. Faça uso do direito de recusa!

                        Uso de drogas psicoativas: O uso de drogas psicoativas, que afetam a mente e a coordenação, é estritamente desaconselhado ao trabalhar em altura. Essas substâncias podem comprometer a segurança do trabalhador e de seus colegas.

                        Garantir a segurança no trabalho em altura é fundamental, e identificar e respeitar as condições impeditivas é uma parte essencial desse processo. Antes de realizar qualquer trabalho em altura, é importante fazer uma avaliação médica completa e considerar todas as condições que possam afetar a segurança do trabalhador e das pessoas ao seu redor.

                        Conclusão

                        Os cuidados que devemos ter na atividade que envolva trabalho em altura são:

                        Planejamento: aqui envolve toda parte de pensar a atividade em si, os riscos inerentes ao trabalho final e da atividade em altura;

                        Isolamento e sinalização da área: basicamente fechar todo perímetro que será executado o serviço, impedindo assim o acesso não autorizado de quem não está envolvido na atividade em altura.

                        E a sinalização para avisar o tipo de atividade está sendo realizado, tipos de risco etc;

                        Uso correto de EPI e EPC: inspeção e principalmente conscientização quanto ao uso correto;

                        Treinamento: acreditamos que essa é a base de um excelente índice de segurança;

                        E por fim, inspeção no dispositivo principal de acesso: o andaime!

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                            Tipos, efeitos e consequências das drogas para Saúde

                            Folder Campanha Álcool e Drogas: Diga não às dependências

                            O uso de drogas provocam inicialmente sensação de bem-estar, felicidade e coragem.

                            Mas seus efeitos a longo prazo, incluem graves alterações no funcionamento do coração, fígado, pulmão e até mesmo no cérebro, sendo muito prejudicial à saúde.

                            Além disso, o consumo de uma grande dose pode levar à morte devido à overdose.

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                            Placa Andaime liberado

                            Inspeção em andaime

                            Nesse artigo abordaremos os principais tópicos numa inspeção em andaime.

                            Antes de mais nada, inspeção deverá ser feita por um profissional que conheça de andaime.

                            Ou seja, um profissional que, ou trabalhe com andaime na montagem e tem expertise para tal, ou técnico de segurança.

                            Toda inspeção deverá ser feita regularmente no andaime, ainda assim, recomendamos que se faça com bastante atenção. Isso impede que façam uso irregular do andaime, por exemplo.

                            Logo após da inspeção fixar uma placa com check list ao andaime.

                            Ler mais