Na indústria de manutenção, a segurança dos trabalhadores é de extrema importância. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são fundamentais para proteger os trabalhadores contra riscos ocupacionais. Neste artigo, discutiremos a importância dos EPIs de segurança na manutenção industrial, destacando sua relevância, tipos essenciais e as práticas recomendadas para garantir a segurança dos trabalhadores.
As luvas de segurança são equipamentos de proteção individual (EPI) essenciais para muitas atividades profissionais, desde a indústria até a construção civil.
Existem vários tipos de luva de segurança, cada uma projetada para atender a uma necessidade específica.
Os tipos mais comuns de luvas de segurança incluem as de proteção mecânica, térmica, química e biológica.
As luvas de proteção mecânica são usadas para proteger as mãos de cortes, abrasões e perfurações, enquanto as luvas térmicas são usadas para trabalhos que envolvem temperaturas elevadas ou baixas.
Já as luvas de proteção química são projetadas para proteger as mãos contra produtos químicos agressivos, como ácidos e bases, e as luvas de proteção biológica são usadas em ambientes que apresentam risco de contaminação por micro-organismos, como em laboratórios.
Luva de segurança para proteção mecânica
As luvas de proteção mecânica são equipamentos de proteção individual projetados para proteger as mãos dos trabalhadores contra cortes, perfurações, abrasões e outros riscos mecânicos.
Essas luvas são amplamente utilizadas em diversas atividades profissionais, como na indústria, construção civil e mecânica.
Dentre os materiais mais comuns utilizados na fabricação das luvas de proteção mecânica, destacam-se o couro, a borracha, o kevlar, o poliéster e o polietileno de alta densidade (PEAD).
Cada material possui características específicas, que os tornam mais adequados para determinadas atividades.
Os mais diversos tipos de material
Por exemplo, as luvas de couro são bastante resistentes e duráveis, sendo indicadas para atividades que envolvem movimentação de materiais pesados e abrasão.
Já as luvas de borracha são ideais para proteção contra produtos químicos e a umidade, e as luvas de kevlar são projetadas para proteger contra cortes, perfurações e rasgos.
É importante lembrar que, independentemente do material utilizado na fabricação das luvas de proteção mecânica, é necessário seguir algumas orientações básicas de uso e conservação.
É fundamental escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.
Além disso, é importante inspecionar as luvas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.
As luvas devem ser armazenadas em local seco, longe da luz solar e de fontes de calor, para garantir sua durabilidade e efetividade.
Em resumo, as luvas de proteção mecânica são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvem riscos mecânicos.
A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores essenciais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.
Luva de proteção térmicas
As luvas de proteção térmicas são equipamentos de proteção individual projetados para proteger as mãos dos trabalhadores contra riscos térmicos, como altas temperaturas e chamas.
Essas luvas são amplamente utilizadas em diversas atividades profissionais, como na indústria metalúrgica, de fundição, soldagem e outras.
Dentre os materiais mais comuns utilizados na fabricação das luvas de proteção térmica, destacam-se o couro, o aramida, o neoprene, o kevlar, a fibra de vidro e a lã de vidro.
Cada material possui características específicas que os tornam mais adequados para determinadas atividades.
Entenda a diferença entre elas
As luvas de couro, por exemplo, são resistentes e duráveis, oferecendo proteção contra altas temperaturas e chamas.
Já as luvas de aramida são projetadas para suportar altas temperaturas e proporcionar uma excelente proteção contra o calor radiante.
Além disso, as luvas de neoprene são indicadas para atividades que envolvem produtos químicos e riscos térmicos, enquanto as luvas de kevlar são utilizadas para proteger as mãos contra altas temperaturas e cortes.
As luvas de fibra de vidro e lã de vidro, por sua vez, são projetadas para oferecer isolamento térmico em atividades de soldagem e fundição.
É importante ressaltar que, assim como as luvas de proteção mecânica, é necessário seguir algumas orientações básicas de uso e conservação das luvas de proteção térmica.
É fundamental escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.
As luvas também devem ser inspecionadas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.
As luvas de proteção térmica devem ser armazenadas em local seco, longe da luz solar e de fontes de calor, para garantir sua durabilidade e efetividade.
Em resumo, as luvas de proteção térmica são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvem riscos térmicos.
A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores essenciais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.
Luva de proteção químicas
As luvas de proteção química são equipamentos de proteção individual projetados para proteger as mãos dos trabalhadores contra riscos químicos, como contato com substâncias corrosivas, venenosas ou irritantes.
Essas luvas são amplamente utilizadas em diversas atividades profissionais, como na indústria química, farmacêutica e petroquímica.
Dentre os materiais mais comuns utilizados na fabricação das luvas de proteção química, destacam-se o látex, o nitrilo, o neoprene e o PVC.
Cada material possui características específicas que os tornam mais adequados para determinadas atividades.
As luvas de látex, por exemplo, são flexíveis e resistentes a água e substâncias ácidas, sendo indicadas para atividades que envolvem contato com produtos químicos.
Já as luvas de nitrilo são resistentes a ácidos, solventes e produtos químicos agressivos, além de possuírem uma maior resistência a perfurações e cortes.
Além disso, as luvas de neoprene são recomendadas para atividades que envolvem produtos químicos e riscos térmicos, enquanto as luvas de PVC são indicadas para proteger as mãos contra produtos químicos e óleos.
É importante ressaltar que as luvas de proteção química devem ser escolhidas de acordo com o tipo de substância química que será manuseada, bem como o tempo de exposição e a concentração da substância.
É fundamental escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.
As luvas também devem ser inspecionadas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.
As luvas de proteção química devem ser armazenadas em local seco, longe da luz solar e de fontes de calor, para garantir sua durabilidade e efetividade.
Portanto, as luvas de proteção química são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvem riscos químicos. A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores essenciais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.
Luva de proteção biológica
As luvas de proteção biológica são um tipo de equipamento de proteção individual utilizadas para proteger as mãos dos trabalhadores contra riscos biológicos, como o contato com micro-organismos, vírus e bactérias.
Essas luvas são amplamente utilizadas em áreas como a saúde, laboratórios e processamento de alimentos.
Os materiais mais utilizados na fabricação das luvas de proteção biológica incluem o látex, o nitrilo e o vinil.
Cada material possui características específicas que os tornam mais adequados para determinadas atividades.
As luvas de látex são flexíveis e possuem uma ótima aderência, sendo frequentemente utilizadas em atividades que envolvem contato com fluidos corporais e manipulação de materiais biológicos.
No entanto, algumas pessoas podem ter reações alérgicas ao látex.
As luvas de nitrilo são resistentes a perfurações e cortes, além de serem mais resistentes a produtos químicos do que as luvas de látex.
Elas são frequentemente utilizadas em áreas como hospitais e laboratórios.
Já as luvas de vinil são menos elásticas do que as luvas de látex e nitrilo, mas são mais baratas e podem ser uma opção para pessoas alérgicas ao látex.
Assim como em outras luvas de proteção, é importante escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.
Atenção redobrada com esse tipo de luva
As luvas de proteção biológica devem ser inspecionadas regularmente para identificar danos e substituídas imediatamente em caso de necessidade.
Além disso, é fundamental seguir as orientações e práticas corretas de descarte das luvas após o uso, a fim de evitar a propagação de agentes biológicos.
As luvas de proteção biológica devem ser descartadas em locais adequados e específicos, seguindo as normas e regulamentações do setor.
Em resumo, as luvas de proteção biológica são essenciais para garantir a segurança dos trabalhadores que lidam com agentes biológicos.
Conclusão
A escolha do modelo adequado, o uso correto e a conservação adequada são fatores fundamentais para garantir a efetividade das luvas e a segurança dos trabalhadores.
Independentemente do tipo de luva, é importante seguir algumas orientações básicas de uso, guarda e conservação.
Ao utilizar luvas de segurança, é importante escolher o tamanho adequado para garantir um bom ajuste e a máxima proteção.
Além disso, é necessário inspecionar as luvas regularmente, a fim de identificar eventuais danos e substituí-las imediatamente em caso de necessidade.
Para armazenar as luvas, é indicado guardá-las em um local seco, longe da luz solar e de fontes de calor.
Caso as luvas sejam feitas de material descartável, é importante descartá-las imediatamente após o uso, em locais apropriados e sinalizados para esse fim.
Em relação aos materiais utilizados na fabricação das luvas de segurança, existem diversas opções disponíveis, como o látex, o nitrilo, o PVC, o neoprene, o Kevlar e o poliuretano.
Cada material tem características específicas, e a escolha do modelo mais adequado dependerá do tipo de atividade a ser realizada.
As luvas de látex, por exemplo, são bastante utilizadas em hospitais e laboratórios, enquanto as luvas de nitrilo são mais resistentes a produtos químicos e, por isso, são usadas em indústrias químicas e farmacêuticas.
Já as luvas de neoprene são indicadas para proteção contra riscos biológicos e as luvas de Kevlar são usadas para trabalhos com corte.
No trabalho em altura, é imprescindível o uso de luvas de segurança. As luvas proporcionam uma maior aderência e conforto durante o trabalho.
É importante lembrar que, em caso de qualquer sinal de danos ou desgaste, é necessário descartar as luvas imediatamente e substituí-las por novas.
Além disso, o descarte correto das luvas é fundamental para garantir a preservação do meio ambiente.
Ao finalizar o uso das luvas, é importante descartá-las em recipientes próprios para lixo contaminado ou em recipientes apropriados para reciclagem, quando aplicável.
Em suma, as luvas de segurança são equipamentos de proteção essenciais para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores em diversas atividades.
A escolha do modelo correto, o uso adequado, a guarda e conservação e o descarte correto são fundamentais para garantir a máxima proteção e segurança.
Lembre-se sempre de seguir as orientações do fabricante e das normas de segurança do trabalho para garantir a efetividade das luvas de segurança.
Se você trabalha em altura, seja em uma construção, na montagem de andaime, em uma plataforma de petróleo, em uma torre de transmissão ou em qualquer outra atividade que exija que você esteja a uma certa altura maior ou igual a dois metros do chão, conforme NR-35, é extremamente importante que você utilize um cinto de segurança apropriado.
O cinto de segurança é um equipamento de proteção individual (EPI) que pode salvar sua vida em caso de queda.
Para que serve o cinto de segurança em trabalho em altura?
O cinto de segurança é um EPI que tem como objetivo principal evitar ou reduzir as consequências de uma queda, por exemplo. Em caso de queda, o cinto de segurança irá segurá-lo e impedir que você caia no chão.
Ele é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvam riscos de queda.
Onde utilizar o cinto de segurança em trabalho em altura?
O cinto de segurança deve ser utilizado sempre que houver riscos de queda. Como em trabalhos em plataformas elevadas, andaimes, escadas, telhados, entre outros locais que exigem que o trabalhador esteja acima de dois metros de altura do chão ou em caso de risco de queda.
Como utilizar o cinto de segurança corretamente em trabalho em altura?
Para que o cinto de segurança cumpra sua função de proteger o trabalhador em caso de queda, é essencial que ele seja utilizado corretamente.
Confira abaixo as principais recomendações para utilizar o cinto de segurança em trabalho em altura:
Verifique o estado do equipamento: antes de utilizar o cinto de segurança, verifique se ele está em boas condições, sem rasgos, desgastes ou deformações.
O equipamento deve estar dentro da validade e ser inspecionado regularmente por um profissional capacitado.
Escolha o modelo adequado: existem diversos modelos de cinto de segurança, cada um adequado para uma determinada atividade.
É essencial escolher o modelo correto para o trabalho em questão.
Ajuste corretamente o cinto de segurança: o cinto de segurança deve estar ajustado ao corpo do trabalhador de forma que fique firme, mas sem apertar demais. É importante que o trabalhador saiba como ajustar corretamente o equipamento.
Utilize os dispositivos de segurança: o cinto de segurança deve estar equipado com dispositivos de segurança, como mosquetões, talabartes, trava-quedas, entre outros. É importante saber como utilizar cada um deles para garantir a segurança do trabalhador.
Mantenha-se sempre conectado: durante a atividade em altura, o trabalhador deve permanecer sempre conectado ao sistema de segurança. Isso significa que ele deve estar preso ao cinto de segurança durante toda a atividade, mesmo durante as pausas.
Tipos de cinto de segurança em trabalho em altura
Para garantir a segurança do trabalhador em atividades que envolvem riscos de queda, é essencial utilizar um cinto de segurança adequado.
Existem diversos tipos de cinto de segurança em trabalho em altura, cada um com características específicas para determinadas atividades.
Confira abaixo os principais tipos de cinto de segurança em trabalho em altura:
Tipo Paraquedista
Cinto tipo paraquedista: este tipo de cinto é o mais comum em trabalho em altura.
Ele é adequado para atividades em que o trabalhador precisa ficar suspenso por longos períodos, como em trabalhos de pintura em altura.
O cinto paraquedista possui uma faixa abdominal e uma faixa torácica, que são unidas por um ponto dorsal.
Ele permite a distribuição do peso do trabalhador de forma uniforme, reduzindo a fadiga e aumentando o conforto.
Tipo Abdominal
Cinto tipo abdominal: este tipo de cinto é mais indicado para trabalhos em que o trabalhador precisa ficar apoiado em uma plataforma ou andaime. Ele é mais leve e confortável do que o cinto paraquedista, mas oferece menos proteção em caso de queda. O cinto abdominal é composto apenas por uma faixa que circunda a cintura do trabalhador.
Cinto de segurança com descensor
Cinto de segurança com descensor: este tipo de cinto é utilizado em atividades em que o trabalhador precisa descer ou subir em locais de difícil acesso, como em cavernas ou poços. O cinto de segurança com descensor é equipado com um dispositivo que permite a descida controlada do trabalhador, evitando quedas e acidentes.
Cinto de segurança com trava-quedas
Cinto de segurança com trava-quedas: este tipo de cinto é utilizado em atividades em que o trabalhador precisa se deslocar horizontalmente em uma estrutura, como em torres de transmissão. O cinto de segurança com trava-quedas é equipado com um dispositivo que trava automaticamente em caso de queda, evitando que o trabalhador caia.
Cinto de segurança para escalada
Cinto de segurança para escalada: este tipo de cinto é utilizado em atividades de escalada em rochas, montanhas e outras superfícies íngremes. Ele é mais leve e flexível do que os outros tipos de cinto de segurança, permitindo maior liberdade de movimento. O cinto de segurança para escalada é equipado com diversos pontos de ancoragem, que permitem ao trabalhador se prender em diferentes pontos da superfície.
Check list para o Cinto de segurança
O cinto é um EPI importantíssimo, no entanto, é importante que o cinto seja utilizado corretamente e esteja em bom estado, para que cumpra a sua função de proteção. Para isso, recomenda-se a realização de um check list antes de utilizar o cinto de segurança.
Esse check list deve incluir os seguintes itens:
Verificação visual: o usuário deve examinar visualmente o cinto de segurança para identificar possíveis danos, como rasgos, cortes ou deformações. Antes de qualquer atividade em altura, é crucial realizar uma inspeção visual completa do cinto de segurança. Procure por desgaste, rasgos, costuras soltas ou qualquer sinal de danos. Qualquer falha deve ser imediatamente corrigida ou substituída.
Fivela: a fivela do cinto deve ser testada para garantir que esteja travando corretamente. As fivelas e conexões do cinto de segurança são as partes que mantêm o trabalhador conectado. Certifique-se de que todas as fivelas estejam em perfeito estado de funcionamento e que os encaixes estejam bem presos. Teste a abertura e o fechamento das fivelas para garantir que elas funcionem corretamente.
Regulagem: o cinto deve ser ajustado ao corpo do usuário de forma apropriada, garantindo que esteja justo, mas não apertado demais. Um cinto de segurança só será eficaz se estiver corretamente ajustado ao corpo do trabalhador. Verifique se as alças do ombro, pernas e cintura estão ajustadas para fornecer o máximo de suporte e conforto. Um ajuste inadequado pode comprometer a segurança.
Conexões: as conexões do cinto, como as presilhas e ganchos, devem ser verificadas para garantir que estejam firmes e seguras.
Ancoragem: é importante verificar a ancoragem do cinto, ou seja, o ponto de fixação do cinto na estrutura ou equipamento de trabalho em altura.
Inspeção dos Absorvedores de Energia: Alguns cintos de segurança possuem absorvedores de energia incorporados. Esses componentes são projetados para absorver choques em caso de queda. Certifique-se de que eles estejam em boas condições e que não tenham sido ativados em quedas anteriores.
Etiquetas e prazo de validade: é importante verificar se as etiquetas do cinto estão legíveis e se a data de validade do equipamento não está expirada.
Conclusão
Em resumo, o cinto de segurança é um equipamento essencial para garantir a segurança do trabalhador em atividades que envolvem riscos de queda.
É importante escolher o modelo adequado para a atividade em questão, ajustar corretamente o equipamento ao corpo do trabalhador e utilizar os dispositivos de segurança de forma correta.
Lembre-se sempre de inspecionar o equipamento regularmente e mantê-lo em boas condições para garantir a eficácia do equipamento de proteção individual.
O capacete de segurança é um Equipamento de Proteção Individual (EPI) essencial para garantir a segurança de trabalhadores em diversas atividades.
Esse equipamento tem a função de proteger a cabeça contra impactos, perfurações, choque elétrico, entre outros riscos.
O uso do capacete de segurança é obrigatório em diversos ambientes de trabalho, como construção civil, indústrias, mineração, entre outros.
Ele deve ser utilizado sempre que houver risco de lesões na cabeça, seja por queda de objetos, batidas, entre outros acidentes.
Para que o capacete de segurança seja eficaz, é importante que ele seja utilizado de forma correta. O primeiro passo é escolher o modelo adequado para a atividade a ser realizada.
Classificação do capacete de segurança
Quanto à classificação, eles podem ser considerado:
Classe A: protegem contra impactos e perfurações.
Classe B: protegem contra impactos, perfurações e choques elétricos.
Tipos de capacete de segurança
Existem diversos tipos de capacetes de segurança, cada um com características específicas para diferentes situações. Os principais tipos são:
Capacete com aba frontal (Tipo I): indicado para atividades ao ar livre, pois a aba frontal protege o rosto e os olhos contra raios solares e chuva.
Capacete com aba total (Tipo II): indicado para trabalho com eletricidade e ao ar livre, protege o trabalhador contra radiação solar, escorrimento de líquido e proporciona afastamento de contato com energia elétrica.
Capacete com jugular: possui uma faixa ajustável que prende o capacete na cabeça do trabalhador, impedindo que ele caia ou saia do lugar.
Capacete com ventilação: indicado para atividades que exigem muito esforço físico, pois a ventilação interna ajuda a reduzir a temperatura dentro do capacete.
Capacete com viseira: indicado para atividades que envolvem riscos de impacto em áreas próximas aos olhos, como soldagem ou corte de materiais.
Capacete com protetor auricular: indicado para atividades que envolvem ruídos excessivos, como em indústrias ou aeroportos.
Modo de usar
É importante que o capacete seja ajustado corretamente à cabeça do trabalhador. Ele deve ficar firme e sem folgas, mas sem apertar demais. A jugular deve ser ajustada de forma que o capacete não se movimente em caso de impacto.
Para garantir a eficácia do capacete de segurança, é necessário fazer inspeções periódicas para verificar se ele está em bom estado de conservação. Caso haja danos ou desgaste, o capacete deve ser substituído imediatamente.
Em resumo, o capacete de segurança é um EPI indispensável para garantir a segurança de trabalhadores em diversas atividades. Ele deve ser escolhido de acordo com a atividade a ser realizada, ajustado corretamente à cabeça do trabalhador e inspecionado periodicamente para garantir sua eficácia. Com essas medidas, é possível prevenir acidentes graves e garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.
Nesse artigo “temas para DDS” iremos abordar alguns temas importantes na rotina da manutenção industrial.
A manutenção industrial é uma área que exige atenção constante aos aspectos de segurança e saúde no trabalho. Para garantir a integridade física e mental dos trabalhadores, é essencial que sejam promovidas ações de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, bem como a conscientização sobre a importância da cultura de segurança.
Os DDS (Diálogos Diários de Segurança) são uma ferramenta importante para disseminar informações relevantes e promover a cultura de segurança na manutenção industrial. Através desses encontros, é possível abordar temas específicos que ajudem os colaboradores a identificar riscos, prevenir acidentes e manter um ambiente de trabalho seguro.
Além de temas para DDS
Através do DDS poderemos estimular a equipe a ter uma cultura de segurança proativa. Porém como dica adicional podemos introduzir campanhas de segurança com diversos assuntos. Tais como:
Utilização correta de equipamentos de proteção individual (EPIs);
Armazenamento e manuseio adequado de materiais e ferramentas;
Prevenção de acidentes com máquinas e equipamentos.
Cultura de segurança é alcançada com as escolhas certas dos temas para DDS
Além disso, é importante que a cultura de segurança esteja presente em todos os momentos da rotina de trabalho na manutenção industrial. Algumas dicas para promover essa cultura são:
Estimular a participação ativa dos colaboradores na identificação de riscos e sugestões para melhorias;
Realizar treinamentos frequentes sobre segurança e saúde no trabalho;
Realizar inspeções regulares nos equipamentos e instalações para identificar possíveis riscos;
Incentivar a comunicação aberta e transparente entre os colaboradores e a gestão;
Reconhecer e premiar boas práticas relacionadas à segurança.
Ao adotar essas práticas, a manutenção industrial pode garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, além de contribuir para a redução de acidentes e afastamentos por doenças ocupacionais.
Dicas de Temas para DDS
1 – Use sempre o equipamento de proteção individual (EPI) adequado para o trabalho que está sendo realizado, incluindo capacete, luvas, sapatos de segurança, óculos de proteção, protetores auriculares, entre outros.
Dica: Fale sobre o motivo de usarmos equipamentos de proteção individual (EPI). Sobre garantir a segurança e proteção dos trabalhadores enquanto realizam suas atividades profissionais.
O EPI é projetado para proteger o usuário de riscos específicos que possam causar ferimentos ou doenças, como lesões na cabeça, olhos, ouvido, mãos, pele, entre outros.
Lembre os colaboradores da importância de usar o EPI correto em cada atividade. Você pode mostrar exemplos de acidentes que poderiam ter sido evitados se o EPI tivesse sido usado.
Vários assuntos podem ser inseridos em temas de DDS sobre EPI, como por exemplo, guarda e conservação dos equipamentos de proteção.
É importante que os equipamentos utilizados na manutenção estejam em bom estado de conservação e manutenção, seguindo as normas de segurança, porque isso pode garantir a segurança e proteção dos trabalhadores durante o trabalho.
Equipamentos em mau estado de conservação ou com manutenção inadequada podem apresentar riscos de acidentes, como mau funcionamento, falha mecânica, choques elétricos, entre outros.
O não cumprimento das normas de segurança pode levar a consequências graves, como lesões pessoais ou danos ao equipamento.
Por isso, é essencial realizar manutenção preventiva regular, inspeções de segurança e cumprir as normas de segurança estabelecidas para garantir a segurança dos trabalhadores e o bom funcionamento do equipamento.
3 – Nunca suba em equipamentos ou estruturas sem as proteções e equipamentos de segurança adequados, como andaimes, cintos de segurança e sistemas de ancoragem.
Dica: Explique por que é essencial usar as proteções e equipamentos de segurança adequados. Você pode mostrar exemplos de acidentes que ocorreram devido à falta de proteções e equipamentos de segurança.
E não devemos subir em equipamentos ou estruturas sem as proteções e equipamentos de segurança adequados, como andaimes, cintos de segurança e sistemas de ancoragem, porque isso pode representar um risco grave à segurança do trabalhador.
Quando alguém sobe em uma estrutura ou equipamento sem as proteções adequadas, como cintos de segurança, fica mais exposto a quedas e lesões graves.
Além disso, alguns equipamentos e estruturas são projetados para suportar apenas uma determinada quantidade de peso e, se forem sobrecarregados, podem colapsar ou cair, causando lesões ou até mesmo a morte.
O uso de equipamentos de segurança adequados, como cintos de segurança, andaimes e sistemas de ancoragem, é essencial para proteger a vida e a integridade física dos trabalhadores e garantir a realização do trabalho de forma segura.
É importante seguir as normas de segurança estabelecidas para cada tipo de trabalho e usar equipamentos de proteção individual e coletiva para garantir a segurança de todos os envolvidos na operação.
4 – Sempre verifique as condições do ambiente de trabalho antes de começar a manutenção, identificando possíveis riscos, como produtos químicos, gases tóxicos, alturas, entre outros.
Dica: Alertar sobre a importância de verificar as condições do ambiente de trabalho antes de iniciar a manutenção, identificando possíveis riscos. Você pode mostrar exemplos de riscos no ambiente de trabalho que os colaboradores podem não ter percebido.
Devemos sempre verificar as condições do ambiente de trabalho antes de começar a manutenção, identificando possíveis riscos, como produtos químicos, gases tóxicos, alturas, entre outros, porque isso ajuda a garantir a segurança dos trabalhadores durante a operação.
Identificar possíveis riscos no ambiente de trabalho é uma etapa importante na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
Ao realizar uma avaliação prévia, podemos identificar as medidas de segurança necessárias para evitar ou minimizar os riscos e garantir a segurança dos trabalhadores.
Alguns riscos podem não ser óbvios ou aparentes, como a presença de gases tóxicos ou produtos químicos perigosos.
Portanto, é importante avaliar cuidadosamente as condições do ambiente de trabalho antes de iniciar qualquer atividade de manutenção.
Ao seguir as normas de segurança e identificar possíveis riscos, podemos garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
5 – Antes de começar a manutenção, verifique se os equipamentos estão desligados e isolados da rede elétrica, evitando riscos de choque elétrico.
Dica: Lembre os colaboradores sobre a importância de desligar e isolar os equipamentos da rede elétrica antes de iniciar a manutenção.
Você pode mostrar exemplos de acidentes que ocorreram devido à falta de isolamento elétrico. E fale da importância do bloqueio dos equipamentos móveis e elétricos para fazer manutenção e reparo.
E também a importância do bloqueio de equipamento antes de iniciar a manutenção é garantir a segurança dos trabalhadores durante a operação.
O bloqueio impede a ativação acidental de equipamentos, reduzindo o risco de acidentes e lesões pessoais.
Durante a manutenção, os trabalhadores podem precisar realizar atividades, como limpeza, lubrificação ou substituição de peças, que podem colocar em risco a integridade física deles se o equipamento estiver ativado.
O bloqueio garante que o equipamento permaneça desligado durante a manutenção, evitando lesões e acidentes.
É importante seguir as normas de segurança estabelecidas para bloquear equipamentos e garantir que todas as fontes de energia, incluindo elétrica, hidráulica, pneumática e mecânica, estejam isoladas antes de começar a manutenção.
O bloqueio de equipamentos é um procedimento essencial para garantir a segurança dos trabalhadores durante a manutenção e prevenir acidentes ocupacionais graves.
6 – Mantenha a área de trabalho limpa e organizada, evitando o acúmulo de objetos e equipamentos que possam causar acidentes.
A importância de manter a área limpa e organizada é garantir a segurança dos trabalhadores e aumentar a eficiência e a produtividade do trabalho.
Uma área de trabalho limpa e organizada pode ajudar a prevenir acidentes, como quedas ou tropeços em objetos ou detritos espalhados, além de facilitar o acesso aos equipamentos e materiais necessários para a manutenção.
A organização também pode ajudar a reduzir o tempo gasto procurando ferramentas e peças necessárias para o trabalho.
Além disso, a manutenção regular da área de trabalho pode prolongar a vida útil do equipamento, reduzindo a necessidade de manutenção corretiva e aumentando a eficiência do processo de manutenção.
A limpeza e organização também podem contribuir para um ambiente de trabalho mais agradável e motivador, melhorando a qualidade de vida dos trabalhadores.
Por essas razões, manter a área limpa e organizada é fundamental para garantir um ambiente de trabalho seguro, saudável e produtivo.
7 – Nunca opere equipamentos ou ferramentas sem estar devidamente treinado e habilitado para tal.
Dica: Explique por que é essencial ter o treinamento e habilidades adequados para operar equipamentos e ferramentas. Você pode mostrar exemplos de acidentes que ocorreram devido à falta de treinamento adequado.
A importância de não operar equipamentos ou ferramentas sem antes sermos treinados e habilitados é garantir a segurança dos trabalhadores e prevenir acidentes e lesões pessoais.
O treinamento adequado e a habilitação garantem que os trabalhadores tenham conhecimento e habilidades necessários para operar equipamentos e ferramentas com segurança, reduzindo o risco de acidentes e lesões.
A falta de treinamento pode levar a erros de operação, manuseio incorreto de ferramentas e equipamentos, e resultar em lesões graves ou até mesmo fatais.
Além disso, a operação inadequada dos equipamentos e ferramentas pode danificá-los, resultando em tempo de inatividade prolongado e maiores custos de manutenção.
Portanto, é importante garantir que os trabalhadores sejam treinados e habilitados adequadamente antes de operar qualquer equipamento ou ferramenta, para garantir sua segurança e eficiência no trabalho.
8 – Certifique-se de que as escadas e plataformas estejam em boas condições de uso e que possuam corrimãos e rodapés de segurança.
Dica: Alertar sobre a importância de verificar a segurança das escadas e plataformas antes de utilizá-las, por exemplo, seria um tema para DDS para quem realiza trabalho em altura.
Você pode mostrar exemplos de acidentes que ocorreram devido à falta de corrimãos e rodapés de segurança.
Devemos verificar as escadas de acesso e plataformas antes de usá-las para garantir a segurança dos trabalhadores.
A verificação das condições de uso inclui a inspeção das condições físicas das escadas e plataformas, como rachaduras, deformações ou enfraquecimento da estrutura, além da verificação de superfícies escorregadias ou obstruções.
A não verificação pode levar a quedas e lesões graves. É importante garantir que as escadas e plataformas sejam projetadas e instaladas adequadamente, com o objetivo de garantir sua capacidade de suportar o peso dos trabalhadores e equipamentos.
Além disso, é importante que os trabalhadores sejam treinados em como usar as escadas e plataformas de forma segura, seguindo as normas de segurança estabelecidas. A verificação regular das condições das escadas e plataformas é fundamental para garantir um ambiente de trabalho seguro e prevenir acidentes ocupacionais.
9 – Antes de trabalhar em ambientes confinados, verifique se há oxigênio suficiente, e use os equipamentos de proteção respiratória adequados.
Dica: Discuta a importância de verificar as condições do ambiente confinado antes de iniciar a manutenção e o uso correto de equipamentos de proteção respiratória.
Você pode mostrar exemplos de acidentes que ocorreram em ambientes confinados.
Ao trabalhar em ambientes de espaço confinado, é necessário tomar precauções para garantir a segurança dos trabalhadores.
Algumas das precauções incluem a identificação e avaliação dos riscos associados ao espaço confinado, a criação de um plano de entrada, operação e saída, o treinamento adequado dos trabalhadores e o uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs), como ventilação adequada e iluminação.
A avaliação de riscos deve incluir fatores como a presença de substâncias tóxicas ou inflamáveis, a falta de oxigênio, o risco de asfixia, o risco de colapso ou desabamento, entre outros. Devemos incluir procedimentos de emergência, comunicação e resgate, além de especificar quem será responsável por monitorar as condições do espaço confinado.
Os trabalhadores devem ser treinados em como usar adequadamente o EPI e o EPC, bem como os procedimentos de emergência, comunicação e resgate. É importante que os trabalhadores entrem no espaço confinado apenas se estiverem completamente equipados e preparados para enfrentar os riscos potenciais.
Portanto, é fundamental tomar todas as precauções necessárias para garantir a segurança dos trabalhadores ao trabalhar em ambientes de espaço confinado.
A avaliação de riscos, o treinamento adequado dos trabalhadores e o uso de EPIs e EPCs são medidas importantes que devem ser tomadas para garantir um ambiente de trabalho seguro e prevenir acidentes ocupacionais.
10 – Esteja atento às placas de sinalização de risco de queda e outras informações de segurança.
Dica: Lembre os colaboradores que é sempre melhor trabalhar em equipe. Você pode mostrar exemplos de situações em que a colaboração entre os membros da equipe evitou acidentes.
As placas de sinalização na área industrial são uma forma importante de comunicação visual para alertar os trabalhadores sobre os perigos e riscos presentes no ambiente de trabalho.
É fundamental que os trabalhadores estejam sempre atentos às placas de sinalização e sigam suas instruções para evitar acidentes e lesões.
As placas de sinalização também ajudam a identificar áreas de risco, como locais de armazenamento de produtos químicos perigosos, áreas de alto tráfego de veículos e equipamentos pesados, áreas de risco de incêndio, entre outros. As placas de sinalização são uma ferramenta importante a segurança no ambiente industrial e se respeitadas e seguidas por todos os trabalhadores contribuem para um ambiente de trabalho seguro.
11 – Aborde os temas sobre trabalho em equipe e cooperação no DDS: Evite realizar manutenções sozinho, sempre que possível, trabalhe em equipe.
Dica: Explica que existem algumas razões pelas quais é recomendado evitar fazer manutenção sozinho, especialmente quando se trata de equipamentos e sistemas complexos. Algumas dessas razões incluem:
Risco de ferimentos: Muitos equipamentos e sistemas são projetados para serem operados por profissionais treinados, e podem apresentar riscos de ferimentos se não forem manuseados corretamente.
Algumas partes podem ser afiadas, quentes, pesadas ou móveis, e podem causar ferimentos graves se forem manuseadas de maneira inadequada.
Falta de habilidades técnicas: Algumas tarefas de manutenção podem exigir habilidades técnicas específicas, conhecimentos especializados ou ferramentas específicas. Se você não tiver a experiência necessária ou as ferramentas certas, pode acabar causando mais danos ao equipamento ou sistema.
Problemas de garantia: Algumas garantias de equipamentos ou sistemas podem ser anuladas se você tentar fazer a manutenção sozinho, em vez de usar um técnico autorizado. Isso pode acabar custando caro se ocorrer algum problema depois.
Falta de acesso a peças de reposição: Em alguns casos, você pode precisar substituir uma peça para fazer a manutenção corretamente. Se você não tiver acesso às peças de reposição corretas, pode ser difícil concluir a tarefa com sucesso.
É importante evitar fazer manutenção sozinho, a menos que você tenha as habilidades técnicas necessárias, as ferramentas corretas e a experiência adequada. Em muitos casos, é mais seguro e econômico contratar um técnico profissional para fazer a manutenção para você.
Deixe seu comentário abaixo sugerindo outros Temas para DDS
OS Diálogos Diários de Segurança) são fundamentais para manter a cultura de segurança presente na rotina de trabalho na manutenção industrial. Explorar temas importantes no dia a dia da manutenção ajuda o DDS ser mais produtivo e gerar resultados positivos.
Através desses encontros, é possível abordar temas relevantes e promover a conscientização dos colaboradores sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
Além dos temas específicos abordados nos DDS, é importante que a cultura de segurança esteja presente em todos os momentos da rotina de trabalho na manutenção industrial.
Ações como estimular a participação ativa dos colaboradores na identificação de riscos, realizar treinamentos frequentes sobre segurança e saúde no trabalho, realizar inspeções regulares nos equipamentos e instalações para identificar possíveis riscos, incentivar a comunicação aberta e transparente entre os colaboradores e a gestão, e reconhecer e premiar boas práticas relacionadas à segurança contribuem para manter um ambiente de trabalho seguro e saudável.
A segurança e a saúde dos colaboradores devem ser prioridade na manutenção industrial, pois além de garantir a integridade física e mental dos trabalhadores, também contribuem para a produtividade e a eficiência da empresa. Portanto, é essencial que os gestores e colaboradores estejam engajados em promover a cultura de segurança, criando um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos.
Para a NR-35, Fator de queda é a razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá detê-lo.
A Norma Regulamentadora NR-35 estabelece as diretrizes de segurança para trabalhos em altura. Uma das principais medidas de segurança previstas na NR-35 é o uso do sistema de proteção contra quedas, que consiste em um conjunto de equipamentos que impede que o trabalhador caia e sofra lesões mais graves, por exemplo.
Sistema de proteção contra quedas
Sistemas de proteção contra quedas são conjuntos de equipamentos que visam evitar ou minimizar os danos causados por quedas em trabalhos em altura. Esses sistemas podem ser utilizados em diversas atividades, como construção civil, manutenção industrial, predial, telecomunicações, entre outras.
Dessa forma, os sistemas de proteção contra quedas têm como objetivo principal proteger os trabalhadores que realizam atividades em locais elevados, evitando quedas e minimizando as consequências caso ocorram. Eles podem ser compostos por diversos equipamentos, tais como:
Cinto de segurança: é um equipamento de proteção individual (EPI) que se ajusta ao corpo do trabalhador e é utilizado para fixá-lo ao sistema de ancoragem. É o equipamento mais comum e fundamental para a segurança em altura.
Talabarte: é um componente que conecta o cinto de segurança à linha de vida ou ao ponto de ancoragem. É responsável por absorver a energia gerada em caso de queda.
Linha de vida: é uma corda ou cabo de aço fixado a uma estrutura segura, que permite ao trabalhador deslocar-se horizontalmente no local de trabalho, sempre conectado ao sistema de proteção contra quedas.
Redes de segurança: são telas ou redes que são instaladas abaixo do local de trabalho, com o objetivo de amortecer a queda e evitar lesões graves.
Sistema de ancoragem: são pontos fixos e seguros onde o trabalhador pode conectar o cinto de segurança e o talabarte.
Ponto de ancoragem
Antes de seguirmos para o fator de queda, vamos falar sobre ponto de ancoragem, pois é importante esse entendimento para entendimento dos cálculos de fator de queda.
O ponto de ancoragem é um elemento estrutural ou dispositivo que serve como ponto de fixação para um sistema de proteção contra quedas. É a partir desse ponto que os equipamentos de proteção são conectados, garantindo que o trabalhador esteja seguro em caso de queda.
Portanto devem ser resistente o suficiente para suportar a carga gerada pela queda, além de estar bem fixado e protegido contra danos e desgaste.
Ele deve ser escolhido com cuidado, levando em conta as características da estrutura ou equipamento a ser utilizado, a carga máxima a ser suportada, a posição e a movimentação do trabalhador, entre outros fatores.
O ponto de ancoragem pode ser fixo ou móvel, dependendo das necessidades da atividade. Os pontos de ancoragem fixos são geralmente estruturas permanentes, como colunas, vigas, lajes, entre outros elementos da construção.
Já os pontos de ancoragem móveis podem ser dispositivos específicos, como âncoras móveis ou linhas de vida horizontais, que são instalados e removidos de acordo com a necessidade da atividade.
O ponto de ancoragem precisa de inspeção regularmente para garantir a sua integridade e segurança, e que ele seja instalado e utilizado de acordo com as normas e procedimentos de segurança aplicáveis.
É importante destacar que os sistemas de proteção contra quedas devem ser instalados e utilizados de acordo com as normas técnicas e regulamentadoras de segurança do trabalho, para garantir a sua eficácia e a proteção dos trabalhadores.
Agora sim o fator de queda
Um dos parâmetros importantes a ser considerado no uso do sistema de proteção contra quedas é o fator de queda. O fator de queda é definido como a relação entre a altura de queda e o comprimento do sistema de absorção de energia. Em outras palavras, é a relação entre a distância que o trabalhador pode cair antes do sistema de proteção começar a agir e a distância total que o sistema pode absorver a energia da queda.
O fator de queda é importante porque quanto maior ele for, maior será a força de impacto que o sistema de proteção contra quedas terá que suportar. Se a força de impacto for muito grande, o sistema pode não ser capaz de absorver toda a energia da queda, o que pode resultar em lesões graves.
Para calcular o fator de queda, é necessário conhecer a altura de queda e o comprimento do sistema de absorção de energia. A altura de queda é facilmente determinada pela medida da distância entre o ponto de ancoragem do sistema de proteção contra quedas e o ponto mais baixo onde o trabalhador pode cair. Já o comprimento do sistema de absorção de energia varia de acordo com o tipo de sistema utilizado. Por exemplo, em um sistema de absorção de energia por distensão de corda, o comprimento é igual ao comprimento da corda esticada.
O fator de queda é encontrado dividindo o deslocamento em queda pelo comprimento do talabarte utilizado. O máximo permitido é um fator de queda de 2.
Exemplificando o fator de queda
Por exemplo, se um trabalhador usa um talabarte de 1,5 metros ancorado no mesmo nível da argola do cinto, e ocorre uma queda, o deslocamento dele seria de 1,5 metros. Nesse caso, o fator de queda seria 1, o que está dentro dos limites da norma.
No entanto, é recomendável que o fator de queda seja menor que 1 para garantir ainda mais segurança. Por exemplo, se o trabalhador desloca em queda 1 metro, o fator de queda seria 1/1,5 = 0,67 (arredondado). Para manter o fator de queda abaixo de 1, é necessário ancorar o talabarte acima da linha da cabeça do trabalhador.
Quanto menor o fator de queda, maior será a segurança do trabalhador em altura. Se o talabarte tem um comprimento máximo de 1,5 metros, é importante ancorá-lo acima da cabeça do trabalhador para manter o fator de queda abaixo de 1. Caso contrário, se estiver abaixo do corpo do utilizador, o fator de queda será de 2, o que aumenta o risco de acidentes.
O fator massa (peso) na queda
Além do fator de queda, é importante considerar também a massa do corpo em queda livre. Isso porque a força de impacto é diretamente proporcional à massa do corpo e inversamente proporcional ao tempo de contato do corpo com o sistema de proteção contra quedas. Ou seja, quanto maior a massa do corpo, maior será a força de impacto, o que pode comprometer a eficácia do sistema de proteção.
Para calcular o deslocamento de um corpo em queda livre, é necessário utilizar a fórmula:
d = (g * t²) / 2
Onde “d” é o deslocamento, “g” é a aceleração da gravidade (que é igual a aproximadamente 9,8 m/s²) e “t” é o tempo de queda. Note que a massa do corpo não é diretamente considerada nessa fórmula.
Em resumo, o fator de queda é um parâmetro importante a ser considerado no uso do sistema de proteção contra quedas em trabalhos em altura. Além disso, é importante levar em conta também a massa do corpo em queda livre ao calcular a força de impacto que o sistema de proteção terá que suportar.
E a queda livre?
Quando um corpo cai livremente, ele ganha energia cinética à medida que sua velocidade aumenta. A energia cinética é a energia associada ao movimento e é dada pela fórmula K = (1/2)mv², onde m é a massa do objeto e v é sua velocidade. À medida que um objeto cai, sua velocidade aumenta devido à aceleração da gravidade, que é de aproximadamente 9,8 metros por segundo ao quadrado na superfície da Terra.
Vamos considerar o exemplo de uma pessoa de 100 kg em queda livre, presa a um cinto de segurança. Suponha que ela esteja em queda livre por uma altura de 1,5 metros antes de ser segurada pelo talabarte do cinto de segurança. Para calcular a energia cinética que ela adquiriu, podemos usar a fórmula K = (1/2)mv².
Exemplificando o cálculo em queda livre
A massa da pessoa é de 100 kg e a gravidade é de 9,8 m/s². A altura da queda livre é de 1,5 m. Usando a equação da energia potencial gravitacional, P.E. = mgh, podemos calcular que a energia potencial gravitacional no topo da queda é:
P.E. = (100 kg) x (9,8 m/s²) x (1,5 m) = 1470 J
Quando a pessoa atinge o fundo da queda livre, toda essa energia potencial se transforma em energia cinética. Assim, a energia cinética adquirida pela pessoa pode ser calculada como:
K = P.E. = 1470 J
Para a NR-35:
a utilização de um elemento de ligação que garanta um impacto de no máximo 6 kN seja transmitido ao trabalhador quando da retenção de uma queda; (NR)
NR 35.5.11
Além disso, para determinar a força de impacto que a pessoa sente quando é segurada pelo talabarte do cinto de segurança, é necessário considerar a desaceleração que ocorre durante o processo de frenagem. Ao passo que, a força de impacto é diretamente proporcional à taxa de desaceleração e à massa da pessoa. Ou seja, se a desaceleração for muito alta, a força de impacto será maior e poderá ser perigosa para a pessoa.
Portanto, a quantidade de força de impacto que a pessoa experimentará quando o talabarte agir para segurá-la dependerá do tipo de talabarte usado e da taxa de desaceleração que ele proporciona. A resistência do talabarte deve-se adequar à massa da pessoa e ao tipo de atividade realizada. Em geral, os cintos de segurança são projetados para reduzir a força de impacto que a pessoa experimenta em um acidente, minimizando os riscos de lesões.
A segurança do trabalho é uma área de extrema importância em qualquer ambiente laboral, visando a preservação da integridade física e saúde dos trabalhadores. Nesse contexto, é fundamental compreender os termos do assunto e sua relevância na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
Este pequeno dicionário foi criado para fornecer explicações claras e simples sobre diversos os termos da segurança do trabalho e EPIs usados no ambiente de trabalho. Cada termo aqui apresentado é acompanhado por uma descrição concisa, facilitando a compreensão de sua finalidade e utilidade na proteção dos trabalhadores.
Ao adotar medidas de segurança e garantir o uso adequado desses equipamentos, as empresas e os trabalhadores podem contribuir significativamente para um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. Afinal, a segurança do trabalho é uma responsabilidade compartilhada que visa garantir que todos possam exercer suas atividades laborais com tranquilidade e proteção.
Dicionário de EPI
Avental: Um avental é uma vestimenta usada para proteger o corpo e as roupas de respingos de produtos químicos, líquidos ou outros materiais perigosos.
Botas de segurança: Botas de segurança são calçados resistentes e reforçados, projetados para proteger os pés contra impactos, produtos químicos ou lesões.
Capa de chuva: Uma capa de chuva é usada para manter o trabalhador seco durante condições chuvosas, evitando resfriados e desconforto.
Capacete: Um capacete é um dispositivo usado na cabeça para proteger contra lesões em locais de trabalho onde há risco de objetos caindo ou colidindo com a cabeça.
Capuz de proteção: Um capuz de proteção é usado para proteger a cabeça, pescoço e ombros contra exposição a produtos químicos ou agentes agressivos.
Cinto de segurança: Um cinto de segurança é um dispositivo usado para proteger o trabalhador contra quedas em altura, mantendo-o preso a uma estrutura segura.
Colete refletivo: Um colete refletivo é usado para aumentar a visibilidade do trabalhador em condições de pouca luz ou para alertar motoristas em ambientes de tráfego.
Creme de proteção solar: Um creme de proteção solar é um produto aplicado na pele para protegê-la dos raios UV prejudiciais do sol, reduzindo o risco de queimaduras solares.
Luvas de nitrilo: Luvas de nitrilo são feitas de um material resistente a produtos químicos e são usadas para proteger as mãos contra substâncias corrosivas.
Luvas: As luvas são peças de vestuário usadas nas mãos para proteger contra produtos químicos, cortes, queimaduras ou contaminação em tarefas específicas.
Macacão de segurança: Um macacão de segurança é uma vestimenta de corpo inteiro projetada para proteger contra produtos químicos, substâncias perigosas ou partículas em locais de trabalho.
Mangotes: Mangotes são dispositivos que cobrem os braços para protegê-los contra respingos de produtos químicos, calor ou objetos afiados.
Máscara de gás: Uma máscara de gás é um dispositivo que protege contra gases tóxicos ou agentes químicos no ar, usada em situações de emergência ou em ambientes perigosos.
Máscara de proteção facial completa: Uma máscara de proteção facial completa cobre todo o rosto, protegendo contra respingos, produtos químicos ou patógenos.
Máscara de proteção respiratória de alta eficiência: Essas máscaras filtram uma alta porcentagem de partículas no ar, como poeira fina ou agentes patogênicos, garantindo a respiração segura.
Máscara de soldagem: Uma máscara de soldagem protege os olhos e o rosto do soldador contra faíscas e radiação UV geradas durante o processo de soldagem.
Máscara facial: Uma máscara facial cobre a boca e o nariz para proteger contra a inalação de poeira, produtos químicos ou patógenos transportados pelo ar.
Óculos de proteção química: Óculos de proteção química são projetados especificamente para proteger os olhos contra produtos químicos corrosivos ou irritantes.
Óculos de proteção UV: Óculos de proteção UV bloqueiam os raios ultravioleta prejudiciais, protegendo os olhos contra danos causados pelo sol.
Óculos de proteção: Óculos de proteção são óculos resistentes a impactos que protegem os olhos contra partículas, produtos químicos ou faíscas que podem causar danos.
Protetor auricular: Um protetor auricular é um dispositivo usado para reduzir o ruído, protegendo os ouvidos do excesso de barulho em ambientes de trabalho ruidosos.
Protetor de axila articulado: Protetores de axila articulados protegem a área da axila em esportes de contato e permitem movimentos livres.
Protetor de axila ergonômico: Protetores de axila ergonômicos protegem a área da axila em atividades esportivas, proporcionando conforto e mobilidade.
Protetor de axila: Protetores de axila são usados para proteger a área da axila contra impactos ou lesões, frequentemente em esportes de contato.
Protetor de cabeça: Este dispositivo protege a cabeça contra impactos, quedas de objetos ou lesões em ambientes perigosos.
Protetor de calçados: São coberturas para os sapatos que evitam a contaminação e protegem contra produtos químicos ou materiais perigosos.
Protetor de costas articulado: Protetores de costas articulados protegem a região lombar e as costas em atividades que envolvem torção e flexão.
Protetor de costas: São dispositivos que protegem as costas de lesões ou tensões em situações de levantamento de peso ou atividades que afetam a coluna.
Protetor de cotovelo acolchoado: Protetores de cotovelo acolchoados são usados para proteger os cotovelos de impactos e fricção em esportes e atividades.
Protetor de cotovelo articulado de alta resistência: Protetores de cotovelo articulados de alta resistência combinam proteção robusta com articulações para movimentos livres.
Protetor de cotovelo articulado: Estes protetores articulados fornecem liberdade de movimento aos cotovelos enquanto os protegem de lesões.
Protetor de cotovelo ergonômico: Protetores de cotovelo ergonômicos são projetados para se ajustar confortavelmente ao formato do cotovelo, oferecendo proteção e mobilidade.
Protetor de cotovelo flexível de alta resistência: Protetores de cotovelo flexíveis de alta resistência fornecem proteção robusta enquanto permitem flexibilidade em trabalhos exigentes.
Protetor de cotovelo flexível: Protetores de cotovelo flexíveis são confortáveis e protegem os cotovelos em atividades que exigem flexibilidade.
Protetor de cotovelo reforçado: Protetores de cotovelo reforçados têm camadas adicionais de proteção para suportar impactos mais intensos em esportes ou atividades.
Protetor de cotovelo: São dispositivos que protegem os cotovelos contra lesões, especialmente em trabalhos que exigem apoio nos cotovelos.
Protetor de dedo: Protetores de dedo são usados para proteger os dedos contra cortes ou lesões em atividades onde há risco de contato com objetos afiados.
Protetor de estômago articulado: Protetores de estômago articulados protegem a área abdominal e os órgãos internos em esportes de contato.
Protetor de estômago: Protetores de estômago são usados em esportes de combate para proteger a área abdominal contra golpes.
Protetor de joelho articulado de alta resistência: Protetores de joelho articulados de alta resistência protegem os joelhos com robustez, permitindo movimentos naturais.
Protetor de joelho ergonômico: Protetores de joelho ergonômicos são projetados para se ajustar ao contorno do joelho, proporcionando conforto e proteção.
Protetor de joelho flexível de alta resistência: Protetores de joelho flexíveis de alta resistência protegem os joelhos em situações de alto impacto.
Protetor de joelho flexível: Protetores de joelho flexíveis protegem os joelhos durante atividades que exigem flexão e movimento.
Protetor de joelho reforçado: Protetores de joelho reforçados são projetados com material resistente para proteger os joelhos em atividades de alto impacto.
Protetor de joelho: Protetores de joelho são equipamentos que ajudam a prevenir lesões nos joelhos durante atividades que envolvem ajoelhar-se repetidamente.
Protetor de mão: Protetores de mão são dispositivos que protegem as mãos contra cortes, abrasões e produtos químicos durante o trabalho.
Protetor de nariz ajustável: Estes protetores de nariz podem ser ajustados para se adequar ao formato do nariz, protegendo contra lesões.
Protetor de nariz articulado: Protetores de nariz articulados são usados em esportes de contato para proteger o nariz contra lesões.
Protetor de nariz: Um protetor de nariz é uma proteção usada em esportes como o futebol americano para evitar lesões no nariz.
Protetor de ombro articulado: Protetores de ombro articulados protegem os ombros de atletas ou trabalhadores em movimentos complexos, permitindo uma gama completa de movimentos.
Protetor de ombro: Protetores de ombro são utilizados para proteger os ombros de trabalhadores em atividades que envolvem carregamento pesado ou pressão sobre os ombros.
Protetor de perna: Protetores de perna são usados para proteger as pernas de lesões, cortes ou impactos em ambientes de trabalho ou esportivos.
Protetor de pescoço ajustável: Protetores de pescoço ajustáveis protegem o pescoço e podem ser ajustados para um ajuste confortável.
Protetor de pescoço ergonômico: Protetores de pescoço ergonômicos se ajustam confortavelmente ao pescoço, fornecendo suporte e proteção em esportes de alto impacto.
Protetor de pescoço: O protetor de pescoço é uma peça que envolve o pescoço para protegê-lo de respingos de líquidos ou substâncias químicas nocivas.
Protetor de pulso: Protetores de pulso são usados para dar suporte e proteção aos pulsos, especialmente em atividades que envolvem movimentos repetitivos.
Protetor de punho acolchoado: Protetores de punho acolchoados fornecem conforto e proteção aos pulsos, sendo usados em atividades que podem causar pressão nos pulsos.
Protetor de punho articulado de alta resistência: Protetores de punho articulados de alta resistência fornecem suporte e proteção extra em ambientes perigosos.
Protetor de punho ergonômico: Protetores de punho ergonômicos proporcionam suporte aos pulsos em posições naturais, reduzindo a fadiga e o desconforto.
Protetor de punho flexível de alta resistência: Protetores de punho flexíveis de alta resistência oferecem suporte reforçado aos pulsos em ambientes perigosos.
Protetor de punho flexível: Protetores de punho flexíveis fornecem suporte aos pulsos sem restringir o movimento.
Protetor de punho reforçado: Protetores de punho reforçados têm reforços extras para proteger os pulsos contra lesões graves.
Protetor de punho: Protetores de punho são usados para dar suporte e proteção aos punhos, especialmente durante atividades que exigem movimentos repetitivos.
Protetor de quadril: Protetores de quadril são usados para proteger o quadril contra lesões em atividades de alto impacto ou quedas.
Protetor de quedas: Protetores de quedas incluem dispositivos como cintos e cabos que impedem que os trabalhadores caiam de alturas perigosas.
Protetor de queixo ajustável: Protetores de queixo ajustáveis são usados em esportes e atividades para proteger o queixo de impactos.
Protetor de queixo articulado: Protetores de queixo articulados protegem o queixo e o pescoço em esportes de contato, permitindo movimentos naturais.
Protetor de queixo: Protetores de queixo são usados em esportes e atividades que envolvem riscos de impacto no queixo, como o hóquei.
Protetor de tórax: Protetores de tórax são utilizados para proteger a região do peito contra impactos ou lesões em atividades esportivas ou industriais.
Protetor de tornozelo articulado de alta resistência: Protetores de tornozelo articulados de alta resistência oferecem proteção reforçada para os tornozelos em condições extremas.
Protetor de tornozelo ergonômico: Protetores de tornozelo ergonômicos são feitos para se adaptar ao formato do tornozelo, oferecendo proteção e conforto.
Protetor de tornozelo flexível de alta resistência: Protetores de tornozelo flexíveis de alta resistência são projetados para proteger os tornozelos em condições extremas.
Protetor de tornozelo flexível: Protetores de tornozelo flexíveis protegem os tornozelos sem limitar a mobilidade.
Protetor de tornozelo reforçado: Estes protetores de tornozelo possuem reforços adicionais para proporcionar maior resistência e proteção contra torções.
Protetor de tornozelo reforçado: Estes protetores de tornozelo têm reforços adicionais para maior proteção contra lesões.
Protetor de tornozelo: São dispositivos que envolvem o tornozelo para proteger contra lesões e torções em ambientes de trabalho que oferecem riscos.
Protetor de virilha articulado: Protetores de virilha articulados protegem a área da virilha em esportes de contato e permitem movimentos naturais.
Protetor de virilha ergonômico: Protetores de virilha ergonômicos oferecem proteção confortável na área da virilha em esportes de contato.
Protetor de virilha: Protetores de virilha são usados para proteger a área da virilha contra impactos ou lesões, principalmente em esportes de contato.
Protetor facial transparente: Um protetor facial transparente cobre o rosto e protege contra respingos de produtos químicos, respingos de líquidos ou poeira.
Protetor solar: Protetor solar é um creme aplicado na pele para proteger contra os raios UV prejudiciais do sol, prevenindo queimaduras e danos cutâneos.
Respirador de escape: Um respirador de escape é usado para escapar de ambientes perigosos, fornecendo ar limpo em situações de emergência.
Respirador N95: Um respirador N95 é um dispositivo de filtragem de ar que bloqueia pelo menos 95% das partículas suspensas no ar, incluindo vírus e bactérias.
Respirador: Um respirador é um dispositivo que filtra o ar que você respira, removendo partículas e contaminantes, garantindo a respiração segura.
Vestimenta de alta visibilidade: Vestimentas de alta visibilidade são roupas brilhantes e reflexivas usadas para tornar os trabalhadores mais visíveis em ambientes de pouca luz.
Vestimenta ignífuga: Essas roupas são feitas de materiais resistentes ao fogo e são usadas em ambientes onde há risco de incêndio ou exposição a altas temperaturas.
Viseira de soldagem: Uma viseira de soldagem é uma proteção facial usada por soldadores para proteger os olhos e o rosto das faíscas e da radiação durante a soldagem.
Viseira: Uma viseira é uma proteção facial que cobre os olhos e parte do rosto, comum em atividades como corte de grama ou trabalhos em laboratórios.
Pequeno Dicionário de segurança do trabalho
Abafador de ruídos: Equipamento de proteção individual (EPI) que reduz o nível de ruído para proteger os ouvidos dos trabalhadores expostos a sons intensos.
Acidente de trajeto: Acidente que ocorre no percurso entre a residência do trabalhador e o local de trabalho, considerado acidente de trabalho.
Acordo de segurança: Documento que estabelece um acordo formal entre trabalhadores e empregadores sobre práticas seguras no trabalho.
Anexo técnico: Documento anexado a regulamentações ou normas que fornece orientações técnicas detalhadas.
Anexo: Documento que faz parte das Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego, fornecendo detalhes e orientações sobre as regulamentações.
APR (Análise Preliminar de Riscos): Avaliação preliminar dos riscos associados a uma tarefa ou atividade antes de sua execução.
Aprimoramento contínuo: Processo constante de melhoria das práticas de segurança no trabalho para reduzir riscos e incidentes.
Assédio moral: Comportamento abusivo ou intimidador no local de trabalho que pode afetar negativamente a saúde mental dos trabalhadores.
Assédio sexual: Comportamento não desejado e de natureza sexual no local de trabalho, que pode criar um ambiente hostil e afetar a segurança psicológica dos trabalhadores.
Atestado médico: Documento emitido por um médico que certifica a condição de saúde de um trabalhador e pode incluir restrições de trabalho.
Auditoria de segurança: Avaliação independente das práticas de segurança no trabalho e procedimentos para garantir conformidade com regulamentações.
Automação industrial: Uso de tecnologia para realizar tarefas industriais sem intervenção humana direta, reduzindo riscos para os trabalhadores.
Avaliação de desempenho em segurança: Medição do desempenho dos trabalhadores em relação à aderência às práticas e normas de segurança.
Avaliação de desempenho: Avaliação regular da eficácia das medidas de segurança no trabalho e do comportamento dos trabalhadores em relação a essas medidas.
Avaliação ergonômica: Análise das condições de trabalho para garantir que sejam ergonômicas, ou seja, adequadas ao conforto e à saúde dos trabalhadores.
Avanço tecnológico: Introdução de novas tecnologias e métodos de trabalho que possam melhorar a segurança no ambiente de trabalho.
Barreira de segurança: Dispositivo ou medida de proteção que impede o acesso a áreas de risco no local de trabalho.
Bloqueio e etiquetagem: Procedimento usado para isolar fisicamente máquinas ou equipamentos durante a manutenção, garantindo que não sejam ativados acidentalmente.
CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho): Documento que registra informações sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, conforme exigido por regulamentações.
Certificação em segurança: Reconhecimento formal que atesta que um trabalhador concluiu com sucesso um programa de treinamento em segurança.
Certificado de treinamento: Documento que atesta que um trabalhador concluiu com sucesso um treinamento de segurança específico.
Check-list: Lista de verificação usada para inspecionar e garantir que as condições de segurança estejam em conformidade com os padrões estabelecidos.
Comitê de segurança: Grupo de trabalhadores e empregadores encarregado de avaliar e melhorar as práticas de segurança no local de trabalho.
Comportamento de risco: Ações ou decisões dos trabalhadores que aumentam a probabilidade de acidentes ou lesões no trabalho.
Comportamento pró-ativo: Atitudes e ações dos trabalhadores que visam antecipar e prevenir riscos antes que se tornem problemas.
Condições de trabalho: Ambiente físico, equipamentos e processos relacionados ao trabalho, incluindo fatores ergonômicos e psicossociais.
Condições insalubres: Ambiente de trabalho que não atende aos padrões de saúde e segurança estabelecidos.
Conscientização em segurança: Educação e comunicação contínua para aumentar a conscientização dos trabalhadores sobre riscos e práticas seguras.
Conscientização sobre saúde mental: Educação e programas que promovem a compreensão e o cuidado com a saúde mental dos trabalhadores.
Contaminação cruzada: Transferência indesejada de materiais ou substâncias de um local para outro, potencialmente causando contaminação.
Contenção de derramamento: Medidas para conter e controlar derramamentos de substâncias perigosas no local de trabalho.
Controle de riscos: Medidas ou estratégias implementadas para reduzir ou eliminar riscos no ambiente de trabalho.
Cooperação: Trabalho conjunto de empregadores e trabalhadores para criar um ambiente de trabalho seguro e saudável.
Cultura de segurança: Atitudes, crenças e valores compartilhados pelos trabalhadores e pela empresa em relação à segurança no trabalho.
Cultura organizacional de segurança: Valores, normas e práticas relacionadas à segurança no trabalho que são promovidos pela liderança e compartilhados por todos os membros da organização.
Custo-benefício: Análise que compara os custos associados à implementação de medidas de segurança com os benefícios resultantes da redução de acidentes e doenças ocupacionais.
Dedicação: Compromisso dos trabalhadores com a segurança no trabalho e a adoção de comportamentos seguros.
Descarte de resíduos: Manejo adequado e seguro de resíduos perigosos, seguindo regulamentações ambientais.
Desenvolvimento sustentável: Abordagem que visa equilibrar as necessidades presentes com a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades, incluindo a segurança no trabalho.
Desvio de função: Situação em que os trabalhadores são instruídos a realizar tarefas que não estão dentro de suas funções ou habilidades normais, aumentando riscos.
Direito à informação: Direito dos trabalhadores de serem informados sobre os riscos relacionados às suas atividades e sobre as medidas de segurança.
Direito de recusa: Direito dos trabalhadores de recusar a realização de tarefas que consideram perigosas ou não seguras sem represálias.
Direito do trabalho: Conjunto de leis e regulamentos que estabelecem os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores, incluindo questões de segurança no trabalho.
Direitos dos trabalhadores: Proteções e benefícios garantidos aos trabalhadores por leis e regulamentos, incluindo o direito a um ambiente de trabalho seguro.
Disciplina: Aplicação consistente das regras e regulamentos de segurança no trabalho.
Dispositivo de segurança: Equipamento ou mecanismo projetado para proteger os trabalhadores contra riscos no local de trabalho.
DSS (Documentos de Segurança e Saúde): Documentação que descreve procedimentos e medidas de segurança no trabalho em uma organização.
Emergência médica: Situação que requer assistência médica imediata, geralmente devido a lesões ou doenças súbitas no local de trabalho.
Envolvimento dos funcionários: Participação ativa dos trabalhadores na identificação, avaliação e prevenção de riscos no trabalho.
EPI de corpo inteiro: Equipamentos de proteção individual que cobrem todo o corpo, como macacões de proteção.
EPI descartável: Equipamento de Proteção Individual de uso único, como luvas e máscaras, que é descartado após o uso para evitar contaminação e garantir a segurança.
EPI respiratório: Equipamentos de proteção individual projetados para proteger a respiração dos trabalhadores, incluindo máscaras de respiração.
Equilíbrio trabalho-vida: Promoção de um ambiente de trabalho que permite que os trabalhadores mantenham um equilíbrio saudável entre suas vidas profissionais e pessoais, reduzindo o estresse e melhorando a qualidade de vida.
Equipamento de medição: Dispositivos usados para avaliar e monitorar parâmetros como ruído, radiação, temperatura, entre outros, no ambiente de trabalho.
Equipe de emergência: Grupo de trabalhadores treinados para lidar com situações de emergência, como incêndios, primeiros socorros, evacuações, etc.
Espaço confinado: Área de trabalho com acesso limitado e condições potencialmente perigosas, como falta de ventilação adequada.
Estatísticas de acidentes: Dados e análises que rastreiam acidentes e incidentes no local de trabalho, ajudando na identificação de áreas de risco.
Exposição química: Situação em que os trabalhadores são expostos a produtos químicos potencialmente perigosos no ambiente de trabalho.
Fator de proteção solar: Medida que avalia a eficácia dos protetores solares para proteger a pele dos trabalhadores contra danos causados pela exposição solar.
Fator de segurança: Margem de segurança incorporada em projetos, equipamentos e sistemas para evitar falhas catastróficas.
Fator humano: Consideração dos aspectos comportamentais e psicológicos dos trabalhadores no contexto da segurança no trabalho.
Feedback: Informações fornecidas aos trabalhadores sobre seu desempenho em relação às práticas de segurança.
Ficha de EPI: Documento que registra a entrega, uso e controle dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pelos trabalhadores.
Fornecedores seguros: Fornecedores que cumprem os padrões de segurança e qualidade necessários para os produtos ou serviços fornecidos à empresa.
Gestão de crises: Planejamento e preparação para lidar com situações de emergência ou crises no local de trabalho.
Gestão de emergências: Planejamento e coordenação de respostas a situações de emergência, como incêndios, vazamentos químicos ou desastres naturais.
Gestão de riscos: Processo de identificação, avaliação e mitigação de riscos no ambiente de trabalho.
Gestão de saúde no trabalho: Abordagem que integra a saúde física e mental dos trabalhadores à gestão da segurança no trabalho.
Gestão participativa: Abordagem em que os trabalhadores são envolvidos na tomada de decisões relacionadas à segurança no trabalho.
Grupo de trabalho: Equipe de pessoas responsáveis por analisar e solucionar questões de segurança no trabalho.
Incidente grave: Ocorrência no local de trabalho que tem o potencial de causar ferimentos graves ou morte.
Indicadores de segurança: Métricas usadas para medir o desempenho em segurança no trabalho, como taxas de acidentes.
Indução de segurança: Treinamento inicial fornecido aos novos funcionários para garantir que compreendam os riscos e as medidas de segurança.
Inspeção de EPI: Avaliação regular dos Equipamentos de Proteção Individual para garantir que estejam em boas condições e cumprindo seu propósito.
Inspeção de segurança: Avaliação regular das condições de trabalho, equipamentos e procedimentos para garantir que estejam em conformidade com as normas de segurança.
Integração de segurança: Incorporação das práticas de segurança no trabalho em todos os aspectos das operações de uma organização.
Investigação de acidentes: Processo de análise aprofundada de acidentes ou incidentes para identificar causas e desenvolver medidas preventivas.
Investimento em segurança: Alocação de recursos financeiros para implementar medidas de segurança no trabalho.
Isolamento de área: Medida que restringe o acesso de trabalhadores a áreas perigosas ou em situações de emergência.
Isolamento de energia: Procedimento que envolve desligar e bloquear fontes de energia para máquinas ou equipamentos antes de realizar a manutenção.
Jurisprudência: Conjunto de decisões judiciais que estabelecem precedentes legais em questões de segurança no trabalho.
Laudos técnicos: Documentos que registram avaliações técnicas detalhadas sobre questões de segurança no trabalho.
Legislação de segurança: Conjunto de leis e regulamentos governamentais que estabelecem padrões mínimos de segurança no trabalho.
Levantamento de peso seguro: Técnicas e procedimentos para levantar, transportar e manipular cargas de forma segura para evitar lesões musculoesqueléticas.
Licença-maternidade: Direito legal das trabalhadoras de tirar licença remunerada após o parto, para garantir seu bem-estar e o do bebê.
Liderança: Papel dos líderes da organização em promover e exemplificar práticas seguras no ambiente de trabalho.
Manutenção preventiva: Rotinas de manutenção programadas para garantir que máquinas e equipamentos estejam em boas condições de funcionamento.
Mapa de riscos: Representação gráfica das áreas de risco no local de trabalho, ajudando na identificação e mitigação de perigos.
Mapeamento de risco: Processo de identificação e documentação de todos os riscos potenciais no local de trabalho.
Medidas de contenção: Ações implementadas para limitar a disseminação de perigos no ambiente de trabalho.
Medidas de controle: Ações tomadas para reduzir ou eliminar riscos no ambiente de trabalho, incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Mentalidade preventiva: Abordagem que enfatiza a prevenção de acidentes e a segurança como prioridade.
Monitoramento de saúde: Acompanhamento regular da saúde dos trabalhadores, incluindo exames médicos periódicos.
NBR (Norma Brasileira): Normas técnicas brasileiras que estabelecem requisitos e diretrizes em várias áreas, incluindo segurança do trabalho.
Normas internacionais: Regulamentos e padrões de segurança no trabalho estabelecidos por organizações internacionais, como a OIT (Organização Internacional do Trabalho).
OSHA (Occupational Safety and Health Administration): Agência governamental dos Estados Unidos responsável por estabelecer e fiscalizar regulamentações de segurança e saúde no trabalho.
Pausa para descanso: Intervalos regulares durante a jornada de trabalho para reduzir a fadiga e melhorar a concentração dos trabalhadores.
PDCA (Plan-Do-Check-Act): Ciclo de melhoria contínua que envolve planejar, executar, verificar e agir para melhorar processos de segurança.
Percepção de perigo: Capacidade dos trabalhadores de reconhecer e entender os riscos presentes no ambiente de trabalho.
Permissão de entrada: Documento que autoriza o acesso a espaços confinados e descreve medidas de segurança específicas para a entrada.
Permissão para trabalho: Documento formal que autoriza e controla a execução de tarefas de alto risco, como trabalhos em altura, espaços confinados, entre outros.
PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos): Programa que visa identificar, avaliar e controlar os riscos ocupacionais no ambiente de trabalho.
Plano de ação de emergência: Documento que descreve as etapas a serem seguidas em caso de emergência, incluindo evacuação e contato com serviços de emergência.
Plano de contingência: Documento que descreve as ações a serem tomadas em situações de emergência para minimizar danos e proteger os trabalhadores.
Plano de treinamento em segurança: Documento que descreve a programação e os objetivos de treinamento em segurança no trabalho.
Política de prevenção: Declaração formal da empresa que define seu compromisso com a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
Política de saúde e segurança: Declaração oficial da empresa que define seu compromisso com a segurança no trabalho e estabelece diretrizes e metas.
Poluição do ar interno: Qualidade do ar dentro de edifícios e instalações, que pode ser afetada por substâncias químicas, poeira, fumaça, entre outros.
Poluição sonora: Exposição excessiva a ruídos no ambiente de trabalho que pode causar danos à audição.
Poluição térmica: Exposição excessiva a temperaturas extremas no ambiente de trabalho, causando riscos à saúde dos trabalhadores.
PPR (Programa de Prevenção de Riscos): Programa que visa prevenir riscos ocupacionais e promover a saúde e a segurança no trabalho.
Preparação para emergências: Treinamento e planejamento para lidar com situações de emergência, como incêndios ou vazamentos químicos.
Priorização de riscos: Identificação e avaliação dos riscos mais críticos no local de trabalho para direcionar recursos de segurança.
Programa de incentivo à segurança: Iniciativas que recompensam os trabalhadores por práticas seguras e comportamentos proativos.
Programa de treinamento: Iniciativa que fornece treinamento regular aos trabalhadores sobre questões de segurança no trabalho.
Proteção auditiva: Medidas e EPIs utilizados para proteger a audição dos trabalhadores em ambientes ruidosos.
Proteção contra quedas: Medidas e dispositivos de segurança utilizados para evitar quedas de altura, como sistemas de ancoragem e cintos de segurança.
Proteção de olhos e face: Equipamentos de proteção individual (EPIs) específicos para proteger os olhos e o rosto dos trabalhadores contra lesões.
Qualidade de vida no trabalho: Abordagem que visa melhorar o bem-estar e a satisfação dos trabalhadores no ambiente de trabalho.
Reciclagem de EPI: Processo de revisão e substituição de Equipamentos de Proteção Individual quando necessário para garantir sua eficácia.
Registro de acidentes: Documentação que mantém um registro detalhado de todos os acidentes e incidentes no local de trabalho.
Resíduos perigosos: Materiais ou substâncias que apresentam riscos à saúde e ao meio ambiente, exigindo tratamento e descarte adequados.
Responsabilidade civil: Responsabilidade legal das partes envolvidas em casos de acidentes de trabalho ou lesões pessoais.
Responsabilidade compartilhada: Abordagem que envolve todos os níveis da organização na promoção da segurança, desde a alta gerência até os trabalhadores de linha de frente.
Responsabilidade legal: Responsabilidade legal das empresas em cumprir as regulamentações de segurança no trabalho e proteger seus funcionários.
Responsabilidade penal: Responsabilidade legal das pessoas ou empresas por ações criminosas relacionadas à segurança no trabalho.
Rota de fuga: Caminho pré-determinado que os trabalhadores devem seguir em caso de evacuação de emergência.
Satisfação do trabalhador: Medida do nível de satisfação e bem-estar dos trabalhadores em relação ao ambiente de trabalho e às condições de emprego.
Segurança biológica: Medidas para proteger os trabalhadores contra riscos relacionados a agentes biológicos, como bactérias, vírus e fungos.
Segurança cibernética: Proteção dos sistemas de informação e tecnologia da empresa contra ameaças cibernéticas que possam afetar a segurança no trabalho.
Segurança de máquinas: Medidas e dispositivos implementados para proteger os trabalhadores contra acidentes envolvendo máquinas e equipamentos.
Segurança de processos: Práticas e regulamentações para garantir que os processos industriais sejam executados de maneira segura, prevenindo acidentes químicos.
Segurança em laboratórios: Medidas para proteger os trabalhadores que lidam com substâncias químicas e experimentos em ambientes laboratoriais.
Segurança em transporte de cargas: Medidas para proteger os trabalhadores envolvidos no transporte de cargas, incluindo treinamento em direção segura e amarração de cargas.
Segurança na construção civil: Práticas e regulamentações específicas para prevenir acidentes e lesões em canteiros de obras.
Segurança na indústria química: Medidas para lidar com riscos associados ao manuseio de produtos químicos perigosos no ambiente de trabalho.
Segurança na soldagem: Práticas e procedimentos para proteger os trabalhadores contra riscos envolvidos na soldagem de metais.
Segurança no trabalho em altura: Práticas e EPIs para proteger os trabalhadores que executam tarefas em locais elevados.
Segurança no trabalho em espaços confinados: Medidas para proteger os trabalhadores que entram em espaços confinados, como tanques, silos e tubulações.
Segurança no transporte: Medidas para garantir a segurança dos trabalhadores durante o transporte, incluindo o uso de cintos de segurança e treinamento.
Segurança ocupacional: Foco na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais para garantir a saúde e bem-estar dos trabalhadores.
Segurança química: Práticas e regulamentações para proteger os trabalhadores que manuseiam produtos químicos perigosos.
Seguro de acidentes: Póliza de seguro que fornece benefícios financeiros aos trabalhadores em caso de acidentes no local de trabalho.
Seguro de vida: Póliza de seguro que fornece compensação financeira aos beneficiários no caso de morte do segurado em acidente de trabalho.
Simulacros de evacuação: Exercícios práticos realizados para treinar os trabalhadores em procedimentos de evacuação de emergência.
Sinalização de emergência: Sinais e dispositivos visuais que indicam rotas de fuga, extintores de incêndio e outras informações essenciais em caso de emergência.
Sinalização de produtos químicos: Uso de rótulos e símbolos para identificar e comunicar os perigos de produtos químicos no ambiente de trabalho.
Sinalização de segurança: Uso de sinais, placas e marcações visuais para alertar os trabalhadores sobre riscos e medidas de segurança.
Sinalização luminosa: Sinais de segurança equipados com iluminação que ajuda a indicar rotas de fuga e pontos de encontro em caso de emergência.
Sistema de alerta de gás: Dispositivos que detectam vazamentos de gases perigosos no ambiente de trabalho e emitem avisos.
Sistema de alerta de incêndio: Sistema de alarme que alerta os trabalhadores sobre a ocorrência de incêndios no local de trabalho.
Sistema de alerta: Sistema que fornece avisos imediatos em caso de situações de emergência ou perigo no local de trabalho.
Sistema de gestão de segurança e saúde: Estrutura organizacional que define responsabilidades e procedimentos para promover a segurança no trabalho.
Sistemas de gestão ambiental: Abordagens organizacionais para melhorar o desempenho ambiental, incluindo questões de segurança no trabalho.
Sistemas de gestão de qualidade: Estratégias organizacionais para melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, incluindo práticas seguras de trabalho.
Sistemas de gestão integrada: Abordagem que combina sistemas de gestão de qualidade, meio ambiente e saúde e segurança no trabalho em um único sistema unificado.
Solventes orgânicos: Produtos químicos utilizados em processos industriais que podem representar riscos para os trabalhadores.
Substâncias corrosivas: Produtos químicos que podem causar danos à pele, olhos e tecidos quando entram em contato.
Substâncias explosivas: Produtos químicos ou materiais que podem explodir sob certas condições, representando riscos graves no ambiente de trabalho.
Substâncias tóxicas: Produtos químicos que podem causar danos à saúde dos trabalhadores se inalados, ingeridos ou absorvidos pela pele.
Técnicas de prevenção: Estratégias e métodos usados para evitar acidentes e lesões no local de trabalho.
Terceirização: Contratação de trabalhadores ou serviços de outras empresas para realizar tarefas específicas, com considerações de segurança.
Teste de drogas: Procedimento para detectar o uso de substâncias ilegais ou controladas entre os trabalhadores, para garantir um ambiente de trabalho seguro.
Trabalho em equipe: Colaboração entre os trabalhadores para identificar e resolver problemas de segurança no trabalho.
Treinador de segurança: Pessoa responsável por fornecer treinamento e orientação sobre questões de segurança no trabalho.
Treinamento de combate a incêndio: Treinamento que prepara os trabalhadores para responder eficazmente a incêndios e evacuações.
Treinamento de primeiros socorros: Treinamento que capacita os trabalhadores a fornecerem cuidados de emergência até a chegada de profissionais médicos.
Treinamento de segurança em máquinas: Educação sobre o manuseio seguro de máquinas industriais e equipamentos.
Treinamento em ergonomia: Educação sobre a importância da ergonomia no local de trabalho e como evitar lesões relacionadas à postura e ao movimento.
Treinamento em gestão de crises: Educação que capacita os trabalhadores a tomar decisões eficazes em situações de emergência.
Treinamento em prevenção de incêndios: Educação sobre a prevenção de incêndios, incluindo a utilização de extintores e sistemas de combate a incêndio.
Treinamento em segurança de produtos químicos: Educação sobre o manuseio seguro, armazenamento e descarte de produtos químicos perigosos.
Treinamento em segurança elétrica: Educação sobre práticas seguras de trabalho em torno de eletricidade, incluindo o manuseio seguro de equipamentos elétricos.
Treinamento em segurança viária: Educação sobre práticas seguras de direção e segurança no trânsito para trabalhadores que dirigem a trabalho.
Trilha de acesso: Caminho designado para acesso seguro a áreas elevadas, como escadas e plataformas.
Trilha de escape: Caminho alternativo que os trabalhadores podem usar para evacuar em caso de bloqueio da rota de fuga principal.
Trilha de evacuação: Rota designada que os trabalhadores devem seguir em caso de evacuação de emergência.
Uso de substâncias controladas: Práticas e políticas relacionadas ao uso de substâncias controladas no ambiente de trabalho, incluindo álcool e drogas.
Uso seguro de ferramentas: Práticas seguras ao usar ferramentas manuais e elétricas para evitar ferimentos.
Uso seguro de máquinas: Práticas e procedimentos para operar e manter máquinas de forma segura.
Uso seguro de produtos químicos: Práticas seguras ao manusear, armazenar e descartar produtos químicos no local de trabalho.
Validade de EPI: Período de tempo durante o qual um Equipamento de Proteção Individual é considerado seguro e eficaz para uso.
Válvulas de alívio de pressão: Dispositivos que liberam pressão excessiva em equipamentos, reduzindo riscos de explosão.
Vazamento de gases: Liberação não controlada de gases perigosos que podem representar riscos para os trabalhadores.
Vazamento de produtos químicos: Liberação não controlada de produtos químicos perigosos no ambiente de trabalho.
Ventilação industrial: Sistema de circulação de ar projetado para manter a qualidade do ar em ambientes industriais, removendo poluentes e vapores.
Vigilância ambiental: Monitoramento das condições ambientais no local de trabalho, incluindo qualidade do ar e exposição a substâncias perigosas.
Vigilância médica ocupacional: Acompanhamento médico regular dos trabalhadores expostos a riscos ocupacionais para monitorar sua saúde.
Violação de segurança: Comportamento dos trabalhadores que desrespeita regras de segurança ou práticas seguras.
Zona de controle: Área designada em torno de uma operação de risco onde são implementadas medidas de controle adicionais para proteger os trabalhadores.
Zona de descanso: Área designada para que os trabalhadores descansem e relaxem durante os intervalos de trabalho.
Zona de perigo elétrico: Área onde os trabalhadores podem estar expostos a choques elétricos ou outros perigos elétricos.
Zona de perigo: Área onde os riscos são mais elevados e onde os trabalhadores precisam tomar precauções adicionais.
Zona morta: Área onde não é possível alcançar prontamente uma estação de primeiros socorros ou equipamento de segurança em caso de emergência.
Zona quente: Área com o maior risco de exposição a materiais perigosos em caso de vazamento ou incidente.
Zona segura: Área designada como segura durante uma emergência ou evacuação.
Os Equipamento de Proteção IndividualEPI’s são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. (fonte: EPI)
Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos.
Só é dispensável o uso de EPI quando for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade. Além disso o seu fornecimento deve ser gratuito por parte da empresa.
Equipamento de Proteção individual: Garantir a saúde e integridade do trabalhador.
O uso do Equipamento de proteção individual, o EPI, é fundamental para garantir a saúde e a proteção do trabalhador, evitando consequências negativas em casos de acidentes de trabalho. Dessa forma, o uso do EPI se torna obrigatório.
Além disso, o EPI também é usado para garantir que o profissional não seja exposto a doenças ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida dos profissionais durante e depois da fase ativa de trabalho.
Para que uma empresa possa conhecer todos os equipamentos de proteção individual que devem ser fornecidos aos seus funcionários, é necessário elaborar um estudo dos riscos ocupacionais.
Esse tipo de trabalho facilita a identificação dos perigos dentro de uma planta industrial, por exemplo, e ajuda a empresa a reduzi-los ou neutralizá-los. Veja sobre acidente zero aqui
Importância do Equipamento de Proteção Individual
O EPI é importante para proteger os profissionais individualmente, reduzindo qualquer tipo de ameaça ou risco para o trabalhador, por exemplo. Além disso o uso dos equipamentos de proteção é determinado por uma norma técnica chamada NR 6, que estabelece que os EPI’s sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de suas funções dentro da empresa. É obrigação dos supervisores e da empresa garantir que os profissionais façam o uso adequado dos equipamentos de proteção individual, mas também, o cuidado, guarda e conservação é obrigação do trabalhador. Os EPIs devem ser utilizados durante todo o expediente de trabalho, seguindo todas as determinações da organização.
Proteção da cabeça
Capacete aba frontal e Capacete aba total: usados para proteger a cabeça contra impactos causados em quedas ou projeção de objetos. Também previne queimaduras, choques e protege dos raios solares;
Proteção dos olhos e face
Óculos de segurança com lente incolor ou com lente de tonalidade escura: usados para proteger os olhos em ambientes que oferecem risco de impacto mecânico, partículas projetadas e raios ultravioletas.
Proteção dos ouvidos
Protetor auditivo (ou protetor auricular) tipo concha ou de inserção (plug): protegem os ouvidos contra ruídos muito altos ou excessivos.
Respirador purificador de ar (descartável), Respirador purificador de ar (com filtro) ou respirador de adução de ar (máscara autônoma): protegem as vias respiratórias.
Proteção dos membros superiores
Os principais tipos de luvas são:
Isolante de borracha: confere proteção à mãos e braços contra choques em situações em que o trabalhador entra em contato com circuitos elétricos energizados; Raspa e vaqueta (também chamada de mista): protege mãos e braços contra materiais abrasivos e escoriantes; Vaqueta: protege mãos e punhos contra materiais abrasivos e escoriantes; Borracha nitrílica: protege mãos e punhos contra produtos químicos e biológicos; PVC: protege mãos e punhos em recipientes que contenham produtos como óleo, graxa, solvente e ascarel.
Botas de couro (de cano médio e de cano longo): as de cano médio protegem pés e pernas contra torções, escoriações, derrapagens e umidade; as de cano longo protegem pés e pernas contra animais peçonhentos, bem como torções, escoriações, derrapagens e umidade; Botas de borracha (cano longo): protegem os pés e as pernas da umidade, possíveis derrapagens e ação de produtos químicos; Perneira de segurança: usada para proteger as pernas contra qualquer objeto cortante e contra o ataque de animais peçonhentos.
uso correto dos EPI’s e seus benefícios
O uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores em diversos setores. Os EPIs são dispositivos ou acessórios que têm como principal objetivo minimizar os riscos ocupacionais e proteger os colaboradores de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Aqui estão alguns pontos essenciais sobre o uso correto dos EPIs e seus benefícios:
Identificação dos Riscos: Antes de iniciar qualquer tarefa, é crucial identificar os riscos potenciais envolvidos. Os EPIs devem ser selecionados com base nas ameaças específicas presentes no ambiente de trabalho.
Fornecimento Adequado: Os empregadores têm a responsabilidade de fornecer EPIs adequados e em boas condições para seus funcionários. Isso inclui treinamento sobre como usá-los corretamente.
Uso Constante: Os EPIs devem ser usados de maneira contínua sempre que houver exposição a riscos. Isso inclui o uso de capacetes, luvas, óculos de proteção, protetores auriculares e outros dispositivos relevantes.
Manutenção e Inspeção Regular: Os trabalhadores devem inspecionar seus EPIs regularmente para garantir que estão em boas condições. Qualquer EPI danificado deve ser substituído imediatamente.
Conforto e Ajuste: Os EPIs devem ser confortáveis e ajustados corretamente ao corpo do trabalhador para garantir a eficácia e o uso adequado.
Educação e Treinamento: Os empregadores devem fornecer treinamento adequado sobre o uso correto dos EPIs, bem como os perigos associados a tarefas específicas.
Os benefícios do uso correto dos EPIs são numerosos:
Prevenção de Acidentes: Os EPIs reduzem significativamente o risco de acidentes no local de trabalho, o que protege a integridade física dos trabalhadores.
Redução de Doenças Ocupacionais: EPIs adequados também podem prevenir doenças ocupacionais, como perda auditiva, doenças respiratórias e lesões cutâneas.
Conformidade Legal: O uso correto dos EPIs é frequentemente exigido por regulamentos e leis trabalhistas, garantindo que as empresas estejam em conformidade e evitem penalidades.
Ambiente de Trabalho Mais Seguro: Quando todos os funcionários utilizam os EPIs apropriados, cria-se um ambiente de trabalho mais seguro e consciente.
Moral e Produtividade: Os trabalhadores se sentem valorizados e seguros quando a empresa fornece EPIs adequados, o que pode aumentar a moral e a produtividade.
Campanhas de segurança: Equipamento de proteção individual
A Montand realiza diversas campanhas de segurança em todas suas obras com o objetivo de melhorar continuamente e positivamente seus índices de segurança.
Essa campanha, de uso correto de equipamento de proteção individual, e demais campanhas de segurança e saúde, é realizada com apresentação de material gráfico e demais materiais didáticos de forma a simplificar e facilitar o entendimento do conteúdo na prática e de acordo com a realidade de cada colaborador.
Trabalho em altura é uma atividade que requer atenção e cuidados especiais para garantir a segurança do trabalhador. Seja em construções, manutenção de prédios ou instalações elétricas, é fundamental seguir as normas de segurança para evitar acidentes.
Ao realizar um trabalho em altura, é importante ter um bom planejamento e preparo, incluindo o uso de equipamentos de segurança adequados, como cintos de segurança, capacetes e luvas. Além disso, é necessário garantir a estabilidade e a sustentação da estrutura onde o trabalho será realizado.
Os riscos envolvidos em trabalhos em altura são altos, e acidentes podem resultar em ferimentos graves e até morte. Por isso, é importante que empresas e trabalhadores estejam cientes dos riscos e tomem as medidas necessárias para prevenir acidentes.
No Brasil, existem diversas normas regulamentadoras que, a norma que regulamenta o trabalho em altura é a NR-35. Essa norma estabelece requisitos mínimos de segurança para o trabalho em altura e deve ser seguida por todas as empresas e trabalhadores envolvidos.
Se você está buscando uma empresa especializada em trabalho em altura, é importante procurar por aquelas que seguem as normas regulamentadoras e possuem profissionais qualificados e experientes. Uma empresa confiável também deve possuir equipamentos de segurança de alta qualidade e garantir a realização de treinamentos periódicos para seus funcionários.
Em resumo, o trabalho em altura exige cuidados especiais e atenção aos detalhes para garantir a segurança do trabalhador. Seguir as normas regulamentadoras e contar com uma empresa especializada e confiável é fundamental para evitar acidentes e garantir um trabalho bem executado.
1 – Trabalho em altura requer Planejamento
Nesse artigo apresentamos cinco dicas de segurança do trabalho para trabalho em altura.
Em primeiro lugar, a NR 35 (Norma Regulamentadora 35) veio estabelecendo instruções quanto ao planejamento no trabalho em altura.
O item 35.4.1, diz que o trabalhador que fará o trabalho em altura estará capacitado e autorizado.
E acima de tudo, mantenha na credencial as aptidões que o trabalhador está autorizado a executar.
Além disso, é imprescindível que tenha em sua credencial a permissão para trabalho em altura. E a todo momento, essa credencial deverá estar com o trabalhador.
Do mesmo modo que essa credencial esteja com o executante de trabalho em altura, acompanhe a data de vencimento de cada treinamento.
No item 35.4.1.1 diz que, além das aptidões, treinamentos e demais cuidados é necessário que o trabalhador seja avaliado pela medicina do trabalho, e que em seu ASO tenha registrado essa aptidão.
Portanto, com esses cuidados citados nos parágrafos anteriores verifique ainda:
A análise de risco deve ser confeccionada pensando nos riscos existentes, e com a participação de toda equipe.
Temos que ter em mente que essa análise é uma ferramenta que fará sentido se pensada de forma coletiva.
Além disso, arquive sua Análise de risco para futura consulta.
Quando o trabalho em altura, for uma execução não rotineira, é preciso haver a permissão de trabalho. Nesse caso, peça o responsável pela área que assine a PT (Permissão de Trabalho).
Itens a contemplar na PT:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
Mantendo toda essa documentação em dias, fazer a inspeção nos EPI’s antes de iniciar as atividades é importantíssimo.
Além disso, é uma boa prática manter toda inspeção arquivada e acompanhar a vida útil de cada equipamento.
No caso do cinto de segurança, avalie bem as condições dos talabartes (duplo) e do cinto propriamente dito.
Observando possíveis cortes, desfiamento do tecido e qualquer avaria é preciso fazer o descarte e troca do mesmo, afinal, o cinto é o principal EPI do trabalho em altura!
E a todo momento é necessário estar atracado com os dois talabartes ao mesmo tempo. Desatracando um somente para mudança de local de ancoragem.
2 – Sinalizar e isolar o local de trabalho, antes do início das atividades.
Isolamento e sinalização da área de execução do trabalho! Tanto o isolamento quanto a sinalização deverá ser feito antes de iniciar as atividades. Em outras palavras, jamais inicie uma atividade em altura, sem isolar todo perímetro.
Tanto o isolamento quanto a sinalização da área de trabalho, evita possíveis acidentes e mantém aqueles que não estejam envolvidos na execução longe de risco desnecessário, por exemplo.
O isolamento pode ser o diferencial em caso de queda acidental de ferramentas ou demais objetos. Ele garante que o acesso ao local de trabalho seja o mínimo de pessoas, conferindo assim mais segurança no ambiente de trabalho.
3 – Uso de EPI e EPC indicado = mais segurança em trabalho em altura
Conforme dito no sub título acima, usar EPI e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva) corretamente não é tudo e nem garantia total de zero acidente, mas podemos afirmar que é mais segurança.
A segurança plena, se é que podemos dizer assim, será alcançada seguindo todas as medidas estabelecida em norma, colocando em prática todos os cuidados listados nas análises de risco, por exemplo, e é claro, sendo cuidadoso com o uso de EPC e EPI.
Portanto na execução de trabalho em altura temos que ter um cuidado especial quanto ao uso de EPI e EPC.
Inspeção e cuidado e conservação
Os equipamentos de proteção de uso individual e de uso coletivo precisam passar por inspeção, conforme falamos antes e deve-se orientar o uso correto desses equipamentos.
No caso do cinto de segurança, um bom ajuste do equipamento ao corpo, inspeção visual de seus componentes, local de ancoragem, por exemplo, são boas práticas que devemos ter no dia a dia.
O mesmo vale para plataforma elevatória, plataformas fixas, escadas de acesso, guarda corpo, etc. Esses itens precisam ser inspecionados e mantidos em boas condições de uso.
Antes de iniciar atividade em altura, verifique as condições e certifique-se de estar utilizando todos os EPI’s necessários.
Não é objetivo desse artigo listar todos os EPI’s (uma vez que isso deverá constar em sua Análise de Risco), mas alertar sobre seu uso correto.
4 – Treinamento para trabalho em altura e outras atividades
Obedecendo tudo que foi dito antes, treine seu pessoal conforme NR 06, sobre uso correto de EPI. Faça uso de campanhas de segurança, DDS especial com o tema.
Aqui na Montand acreditamos que uma boa campanha de segurança, aliada com o um bom DDS faz toda diferença nos resultados positivos e índices de segurança.
E não somente a NR 06, mas as demais normas que se fazem necessário para cada atividade.
A norma 35 estabelece a necessidade de treinamento para realização do trabalho em altura. Isso implica dizer que toda atividade caracterizada como trabalho altura, seja executado por pessoal treinado.
O treinamento por sua vez deve ser teórico e prático, tendo como tempo mínimo de duração de 08 (oito) horas. Item 35.3.2
E o conteúdo pragmático do treinamento para trabalho em altura deve conter
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) análise de risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
Ainda sobre treinamento, é importante dizer que, demais treinamentos que envolvam a atividade específica deverão estar em dias, ou seja, é preciso ficar atento no que será executado e se essa atividade requer treinamento específico.
Além do treinamento de cada função a ser executada conforme NR 18.
5 – Inspeção em andaime
Por último vamos falar de nossa especialidade: Empresa de montagem de andaime. Tendo em vista que a maioria das atividades em altura são realizadas com o apoio do andaime, aqui falaremos dele, porém essa dica vale para outros dispositivos de acesso, como por exemplo: plataforma elevatória, plataforma fixa, balancinho, e demais itens de acesso.
Para inspecionar o andaime verifique os tópicos abaixo:
O andaime está de acordo com o que foi solicitado;
Ele permite o acesso completo ao local da atividade final;
Se a base está nivelada;
Se está presente a base fixa ou ajustável;
O andaime deixa livre as escadas, rota de fuga, dispositivos de segurança, como extintores ou chave de emergência, por exemplo;
Está longe da rede elétrica, ou a mesma se encontra bloqueada;
Está longe de equipamento móvel ou se o mesmo está bloqueado;
Trabalhar em altura pode ser uma tarefa desafiadora e perigosa, por isso, é fundamental considerar as condições impeditivas que podem afetar a segurança dos trabalhadores. Veja abaixo algumas das condições que podem impedir alguém de realizar atividades em altura de forma segura.
Hipertensão Arterial não controlada: A hipertensão arterial não controlada pode aumentar o risco de problemas de saúde ao trabalhar em altura, devido à pressão arterial elevada. É importante que os trabalhadores mantenham sua pressão arterial sob controle antes de realizar qualquer trabalho em altura.
Epilepsia: A epilepsia é uma condição que pode causar convulsões inesperadas. Trabalhar em altura requer concentração e equilíbrio, o que pode ser afetado por convulsões. Portanto, pessoas com epilepsia não devem realizar atividades em altura.
Labirintite Crônica: A labirintite crônica afeta o equilíbrio e pode causar tonturas frequentes. Isso torna o trabalho em altura extremamente arriscado, já que o equilíbrio é essencial para a segurança.
Doenças Psiquiátricas (tranquilizantes ou antidepressivos): Algumas doenças psiquiátricas podem exigir o uso de medicamentos que afetam a concentração e o julgamento. Trabalhar em altura requer atenção total, portanto, o uso de medicamentos que afetam essas habilidades pode ser proibitivo.
Deficiências Visuais e Auditivas acentuadas: A capacidade de ver e ouvir adequadamente é crucial para a segurança ao trabalhar em altura. Deficiências visuais ou auditivas acentuadas podem aumentar significativamente os riscos envolvidos.
Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repentina ou desequilíbrio: Qualquer condição médica que possa levar a perda de consciência repentina ou desequilíbrio, como diabetes não controlada, deve ser considerada como uma condição impeditiva para o trabalho em altura.
Condições meteorológicas adversas: Condições meteorológicas adversas, como ventos fortes, chuva intensa ou neve, podem tornar o trabalho em altura extremamente perigoso. Nestas condições, é melhor adiar o trabalho até que as condições melhorem. Faça uso do direito de recusa!
Uso de drogas psicoativas: O uso de drogas psicoativas, que afetam a mente e a coordenação, é estritamente desaconselhado ao trabalhar em altura. Essas substâncias podem comprometer a segurança do trabalhador e de seus colegas.
Garantir a segurança no trabalho em altura é fundamental, e identificar e respeitar as condições impeditivas é uma parte essencial desse processo. Antes de realizar qualquer trabalho em altura, é importante fazer uma avaliação médica completa e considerar todas as condições que possam afetar a segurança do trabalhador e das pessoas ao seu redor.
Conclusão
Os cuidados que devemos ter na atividade que envolva trabalho em altura são:
Planejamento: aqui envolve toda parte de pensar a atividade em si, os riscos inerentes ao trabalho final e da atividade em altura;
Isolamento e sinalização da área: basicamente fechar todo perímetro que será executado o serviço, impedindo assim o acesso não autorizado de quem não está envolvido na atividade em altura.
E a sinalização para avisar o tipo de atividade está sendo realizado, tipos de risco etc;
Uso correto de EPI e EPC: inspeção e principalmente conscientização quanto ao uso correto;
Treinamento: acreditamos que essa é a base de um excelente índice de segurança;
E por fim, inspeção no dispositivo principal de acesso: o andaime!
Para mais orçamentos entre em contato conosco (31) 3822 6344 (Whatsapp) ou pelo formulário abaixo
Ruído na saúde. Você já parou pra pensar nos efeitos do ruído na saúde? O ruído está presente nas grandes cidades e nas indústria e é um risco à saúde, quando não levado a sério.
É impossível pensar nas grandes cidades sem levar em consideração os altos níveis de ruído produzidos por ela. Por isso é importante cuidar da nossa saúde e principalmente em criar um ambiente mais confortável durante o horário de descanso.