Andaime tubular ou tubo equipado

Acesso em Altura em Área Industrial: Equipamentos para Trabalho Seguro

Quando se trata de trabalhos industriais em alturas elevadas, a segurança dos trabalhadores é primordial. A implementação de equipamentos apropriados e a adoção de práticas de segurança eficazes são essenciais para prevenir acidentes e garantir um ambiente de trabalho seguro. Neste artigo, discutiremos os principais equipamentos de segurança para acesso em altura em áreas industriais.

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Cinto de segurança para trabalho em altura

Cinto de segurança para trabalho em altura

Proteção contra queda
Proteção contra queda

Se você trabalha em altura, seja em uma construção, na montagem de andaime, em uma plataforma de petróleo, em uma torre de transmissão ou em qualquer outra atividade que exija que você esteja a uma certa altura maior ou igual a dois metros do chão, conforme NR-35, é extremamente importante que você utilize um cinto de segurança apropriado.

O cinto de segurança é um equipamento de proteção individual (EPI) que pode salvar sua vida em caso de queda.

Para que serve o cinto de segurança em trabalho em altura?

O cinto de segurança é um EPI que tem como objetivo principal evitar ou reduzir as consequências de uma queda, por exemplo. Em caso de queda, o cinto de segurança irá segurá-lo e impedir que você caia no chão.

Ele é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades que envolvam riscos de queda.

Onde utilizar o cinto de segurança em trabalho em altura?

O cinto de segurança deve ser utilizado sempre que houver riscos de queda. Como em trabalhos em plataformas elevadas, andaimes, escadas, telhados, entre outros locais que exigem que o trabalhador esteja acima de dois metros de altura do chão ou em caso de risco de queda.

Como utilizar o cinto de segurança corretamente em trabalho em altura?

Para que o cinto de segurança cumpra sua função de proteger o trabalhador em caso de queda, é essencial que ele seja utilizado corretamente.

Confira abaixo as principais recomendações para utilizar o cinto de segurança em trabalho em altura:

  1. Verifique o estado do equipamento: antes de utilizar o cinto de segurança, verifique se ele está em boas condições, sem rasgos, desgastes ou deformações.
  2. O equipamento deve estar dentro da validade e ser inspecionado regularmente por um profissional capacitado.
  3. Escolha o modelo adequado: existem diversos modelos de cinto de segurança, cada um adequado para uma determinada atividade.
  4. É essencial escolher o modelo correto para o trabalho em questão.
  5. Ajuste corretamente o cinto de segurança: o cinto de segurança deve estar ajustado ao corpo do trabalhador de forma que fique firme, mas sem apertar demais. É importante que o trabalhador saiba como ajustar corretamente o equipamento.
  6. Utilize os dispositivos de segurança: o cinto de segurança deve estar equipado com dispositivos de segurança, como mosquetões, talabartes, trava-quedas, entre outros. É importante saber como utilizar cada um deles para garantir a segurança do trabalhador.
  7. Mantenha-se sempre conectado: durante a atividade em altura, o trabalhador deve permanecer sempre conectado ao sistema de segurança. Isso significa que ele deve estar preso ao cinto de segurança durante toda a atividade, mesmo durante as pausas.

Tipos de cinto de segurança em trabalho em altura

Para garantir a segurança do trabalhador em atividades que envolvem riscos de queda, é essencial utilizar um cinto de segurança adequado.

Existem diversos tipos de cinto de segurança em trabalho em altura, cada um com características específicas para determinadas atividades.

Confira abaixo os principais tipos de cinto de segurança em trabalho em altura:

Tipo Paraquedista

Cinto tipo paraquedista: este tipo de cinto é o mais comum em trabalho em altura.

Ele é adequado para atividades em que o trabalhador precisa ficar suspenso por longos períodos, como em trabalhos de pintura em altura.

O cinto paraquedista possui uma faixa abdominal e uma faixa torácica, que são unidas por um ponto dorsal.

Ele permite a distribuição do peso do trabalhador de forma uniforme, reduzindo a fadiga e aumentando o conforto.

Tipo Abdominal

Cinto tipo abdominal: este tipo de cinto é mais indicado para trabalhos em que o trabalhador precisa ficar apoiado em uma plataforma ou andaime. Ele é mais leve e confortável do que o cinto paraquedista, mas oferece menos proteção em caso de queda. O cinto abdominal é composto apenas por uma faixa que circunda a cintura do trabalhador.

Cinto de segurança com descensor

Cinto de segurança com descensor: este tipo de cinto é utilizado em atividades em que o trabalhador precisa descer ou subir em locais de difícil acesso, como em cavernas ou poços. O cinto de segurança com descensor é equipado com um dispositivo que permite a descida controlada do trabalhador, evitando quedas e acidentes.

Cinto de segurança com trava-quedas

Cinto de segurança com trava-quedas: este tipo de cinto é utilizado em atividades em que o trabalhador precisa se deslocar horizontalmente em uma estrutura, como em torres de transmissão. O cinto de segurança com trava-quedas é equipado com um dispositivo que trava automaticamente em caso de queda, evitando que o trabalhador caia.

Cinto de segurança para escalada

Cinto de segurança para escalada: este tipo de cinto é utilizado em atividades de escalada em rochas, montanhas e outras superfícies íngremes. Ele é mais leve e flexível do que os outros tipos de cinto de segurança, permitindo maior liberdade de movimento. O cinto de segurança para escalada é equipado com diversos pontos de ancoragem, que permitem ao trabalhador se prender em diferentes pontos da superfície.

Cinto de segurança
O Cinto de segurança é importante em toda atividade laboral ou recreativa que exponha a pessoa ao risco de queda, por exemplo.

Check list para o Cinto de segurança

O cinto é um EPI importantíssimo, no entanto, é importante que o cinto seja utilizado corretamente e esteja em bom estado, para que cumpra a sua função de proteção. Para isso, recomenda-se a realização de um check list antes de utilizar o cinto de segurança.

Esse check list deve incluir os seguintes itens:

  • Verificação visual: o usuário deve examinar visualmente o cinto de segurança para identificar possíveis danos, como rasgos, cortes ou deformações. Antes de qualquer atividade em altura, é crucial realizar uma inspeção visual completa do cinto de segurança. Procure por desgaste, rasgos, costuras soltas ou qualquer sinal de danos. Qualquer falha deve ser imediatamente corrigida ou substituída.
  • Fivela: a fivela do cinto deve ser testada para garantir que esteja travando corretamente. As fivelas e conexões do cinto de segurança são as partes que mantêm o trabalhador conectado. Certifique-se de que todas as fivelas estejam em perfeito estado de funcionamento e que os encaixes estejam bem presos. Teste a abertura e o fechamento das fivelas para garantir que elas funcionem corretamente.
  • Regulagem: o cinto deve ser ajustado ao corpo do usuário de forma apropriada, garantindo que esteja justo, mas não apertado demais. Um cinto de segurança só será eficaz se estiver corretamente ajustado ao corpo do trabalhador. Verifique se as alças do ombro, pernas e cintura estão ajustadas para fornecer o máximo de suporte e conforto. Um ajuste inadequado pode comprometer a segurança.
  • Conexões: as conexões do cinto, como as presilhas e ganchos, devem ser verificadas para garantir que estejam firmes e seguras.
  • Ancoragem: é importante verificar a ancoragem do cinto, ou seja, o ponto de fixação do cinto na estrutura ou equipamento de trabalho em altura.
  • Inspeção dos Absorvedores de Energia: Alguns cintos de segurança possuem absorvedores de energia incorporados. Esses componentes são projetados para absorver choques em caso de queda. Certifique-se de que eles estejam em boas condições e que não tenham sido ativados em quedas anteriores.
  • Etiquetas e prazo de validade: é importante verificar se as etiquetas do cinto estão legíveis e se a data de validade do equipamento não está expirada.

Conclusão

Em resumo, o cinto de segurança é um equipamento essencial para garantir a segurança do trabalhador em atividades que envolvem riscos de queda.

É importante escolher o modelo adequado para a atividade em questão, ajustar corretamente o equipamento ao corpo do trabalhador e utilizar os dispositivos de segurança de forma correta.

Lembre-se sempre de inspecionar o equipamento regularmente e mantê-lo em boas condições para garantir a eficácia do equipamento de proteção individual.

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    Capacete de segurança

    Capacete de segurança EPI

    O capacete de segurança é um Equipamento de Proteção Individual (EPI) essencial para garantir a segurança de trabalhadores em diversas atividades.

    Esse equipamento tem a função de proteger a cabeça contra impactos, perfurações, choque elétrico, entre outros riscos.

    O uso do capacete de segurança é obrigatório em diversos ambientes de trabalho, como construção civil, indústrias, mineração, entre outros.

    Ele deve ser utilizado sempre que houver risco de lesões na cabeça, seja por queda de objetos, batidas, entre outros acidentes.

    Para que o capacete de segurança seja eficaz, é importante que ele seja utilizado de forma correta. O primeiro passo é escolher o modelo adequado para a atividade a ser realizada.

    Equipamento de proteção individual
    O uso correto do capacete é tão importante quanto os demais EPI’s obrigatório. Por isso é importante que o cordão da jugular esteja sempre ajustado.

    Classificação do capacete de segurança

    Quanto à classificação, eles podem ser considerado:

    • Classe A: protegem contra impactos e perfurações.
    • Classe B: protegem contra impactos, perfurações e choques elétricos.

    Tipos de capacete de segurança

    Existem diversos tipos de capacetes de segurança, cada um com características específicas para diferentes situações. Os principais tipos são:

    • Capacete com aba frontal (Tipo I): indicado para atividades ao ar livre, pois a aba frontal protege o rosto e os olhos contra raios solares e chuva.
    • Capacete com aba total (Tipo II): indicado para trabalho com eletricidade e ao ar livre, protege o trabalhador contra radiação solar, escorrimento de líquido e proporciona afastamento de contato com energia elétrica.
    • Capacete com jugular: possui uma faixa ajustável que prende o capacete na cabeça do trabalhador, impedindo que ele caia ou saia do lugar.
    • Capacete com ventilação: indicado para atividades que exigem muito esforço físico, pois a ventilação interna ajuda a reduzir a temperatura dentro do capacete.
    • Capacete com viseira: indicado para atividades que envolvem riscos de impacto em áreas próximas aos olhos, como soldagem ou corte de materiais.
    • Capacete com protetor auricular: indicado para atividades que envolvem ruídos excessivos, como em indústrias ou aeroportos.

    Modo de usar

    É importante que o capacete seja ajustado corretamente à cabeça do trabalhador. Ele deve ficar firme e sem folgas, mas sem apertar demais. A jugular deve ser ajustada de forma que o capacete não se movimente em caso de impacto.

    Capacete equipamento de proteção individual
    Capacete equipamento de proteção individual. Além de verificar o tipo de risco laboral que o trabalhador estará exposto, é importante verificar o CA e a data de validade do mesmo, bem como a data de validade do EPI.

    Para garantir a eficácia do capacete de segurança, é necessário fazer inspeções periódicas para verificar se ele está em bom estado de conservação. Caso haja danos ou desgaste, o capacete deve ser substituído imediatamente.

    Em resumo, o capacete de segurança é um EPI indispensável para garantir a segurança de trabalhadores em diversas atividades. Ele deve ser escolhido de acordo com a atividade a ser realizada, ajustado corretamente à cabeça do trabalhador e inspecionado periodicamente para garantir sua eficácia. Com essas medidas, é possível prevenir acidentes graves e garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.

    Fita zebrada

    Fita zebrada

    A fita zebrada é um item muito utilizado em diversos setores, como construção civil, indústria, comércio e até mesmo em residências.

    Para que serve a fita zebrada?

    Ela é conhecida por suas cores vibrantes, que ajudam a chamar a atenção para áreas específicas e demarcá-las com segurança.

    A fita zebrada serve para sinalizar áreas de risco e isolar espaços que precisam ser restritos ou que estejam em manutenção.

    Ela ajuda a evitar acidentes, alertando as pessoas para que não entrem em locais perigosos. Além disso, a fita zebrada também pode ser utilizada para organizar o trânsito em obras e eventos.

    Onde utilizar a fita zebrada?

    A fita zebrada é utilizada para sinalizar áreas de perigo, proibidas, de isolamento ou para delimitar áreas de trabalho.

    A fita zebrada pode ser utilizada em diversos locais, tais como:

    • Áreas de risco em empresas e indústrias;
    • Canteiros de obras;
    • Eventos;
    • Estacionamentos;
    • Locais de manutenção;
    • Áreas de segurança em aeroportos;
    • Hospitais.

    Portanto, ela é ideal para a sinalização de obras, reparos, limpezas ou qualquer outra atividade que exija isolamento.

    Forma correta de utilização da fita zebrada em isolamento em área de trabalho

    Para utilizar a fita zebrada corretamente em uma área de trabalho, é necessário seguir alguns passos.

    Primeiramente, é importante delimitar a área que será isolada e garantir que a fita esteja bem fixada.

    Além disso, é importante escolher a cor da fita adequada para cada situação. Por exemplo, a fita vermelha e branca é utilizada para sinalizar áreas de perigo, enquanto a fita amarela e preta é ideal para isolamento e sinalização de áreas proibidas.

    Tipos de fita zebrada

    Existem vários tipos de fita zebrada disponíveis no mercado, cada uma com características específicas.

    • Fita zebrada de PVC: é a mais comum e é utilizada em áreas internas e externas. É resistente à água e aos raios UV;
    • Fita zebrada de polietileno: é resistente e durável, mas não é indicada para áreas externas expostas ao sol, pois pode desbotar;
    • Fita zebrada refletiva: é indicada para áreas de pouca luminosidade, pois reflete a luz e aumenta a visibilidade;
    • Fita zebrada antiderrapante: é indicada para áreas molhadas ou escorregadias, pois tem superfície antiderrapante que evita acidentes.

    A fita de polietileno é resistente e durável, ideal para uso externo em condições climáticas adversas.

    Já a fita de PVC é mais flexível e fácil de manusear, tornando-a ideal para uso em áreas internas.

    Tipos de cores de fita zebrada e onde são utilizados

    Quanto às cores, as mais comuns são a vermelha e branca, utilizada para indicar áreas de perigo, a amarela e preta, que delimita áreas de segurança, e a vermelha e amarela, que sinaliza a existência de riscos elétricos.

    Conheça as cores mais comuns e onde são utilizadas:

    • Fita zebrada amarela e preta: é a mais comum e é utilizada para sinalizar áreas de risco e isolar espaços em obras e eventos;
    • Fita zebrada vermelha e branca: é utilizada para sinalizar áreas de proibição e perigo imediato, como em locais onde há risco de explosão ou incêndio;
    • Fita zebrada verde e branca: é utilizada para sinalizar áreas de segurança, como saídas de emergência e rotas de fuga;
    • Fita zebrada azul e branca: é utilizada para sinalizar áreas de informação e instrução, como em locais onde há treinamentos ou cursos;
    • Fita zebrada preta e amarela: é utilizada em áreas de baixa luminosidade, como em ambientes escuros ou em locais com pouca iluminação.

    É importante escolher a cor adequada para cada situação, para garantir que a fita seja eficiente em sua função.

    Conclusão

    Em resumo, a fita zebrada é um item essencial para garantir a segurança e o isolamento em áreas de trabalho.

    Com diferentes tipos e cores, ela pode ser utilizada de diversas maneiras, dependendo da situação. Ao seguir as instruções de uso adequadas, é possível utilizar a fita zebrada de forma eficiente e segura.

    A fita zebrada é um item de segurança indispensável em diversos locais, pois ajuda a prevenir acidentes e alertar as pessoas sobre áreas de risco.

    É importante escolher o tipo de fita zebrada mais adequado para cada situação e seguir as recomendações de aplicação para garantir a eficácia da sinalização.

    Com as informações deste texto, você já sabe para que serve a fita zebrada, onde utilizá-la, a forma correta de utilizá-la em isolamento em área de trabalho, os tipos e as cores disponíveis e onde são utilizadas cada uma delas.

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      Dicionário segurança do trabalho

      Pequeno Dicionário de segurança do trabalho

      A segurança do trabalho é uma área de extrema importância em qualquer ambiente laboral, visando a preservação da integridade física e saúde dos trabalhadores. Nesse contexto, é fundamental compreender os termos do assunto e sua relevância na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

      Este pequeno dicionário foi criado para fornecer explicações claras e simples sobre diversos os termos da segurança do trabalho e EPIs usados no ambiente de trabalho. Cada termo aqui apresentado é acompanhado por uma descrição concisa, facilitando a compreensão de sua finalidade e utilidade na proteção dos trabalhadores.

      Ao adotar medidas de segurança e garantir o uso adequado desses equipamentos, as empresas e os trabalhadores podem contribuir significativamente para um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. Afinal, a segurança do trabalho é uma responsabilidade compartilhada que visa garantir que todos possam exercer suas atividades laborais com tranquilidade e proteção.

      Dicionário de EPI

      • Avental: Um avental é uma vestimenta usada para proteger o corpo e as roupas de respingos de produtos químicos, líquidos ou outros materiais perigosos.
      • Botas de segurança: Botas de segurança são calçados resistentes e reforçados, projetados para proteger os pés contra impactos, produtos químicos ou lesões.
      • Capa de chuva: Uma capa de chuva é usada para manter o trabalhador seco durante condições chuvosas, evitando resfriados e desconforto.
      • Capacete: Um capacete é um dispositivo usado na cabeça para proteger contra lesões em locais de trabalho onde há risco de objetos caindo ou colidindo com a cabeça.
      • Capuz de proteção: Um capuz de proteção é usado para proteger a cabeça, pescoço e ombros contra exposição a produtos químicos ou agentes agressivos.
      • Cinto de segurança: Um cinto de segurança é um dispositivo usado para proteger o trabalhador contra quedas em altura, mantendo-o preso a uma estrutura segura.
      • Colete refletivo: Um colete refletivo é usado para aumentar a visibilidade do trabalhador em condições de pouca luz ou para alertar motoristas em ambientes de tráfego.
      • Creme de proteção solar: Um creme de proteção solar é um produto aplicado na pele para protegê-la dos raios UV prejudiciais do sol, reduzindo o risco de queimaduras solares.
      • Luvas de nitrilo: Luvas de nitrilo são feitas de um material resistente a produtos químicos e são usadas para proteger as mãos contra substâncias corrosivas.
      • Luvas: As luvas são peças de vestuário usadas nas mãos para proteger contra produtos químicos, cortes, queimaduras ou contaminação em tarefas específicas.
      • Macacão de segurança: Um macacão de segurança é uma vestimenta de corpo inteiro projetada para proteger contra produtos químicos, substâncias perigosas ou partículas em locais de trabalho.
      • Mangotes: Mangotes são dispositivos que cobrem os braços para protegê-los contra respingos de produtos químicos, calor ou objetos afiados.
      • Máscara de gás: Uma máscara de gás é um dispositivo que protege contra gases tóxicos ou agentes químicos no ar, usada em situações de emergência ou em ambientes perigosos.
      • Máscara de proteção facial completa: Uma máscara de proteção facial completa cobre todo o rosto, protegendo contra respingos, produtos químicos ou patógenos.
      • Máscara de proteção respiratória de alta eficiência: Essas máscaras filtram uma alta porcentagem de partículas no ar, como poeira fina ou agentes patogênicos, garantindo a respiração segura.
      • Máscara de soldagem: Uma máscara de soldagem protege os olhos e o rosto do soldador contra faíscas e radiação UV geradas durante o processo de soldagem.
      • Máscara facial: Uma máscara facial cobre a boca e o nariz para proteger contra a inalação de poeira, produtos químicos ou patógenos transportados pelo ar.
      • Óculos de proteção química: Óculos de proteção química são projetados especificamente para proteger os olhos contra produtos químicos corrosivos ou irritantes.
      • Óculos de proteção UV: Óculos de proteção UV bloqueiam os raios ultravioleta prejudiciais, protegendo os olhos contra danos causados pelo sol.
      • Óculos de proteção: Óculos de proteção são óculos resistentes a impactos que protegem os olhos contra partículas, produtos químicos ou faíscas que podem causar danos.
      • Protetor auricular: Um protetor auricular é um dispositivo usado para reduzir o ruído, protegendo os ouvidos do excesso de barulho em ambientes de trabalho ruidosos.
      • Protetor de axila articulado: Protetores de axila articulados protegem a área da axila em esportes de contato e permitem movimentos livres.
      • Protetor de axila ergonômico: Protetores de axila ergonômicos protegem a área da axila em atividades esportivas, proporcionando conforto e mobilidade.
      • Protetor de axila: Protetores de axila são usados para proteger a área da axila contra impactos ou lesões, frequentemente em esportes de contato.
      • Protetor de cabeça: Este dispositivo protege a cabeça contra impactos, quedas de objetos ou lesões em ambientes perigosos.
      • Protetor de calçados: São coberturas para os sapatos que evitam a contaminação e protegem contra produtos químicos ou materiais perigosos.
      • Protetor de costas articulado: Protetores de costas articulados protegem a região lombar e as costas em atividades que envolvem torção e flexão.
      • Protetor de costas: São dispositivos que protegem as costas de lesões ou tensões em situações de levantamento de peso ou atividades que afetam a coluna.
      • Protetor de cotovelo acolchoado: Protetores de cotovelo acolchoados são usados para proteger os cotovelos de impactos e fricção em esportes e atividades.
      • Protetor de cotovelo articulado de alta resistência: Protetores de cotovelo articulados de alta resistência combinam proteção robusta com articulações para movimentos livres.
      • Protetor de cotovelo articulado: Estes protetores articulados fornecem liberdade de movimento aos cotovelos enquanto os protegem de lesões.
      • Protetor de cotovelo ergonômico: Protetores de cotovelo ergonômicos são projetados para se ajustar confortavelmente ao formato do cotovelo, oferecendo proteção e mobilidade.
      • Protetor de cotovelo flexível de alta resistência: Protetores de cotovelo flexíveis de alta resistência fornecem proteção robusta enquanto permitem flexibilidade em trabalhos exigentes.
      • Protetor de cotovelo flexível: Protetores de cotovelo flexíveis são confortáveis e protegem os cotovelos em atividades que exigem flexibilidade.
      • Protetor de cotovelo reforçado: Protetores de cotovelo reforçados têm camadas adicionais de proteção para suportar impactos mais intensos em esportes ou atividades.
      • Protetor de cotovelo: São dispositivos que protegem os cotovelos contra lesões, especialmente em trabalhos que exigem apoio nos cotovelos.
      • Protetor de dedo: Protetores de dedo são usados para proteger os dedos contra cortes ou lesões em atividades onde há risco de contato com objetos afiados.
      • Protetor de estômago articulado: Protetores de estômago articulados protegem a área abdominal e os órgãos internos em esportes de contato.
      • Protetor de estômago: Protetores de estômago são usados em esportes de combate para proteger a área abdominal contra golpes.
      • Protetor de joelho articulado de alta resistência: Protetores de joelho articulados de alta resistência protegem os joelhos com robustez, permitindo movimentos naturais.
      • Protetor de joelho ergonômico: Protetores de joelho ergonômicos são projetados para se ajustar ao contorno do joelho, proporcionando conforto e proteção.
      • Protetor de joelho flexível de alta resistência: Protetores de joelho flexíveis de alta resistência protegem os joelhos em situações de alto impacto.
      • Protetor de joelho flexível: Protetores de joelho flexíveis protegem os joelhos durante atividades que exigem flexão e movimento.
      • Protetor de joelho reforçado: Protetores de joelho reforçados são projetados com material resistente para proteger os joelhos em atividades de alto impacto.
      • Protetor de joelho: Protetores de joelho são equipamentos que ajudam a prevenir lesões nos joelhos durante atividades que envolvem ajoelhar-se repetidamente.
      • Protetor de mão: Protetores de mão são dispositivos que protegem as mãos contra cortes, abrasões e produtos químicos durante o trabalho.
      • Protetor de nariz ajustável: Estes protetores de nariz podem ser ajustados para se adequar ao formato do nariz, protegendo contra lesões.
      • Protetor de nariz articulado: Protetores de nariz articulados são usados em esportes de contato para proteger o nariz contra lesões.
      • Protetor de nariz: Um protetor de nariz é uma proteção usada em esportes como o futebol americano para evitar lesões no nariz.
      • Protetor de ombro articulado: Protetores de ombro articulados protegem os ombros de atletas ou trabalhadores em movimentos complexos, permitindo uma gama completa de movimentos.
      • Protetor de ombro: Protetores de ombro são utilizados para proteger os ombros de trabalhadores em atividades que envolvem carregamento pesado ou pressão sobre os ombros.
      • Protetor de perna: Protetores de perna são usados para proteger as pernas de lesões, cortes ou impactos em ambientes de trabalho ou esportivos.
      • Protetor de pescoço ajustável: Protetores de pescoço ajustáveis ​​protegem o pescoço e podem ser ajustados para um ajuste confortável.
      • Protetor de pescoço ergonômico: Protetores de pescoço ergonômicos se ajustam confortavelmente ao pescoço, fornecendo suporte e proteção em esportes de alto impacto.
      • Protetor de pescoço: O protetor de pescoço é uma peça que envolve o pescoço para protegê-lo de respingos de líquidos ou substâncias químicas nocivas.
      • Protetor de pulso: Protetores de pulso são usados para dar suporte e proteção aos pulsos, especialmente em atividades que envolvem movimentos repetitivos.
      • Protetor de punho acolchoado: Protetores de punho acolchoados fornecem conforto e proteção aos pulsos, sendo usados em atividades que podem causar pressão nos pulsos.
      • Protetor de punho articulado de alta resistência: Protetores de punho articulados de alta resistência fornecem suporte e proteção extra em ambientes perigosos.
      • Protetor de punho ergonômico: Protetores de punho ergonômicos proporcionam suporte aos pulsos em posições naturais, reduzindo a fadiga e o desconforto.
      • Protetor de punho flexível de alta resistência: Protetores de punho flexíveis de alta resistência oferecem suporte reforçado aos pulsos em ambientes perigosos.
      • Protetor de punho flexível: Protetores de punho flexíveis fornecem suporte aos pulsos sem restringir o movimento.
      • Protetor de punho reforçado: Protetores de punho reforçados têm reforços extras para proteger os pulsos contra lesões graves.
      • Protetor de punho: Protetores de punho são usados para dar suporte e proteção aos punhos, especialmente durante atividades que exigem movimentos repetitivos.
      • Protetor de quadril: Protetores de quadril são usados para proteger o quadril contra lesões em atividades de alto impacto ou quedas.
      • Protetor de quedas: Protetores de quedas incluem dispositivos como cintos e cabos que impedem que os trabalhadores caiam de alturas perigosas.
      • Protetor de queixo ajustável: Protetores de queixo ajustáveis ​​são usados em esportes e atividades para proteger o queixo de impactos.
      • Protetor de queixo articulado: Protetores de queixo articulados protegem o queixo e o pescoço em esportes de contato, permitindo movimentos naturais.
      • Protetor de queixo: Protetores de queixo são usados em esportes e atividades que envolvem riscos de impacto no queixo, como o hóquei.
      • Protetor de tórax: Protetores de tórax são utilizados para proteger a região do peito contra impactos ou lesões em atividades esportivas ou industriais.
      • Protetor de tornozelo articulado de alta resistência: Protetores de tornozelo articulados de alta resistência oferecem proteção reforçada para os tornozelos em condições extremas.
      • Protetor de tornozelo ergonômico: Protetores de tornozelo ergonômicos são feitos para se adaptar ao formato do tornozelo, oferecendo proteção e conforto.
      • Protetor de tornozelo flexível de alta resistência: Protetores de tornozelo flexíveis de alta resistência são projetados para proteger os tornozelos em condições extremas.
      • Protetor de tornozelo flexível: Protetores de tornozelo flexíveis protegem os tornozelos sem limitar a mobilidade.
      • Protetor de tornozelo reforçado: Estes protetores de tornozelo possuem reforços adicionais para proporcionar maior resistência e proteção contra torções.
      • Protetor de tornozelo reforçado: Estes protetores de tornozelo têm reforços adicionais para maior proteção contra lesões.
      • Protetor de tornozelo: São dispositivos que envolvem o tornozelo para proteger contra lesões e torções em ambientes de trabalho que oferecem riscos.
      • Protetor de virilha articulado: Protetores de virilha articulados protegem a área da virilha em esportes de contato e permitem movimentos naturais.
      • Protetor de virilha ergonômico: Protetores de virilha ergonômicos oferecem proteção confortável na área da virilha em esportes de contato.
      • Protetor de virilha: Protetores de virilha são usados para proteger a área da virilha contra impactos ou lesões, principalmente em esportes de contato.
      • Protetor facial transparente: Um protetor facial transparente cobre o rosto e protege contra respingos de produtos químicos, respingos de líquidos ou poeira.
      • Protetor solar: Protetor solar é um creme aplicado na pele para proteger contra os raios UV prejudiciais do sol, prevenindo queimaduras e danos cutâneos.
      • Respirador de escape: Um respirador de escape é usado para escapar de ambientes perigosos, fornecendo ar limpo em situações de emergência.
      • Respirador N95: Um respirador N95 é um dispositivo de filtragem de ar que bloqueia pelo menos 95% das partículas suspensas no ar, incluindo vírus e bactérias.
      • Respirador: Um respirador é um dispositivo que filtra o ar que você respira, removendo partículas e contaminantes, garantindo a respiração segura.
      • Vestimenta de alta visibilidade: Vestimentas de alta visibilidade são roupas brilhantes e reflexivas usadas para tornar os trabalhadores mais visíveis em ambientes de pouca luz.
      • Vestimenta ignífuga: Essas roupas são feitas de materiais resistentes ao fogo e são usadas em ambientes onde há risco de incêndio ou exposição a altas temperaturas.
      • Viseira de soldagem: Uma viseira de soldagem é uma proteção facial usada por soldadores para proteger os olhos e o rosto das faíscas e da radiação durante a soldagem.
      • Viseira: Uma viseira é uma proteção facial que cobre os olhos e parte do rosto, comum em atividades como corte de grama ou trabalhos em laboratórios.

      Pequeno Dicionário de segurança do trabalho

      • Abafador de ruídos: Equipamento de proteção individual (EPI) que reduz o nível de ruído para proteger os ouvidos dos trabalhadores expostos a sons intensos.
      • Acidente de trajeto: Acidente que ocorre no percurso entre a residência do trabalhador e o local de trabalho, considerado acidente de trabalho.
      • Acordo de segurança: Documento que estabelece um acordo formal entre trabalhadores e empregadores sobre práticas seguras no trabalho.
      • Anexo técnico: Documento anexado a regulamentações ou normas que fornece orientações técnicas detalhadas.
      • Anexo: Documento que faz parte das Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego, fornecendo detalhes e orientações sobre as regulamentações.
      • APR (Análise Preliminar de Riscos): Avaliação preliminar dos riscos associados a uma tarefa ou atividade antes de sua execução.
      • Aprimoramento contínuo: Processo constante de melhoria das práticas de segurança no trabalho para reduzir riscos e incidentes.
      • Assédio moral: Comportamento abusivo ou intimidador no local de trabalho que pode afetar negativamente a saúde mental dos trabalhadores.
      • Assédio sexual: Comportamento não desejado e de natureza sexual no local de trabalho, que pode criar um ambiente hostil e afetar a segurança psicológica dos trabalhadores.
      • Atestado médico: Documento emitido por um médico que certifica a condição de saúde de um trabalhador e pode incluir restrições de trabalho.
      • Auditoria de segurança: Avaliação independente das práticas de segurança no trabalho e procedimentos para garantir conformidade com regulamentações.
      • Automação industrial: Uso de tecnologia para realizar tarefas industriais sem intervenção humana direta, reduzindo riscos para os trabalhadores.
      • Avaliação de desempenho em segurança: Medição do desempenho dos trabalhadores em relação à aderência às práticas e normas de segurança.
      • Avaliação de desempenho: Avaliação regular da eficácia das medidas de segurança no trabalho e do comportamento dos trabalhadores em relação a essas medidas.
      • Avaliação ergonômica: Análise das condições de trabalho para garantir que sejam ergonômicas, ou seja, adequadas ao conforto e à saúde dos trabalhadores.
      • Avanço tecnológico: Introdução de novas tecnologias e métodos de trabalho que possam melhorar a segurança no ambiente de trabalho.
      • Barreira de segurança: Dispositivo ou medida de proteção que impede o acesso a áreas de risco no local de trabalho.
      • Bloqueio e etiquetagem: Procedimento usado para isolar fisicamente máquinas ou equipamentos durante a manutenção, garantindo que não sejam ativados acidentalmente.
      • CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho): Documento que registra informações sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, conforme exigido por regulamentações.
      • Certificação em segurança: Reconhecimento formal que atesta que um trabalhador concluiu com sucesso um programa de treinamento em segurança.
      • Certificado de treinamento: Documento que atesta que um trabalhador concluiu com sucesso um treinamento de segurança específico.
      • Check-list: Lista de verificação usada para inspecionar e garantir que as condições de segurança estejam em conformidade com os padrões estabelecidos.
      • Comitê de segurança: Grupo de trabalhadores e empregadores encarregado de avaliar e melhorar as práticas de segurança no local de trabalho.
      • Comportamento de risco: Ações ou decisões dos trabalhadores que aumentam a probabilidade de acidentes ou lesões no trabalho.
      • Comportamento pró-ativo: Atitudes e ações dos trabalhadores que visam antecipar e prevenir riscos antes que se tornem problemas.
      • Condições de trabalho: Ambiente físico, equipamentos e processos relacionados ao trabalho, incluindo fatores ergonômicos e psicossociais.
      • Condições insalubres: Ambiente de trabalho que não atende aos padrões de saúde e segurança estabelecidos.
      • Conscientização em segurança: Educação e comunicação contínua para aumentar a conscientização dos trabalhadores sobre riscos e práticas seguras.
      • Conscientização sobre saúde mental: Educação e programas que promovem a compreensão e o cuidado com a saúde mental dos trabalhadores.
      • Contaminação cruzada: Transferência indesejada de materiais ou substâncias de um local para outro, potencialmente causando contaminação.
      • Contenção de derramamento: Medidas para conter e controlar derramamentos de substâncias perigosas no local de trabalho.
      • Controle de riscos: Medidas ou estratégias implementadas para reduzir ou eliminar riscos no ambiente de trabalho.
      • Cooperação: Trabalho conjunto de empregadores e trabalhadores para criar um ambiente de trabalho seguro e saudável.
      • Cultura de segurança: Atitudes, crenças e valores compartilhados pelos trabalhadores e pela empresa em relação à segurança no trabalho.
      • Cultura organizacional de segurança: Valores, normas e práticas relacionadas à segurança no trabalho que são promovidos pela liderança e compartilhados por todos os membros da organização.
      • Custo-benefício: Análise que compara os custos associados à implementação de medidas de segurança com os benefícios resultantes da redução de acidentes e doenças ocupacionais.
      • Dedicação: Compromisso dos trabalhadores com a segurança no trabalho e a adoção de comportamentos seguros.
      • Descarte de resíduos: Manejo adequado e seguro de resíduos perigosos, seguindo regulamentações ambientais.
      • Desenvolvimento sustentável: Abordagem que visa equilibrar as necessidades presentes com a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades, incluindo a segurança no trabalho.
      • Desvio de função: Situação em que os trabalhadores são instruídos a realizar tarefas que não estão dentro de suas funções ou habilidades normais, aumentando riscos.
      • Direito à informação: Direito dos trabalhadores de serem informados sobre os riscos relacionados às suas atividades e sobre as medidas de segurança.
      • Direito de recusa: Direito dos trabalhadores de recusar a realização de tarefas que consideram perigosas ou não seguras sem represálias.
      • Direito do trabalho: Conjunto de leis e regulamentos que estabelecem os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores, incluindo questões de segurança no trabalho.
      • Direitos dos trabalhadores: Proteções e benefícios garantidos aos trabalhadores por leis e regulamentos, incluindo o direito a um ambiente de trabalho seguro.
      • Disciplina: Aplicação consistente das regras e regulamentos de segurança no trabalho.
      • Dispositivo de segurança: Equipamento ou mecanismo projetado para proteger os trabalhadores contra riscos no local de trabalho.
      • DSS (Documentos de Segurança e Saúde): Documentação que descreve procedimentos e medidas de segurança no trabalho em uma organização.
      • Emergência médica: Situação que requer assistência médica imediata, geralmente devido a lesões ou doenças súbitas no local de trabalho.
      • Envolvimento dos funcionários: Participação ativa dos trabalhadores na identificação, avaliação e prevenção de riscos no trabalho.
      • EPI de corpo inteiro: Equipamentos de proteção individual que cobrem todo o corpo, como macacões de proteção.
      • EPI descartável: Equipamento de Proteção Individual de uso único, como luvas e máscaras, que é descartado após o uso para evitar contaminação e garantir a segurança.
      • EPI respiratório: Equipamentos de proteção individual projetados para proteger a respiração dos trabalhadores, incluindo máscaras de respiração.
      • Equilíbrio trabalho-vida: Promoção de um ambiente de trabalho que permite que os trabalhadores mantenham um equilíbrio saudável entre suas vidas profissionais e pessoais, reduzindo o estresse e melhorando a qualidade de vida.
      • Equipamento de medição: Dispositivos usados para avaliar e monitorar parâmetros como ruído, radiação, temperatura, entre outros, no ambiente de trabalho.
      • Equipe de emergência: Grupo de trabalhadores treinados para lidar com situações de emergência, como incêndios, primeiros socorros, evacuações, etc.
      • Espaço confinado: Área de trabalho com acesso limitado e condições potencialmente perigosas, como falta de ventilação adequada.
      • Estatísticas de acidentes: Dados e análises que rastreiam acidentes e incidentes no local de trabalho, ajudando na identificação de áreas de risco.
      • Exposição química: Situação em que os trabalhadores são expostos a produtos químicos potencialmente perigosos no ambiente de trabalho.
      • Fator de proteção solar: Medida que avalia a eficácia dos protetores solares para proteger a pele dos trabalhadores contra danos causados pela exposição solar.
      • Fator de segurança: Margem de segurança incorporada em projetos, equipamentos e sistemas para evitar falhas catastróficas.
      • Fator humano: Consideração dos aspectos comportamentais e psicológicos dos trabalhadores no contexto da segurança no trabalho.
      • Feedback: Informações fornecidas aos trabalhadores sobre seu desempenho em relação às práticas de segurança.
      • Ficha de EPI: Documento que registra a entrega, uso e controle dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pelos trabalhadores.
      • Fornecedores seguros: Fornecedores que cumprem os padrões de segurança e qualidade necessários para os produtos ou serviços fornecidos à empresa.
      • Gestão de crises: Planejamento e preparação para lidar com situações de emergência ou crises no local de trabalho.
      • Gestão de emergências: Planejamento e coordenação de respostas a situações de emergência, como incêndios, vazamentos químicos ou desastres naturais.
      • Gestão de riscos: Processo de identificação, avaliação e mitigação de riscos no ambiente de trabalho.
      • Gestão de saúde no trabalho: Abordagem que integra a saúde física e mental dos trabalhadores à gestão da segurança no trabalho.
      • Gestão participativa: Abordagem em que os trabalhadores são envolvidos na tomada de decisões relacionadas à segurança no trabalho.
      • Grupo de trabalho: Equipe de pessoas responsáveis por analisar e solucionar questões de segurança no trabalho.
      • Incidente grave: Ocorrência no local de trabalho que tem o potencial de causar ferimentos graves ou morte.
      • Indicadores de segurança: Métricas usadas para medir o desempenho em segurança no trabalho, como taxas de acidentes.
      • Indução de segurança: Treinamento inicial fornecido aos novos funcionários para garantir que compreendam os riscos e as medidas de segurança.
      • Inspeção de EPI: Avaliação regular dos Equipamentos de Proteção Individual para garantir que estejam em boas condições e cumprindo seu propósito.
      • Inspeção de segurança: Avaliação regular das condições de trabalho, equipamentos e procedimentos para garantir que estejam em conformidade com as normas de segurança.
      • Integração de segurança: Incorporação das práticas de segurança no trabalho em todos os aspectos das operações de uma organização.
      • Investigação de acidentes: Processo de análise aprofundada de acidentes ou incidentes para identificar causas e desenvolver medidas preventivas.
      • Investimento em segurança: Alocação de recursos financeiros para implementar medidas de segurança no trabalho.
      • Isolamento de área: Medida que restringe o acesso de trabalhadores a áreas perigosas ou em situações de emergência.
      • Isolamento de energia: Procedimento que envolve desligar e bloquear fontes de energia para máquinas ou equipamentos antes de realizar a manutenção.
      • Jurisprudência: Conjunto de decisões judiciais que estabelecem precedentes legais em questões de segurança no trabalho.
      • Laudos técnicos: Documentos que registram avaliações técnicas detalhadas sobre questões de segurança no trabalho.
      • Legislação de segurança: Conjunto de leis e regulamentos governamentais que estabelecem padrões mínimos de segurança no trabalho.
      • Levantamento de peso seguro: Técnicas e procedimentos para levantar, transportar e manipular cargas de forma segura para evitar lesões musculoesqueléticas.
      • Licença-maternidade: Direito legal das trabalhadoras de tirar licença remunerada após o parto, para garantir seu bem-estar e o do bebê.
      • Liderança: Papel dos líderes da organização em promover e exemplificar práticas seguras no ambiente de trabalho.
      • Manutenção preventiva: Rotinas de manutenção programadas para garantir que máquinas e equipamentos estejam em boas condições de funcionamento.
      • Mapa de riscos: Representação gráfica das áreas de risco no local de trabalho, ajudando na identificação e mitigação de perigos.
      • Mapeamento de risco: Processo de identificação e documentação de todos os riscos potenciais no local de trabalho.
      • Medidas de contenção: Ações implementadas para limitar a disseminação de perigos no ambiente de trabalho.
      • Medidas de controle: Ações tomadas para reduzir ou eliminar riscos no ambiente de trabalho, incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
      • Mentalidade preventiva: Abordagem que enfatiza a prevenção de acidentes e a segurança como prioridade.
      • Monitoramento de saúde: Acompanhamento regular da saúde dos trabalhadores, incluindo exames médicos periódicos.
      • NBR (Norma Brasileira): Normas técnicas brasileiras que estabelecem requisitos e diretrizes em várias áreas, incluindo segurança do trabalho.
      • Normas internacionais: Regulamentos e padrões de segurança no trabalho estabelecidos por organizações internacionais, como a OIT (Organização Internacional do Trabalho).
      • OSHA (Occupational Safety and Health Administration): Agência governamental dos Estados Unidos responsável por estabelecer e fiscalizar regulamentações de segurança e saúde no trabalho.
      • Pausa para descanso: Intervalos regulares durante a jornada de trabalho para reduzir a fadiga e melhorar a concentração dos trabalhadores.
      • PDCA (Plan-Do-Check-Act): Ciclo de melhoria contínua que envolve planejar, executar, verificar e agir para melhorar processos de segurança.
      • Percepção de perigo: Capacidade dos trabalhadores de reconhecer e entender os riscos presentes no ambiente de trabalho.
      • Permissão de entrada: Documento que autoriza o acesso a espaços confinados e descreve medidas de segurança específicas para a entrada.
      • Permissão para trabalho: Documento formal que autoriza e controla a execução de tarefas de alto risco, como trabalhos em altura, espaços confinados, entre outros.
      • PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos): Programa que visa identificar, avaliar e controlar os riscos ocupacionais no ambiente de trabalho.
      • Plano de ação de emergência: Documento que descreve as etapas a serem seguidas em caso de emergência, incluindo evacuação e contato com serviços de emergência.
      • Plano de contingência: Documento que descreve as ações a serem tomadas em situações de emergência para minimizar danos e proteger os trabalhadores.
      • Plano de treinamento em segurança: Documento que descreve a programação e os objetivos de treinamento em segurança no trabalho.
      • Política de prevenção: Declaração formal da empresa que define seu compromisso com a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
      • Política de saúde e segurança: Declaração oficial da empresa que define seu compromisso com a segurança no trabalho e estabelece diretrizes e metas.
      • Poluição do ar interno: Qualidade do ar dentro de edifícios e instalações, que pode ser afetada por substâncias químicas, poeira, fumaça, entre outros.
      • Poluição sonora: Exposição excessiva a ruídos no ambiente de trabalho que pode causar danos à audição.
      • Poluição térmica: Exposição excessiva a temperaturas extremas no ambiente de trabalho, causando riscos à saúde dos trabalhadores.
      • PPR (Programa de Prevenção de Riscos): Programa que visa prevenir riscos ocupacionais e promover a saúde e a segurança no trabalho.
      • Preparação para emergências: Treinamento e planejamento para lidar com situações de emergência, como incêndios ou vazamentos químicos.
      • Priorização de riscos: Identificação e avaliação dos riscos mais críticos no local de trabalho para direcionar recursos de segurança.
      • Programa de incentivo à segurança: Iniciativas que recompensam os trabalhadores por práticas seguras e comportamentos proativos.
      • Programa de treinamento: Iniciativa que fornece treinamento regular aos trabalhadores sobre questões de segurança no trabalho.
      • Proteção auditiva: Medidas e EPIs utilizados para proteger a audição dos trabalhadores em ambientes ruidosos.
      • Proteção contra quedas: Medidas e dispositivos de segurança utilizados para evitar quedas de altura, como sistemas de ancoragem e cintos de segurança.
      • Proteção de olhos e face: Equipamentos de proteção individual (EPIs) específicos para proteger os olhos e o rosto dos trabalhadores contra lesões.
      • Qualidade de vida no trabalho: Abordagem que visa melhorar o bem-estar e a satisfação dos trabalhadores no ambiente de trabalho.
      • Reciclagem de EPI: Processo de revisão e substituição de Equipamentos de Proteção Individual quando necessário para garantir sua eficácia.
      • Registro de acidentes: Documentação que mantém um registro detalhado de todos os acidentes e incidentes no local de trabalho.
      • Resíduos perigosos: Materiais ou substâncias que apresentam riscos à saúde e ao meio ambiente, exigindo tratamento e descarte adequados.
      • Responsabilidade civil: Responsabilidade legal das partes envolvidas em casos de acidentes de trabalho ou lesões pessoais.
      • Responsabilidade compartilhada: Abordagem que envolve todos os níveis da organização na promoção da segurança, desde a alta gerência até os trabalhadores de linha de frente.
      • Responsabilidade legal: Responsabilidade legal das empresas em cumprir as regulamentações de segurança no trabalho e proteger seus funcionários.
      • Responsabilidade penal: Responsabilidade legal das pessoas ou empresas por ações criminosas relacionadas à segurança no trabalho.
      • Rota de fuga: Caminho pré-determinado que os trabalhadores devem seguir em caso de evacuação de emergência.
      • Satisfação do trabalhador: Medida do nível de satisfação e bem-estar dos trabalhadores em relação ao ambiente de trabalho e às condições de emprego.
      • Segurança biológica: Medidas para proteger os trabalhadores contra riscos relacionados a agentes biológicos, como bactérias, vírus e fungos.
      • Segurança cibernética: Proteção dos sistemas de informação e tecnologia da empresa contra ameaças cibernéticas que possam afetar a segurança no trabalho.
      • Segurança de máquinas: Medidas e dispositivos implementados para proteger os trabalhadores contra acidentes envolvendo máquinas e equipamentos.
      • Segurança de processos: Práticas e regulamentações para garantir que os processos industriais sejam executados de maneira segura, prevenindo acidentes químicos.
      • Segurança em laboratórios: Medidas para proteger os trabalhadores que lidam com substâncias químicas e experimentos em ambientes laboratoriais.
      • Segurança em transporte de cargas: Medidas para proteger os trabalhadores envolvidos no transporte de cargas, incluindo treinamento em direção segura e amarração de cargas.
      • Segurança na construção civil: Práticas e regulamentações específicas para prevenir acidentes e lesões em canteiros de obras.
      • Segurança na indústria química: Medidas para lidar com riscos associados ao manuseio de produtos químicos perigosos no ambiente de trabalho.
      • Segurança na soldagem: Práticas e procedimentos para proteger os trabalhadores contra riscos envolvidos na soldagem de metais.
      • Segurança no trabalho em altura: Práticas e EPIs para proteger os trabalhadores que executam tarefas em locais elevados.
      • Segurança no trabalho em espaços confinados: Medidas para proteger os trabalhadores que entram em espaços confinados, como tanques, silos e tubulações.
      • Segurança no transporte: Medidas para garantir a segurança dos trabalhadores durante o transporte, incluindo o uso de cintos de segurança e treinamento.
      • Segurança ocupacional: Foco na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais para garantir a saúde e bem-estar dos trabalhadores.
      • Segurança química: Práticas e regulamentações para proteger os trabalhadores que manuseiam produtos químicos perigosos.
      • Seguro de acidentes: Póliza de seguro que fornece benefícios financeiros aos trabalhadores em caso de acidentes no local de trabalho.
      • Seguro de vida: Póliza de seguro que fornece compensação financeira aos beneficiários no caso de morte do segurado em acidente de trabalho.
      • Simulacros de evacuação: Exercícios práticos realizados para treinar os trabalhadores em procedimentos de evacuação de emergência.
      • Sinalização de emergência: Sinais e dispositivos visuais que indicam rotas de fuga, extintores de incêndio e outras informações essenciais em caso de emergência.
      • Sinalização de produtos químicos: Uso de rótulos e símbolos para identificar e comunicar os perigos de produtos químicos no ambiente de trabalho.
      • Sinalização de segurança: Uso de sinais, placas e marcações visuais para alertar os trabalhadores sobre riscos e medidas de segurança.
      • Sinalização luminosa: Sinais de segurança equipados com iluminação que ajuda a indicar rotas de fuga e pontos de encontro em caso de emergência.
      • Sistema de alerta de gás: Dispositivos que detectam vazamentos de gases perigosos no ambiente de trabalho e emitem avisos.
      • Sistema de alerta de incêndio: Sistema de alarme que alerta os trabalhadores sobre a ocorrência de incêndios no local de trabalho.
      • Sistema de alerta: Sistema que fornece avisos imediatos em caso de situações de emergência ou perigo no local de trabalho.
      • Sistema de gestão de segurança e saúde: Estrutura organizacional que define responsabilidades e procedimentos para promover a segurança no trabalho.
      • Sistemas de gestão ambiental: Abordagens organizacionais para melhorar o desempenho ambiental, incluindo questões de segurança no trabalho.
      • Sistemas de gestão de qualidade: Estratégias organizacionais para melhorar a qualidade dos produtos ou serviços, incluindo práticas seguras de trabalho.
      • Sistemas de gestão integrada: Abordagem que combina sistemas de gestão de qualidade, meio ambiente e saúde e segurança no trabalho em um único sistema unificado.
      • Solventes orgânicos: Produtos químicos utilizados em processos industriais que podem representar riscos para os trabalhadores.
      • Substâncias corrosivas: Produtos químicos que podem causar danos à pele, olhos e tecidos quando entram em contato.
      • Substâncias explosivas: Produtos químicos ou materiais que podem explodir sob certas condições, representando riscos graves no ambiente de trabalho.
      • Substâncias tóxicas: Produtos químicos que podem causar danos à saúde dos trabalhadores se inalados, ingeridos ou absorvidos pela pele.
      • Técnicas de prevenção: Estratégias e métodos usados para evitar acidentes e lesões no local de trabalho.
      • Terceirização: Contratação de trabalhadores ou serviços de outras empresas para realizar tarefas específicas, com considerações de segurança.
      • Teste de drogas: Procedimento para detectar o uso de substâncias ilegais ou controladas entre os trabalhadores, para garantir um ambiente de trabalho seguro.
      • Trabalho em equipe: Colaboração entre os trabalhadores para identificar e resolver problemas de segurança no trabalho.
      • Treinador de segurança: Pessoa responsável por fornecer treinamento e orientação sobre questões de segurança no trabalho.
      • Treinamento de combate a incêndio: Treinamento que prepara os trabalhadores para responder eficazmente a incêndios e evacuações.
      • Treinamento de primeiros socorros: Treinamento que capacita os trabalhadores a fornecerem cuidados de emergência até a chegada de profissionais médicos.
      • Treinamento de segurança em máquinas: Educação sobre o manuseio seguro de máquinas industriais e equipamentos.
      • Treinamento em ergonomia: Educação sobre a importância da ergonomia no local de trabalho e como evitar lesões relacionadas à postura e ao movimento.
      • Treinamento em gestão de crises: Educação que capacita os trabalhadores a tomar decisões eficazes em situações de emergência.
      • Treinamento em prevenção de incêndios: Educação sobre a prevenção de incêndios, incluindo a utilização de extintores e sistemas de combate a incêndio.
      • Treinamento em segurança de produtos químicos: Educação sobre o manuseio seguro, armazenamento e descarte de produtos químicos perigosos.
      • Treinamento em segurança elétrica: Educação sobre práticas seguras de trabalho em torno de eletricidade, incluindo o manuseio seguro de equipamentos elétricos.
      • Treinamento em segurança viária: Educação sobre práticas seguras de direção e segurança no trânsito para trabalhadores que dirigem a trabalho.
      • Trilha de acesso: Caminho designado para acesso seguro a áreas elevadas, como escadas e plataformas.
      • Trilha de escape: Caminho alternativo que os trabalhadores podem usar para evacuar em caso de bloqueio da rota de fuga principal.
      • Trilha de evacuação: Rota designada que os trabalhadores devem seguir em caso de evacuação de emergência.
      • Uso de substâncias controladas: Práticas e políticas relacionadas ao uso de substâncias controladas no ambiente de trabalho, incluindo álcool e drogas.
      • Uso seguro de ferramentas: Práticas seguras ao usar ferramentas manuais e elétricas para evitar ferimentos.
      • Uso seguro de máquinas: Práticas e procedimentos para operar e manter máquinas de forma segura.
      • Uso seguro de produtos químicos: Práticas seguras ao manusear, armazenar e descartar produtos químicos no local de trabalho.
      • Validade de EPI: Período de tempo durante o qual um Equipamento de Proteção Individual é considerado seguro e eficaz para uso.
      • Válvulas de alívio de pressão: Dispositivos que liberam pressão excessiva em equipamentos, reduzindo riscos de explosão.
      • Vazamento de gases: Liberação não controlada de gases perigosos que podem representar riscos para os trabalhadores.
      • Vazamento de produtos químicos: Liberação não controlada de produtos químicos perigosos no ambiente de trabalho.
      • Ventilação industrial: Sistema de circulação de ar projetado para manter a qualidade do ar em ambientes industriais, removendo poluentes e vapores.
      • Vigilância ambiental: Monitoramento das condições ambientais no local de trabalho, incluindo qualidade do ar e exposição a substâncias perigosas.
      • Vigilância médica ocupacional: Acompanhamento médico regular dos trabalhadores expostos a riscos ocupacionais para monitorar sua saúde.
      • Violação de segurança: Comportamento dos trabalhadores que desrespeita regras de segurança ou práticas seguras.
      • Zona de controle: Área designada em torno de uma operação de risco onde são implementadas medidas de controle adicionais para proteger os trabalhadores.
      • Zona de descanso: Área designada para que os trabalhadores descansem e relaxem durante os intervalos de trabalho.
      • Zona de perigo elétrico: Área onde os trabalhadores podem estar expostos a choques elétricos ou outros perigos elétricos.
      • Zona de perigo: Área onde os riscos são mais elevados e onde os trabalhadores precisam tomar precauções adicionais.
      • Zona morta: Área onde não é possível alcançar prontamente uma estação de primeiros socorros ou equipamento de segurança em caso de emergência.
      • Zona quente: Área com o maior risco de exposição a materiais perigosos em caso de vazamento ou incidente.
      • Zona segura: Área designada como segura durante uma emergência ou evacuação.

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        Equipamento de proteção individual

        Equipamento de Proteção Individual (EPI)

        Equipamento de proteção individual - Campanha - Montand
        Campanha de segurança: uso correto de EPI

        Os Equipamento de Proteção Individual EPI’s são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. (fonte: EPI)

        Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos.

        Só é dispensável o uso de EPI quando for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade. Além disso o seu fornecimento deve ser gratuito por parte da empresa.

        Equipamento de Proteção individual: Garantir a saúde e integridade do trabalhador.

        O uso do Equipamento de proteção individual, o EPI, é fundamental para garantir a saúde e a proteção do trabalhador, evitando consequências negativas em casos de acidentes de trabalho. Dessa forma, o uso do EPI se torna obrigatório.

        Além disso, o EPI também é usado para garantir que o profissional não seja exposto a doenças ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida dos profissionais durante e depois da fase ativa de trabalho.

        Para que uma empresa possa conhecer todos os equipamentos de proteção individual que devem ser fornecidos aos seus funcionários, é necessário elaborar um estudo dos riscos ocupacionais.

        Esse tipo de trabalho facilita a identificação dos perigos dentro de uma planta industrial, por exemplo, e ajuda a empresa a reduzi-los ou neutralizá-los. Veja sobre acidente zero aqui

        Importância do Equipamento de Proteção Individual

        O EPI é importante para proteger os profissionais individualmente, reduzindo qualquer tipo de ameaça ou risco para o trabalhador, por exemplo. Além disso o uso dos equipamentos de proteção é determinado por uma norma técnica chamada NR 6, que estabelece que os EPI’s sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de suas funções dentro da empresa.
        É obrigação dos supervisores e da empresa garantir que os profissionais façam o uso adequado dos equipamentos de proteção individual, mas também, o cuidado, guarda e conservação é obrigação do trabalhador. Os EPIs devem ser utilizados durante todo o expediente de trabalho, seguindo todas as determinações da organização.

        Proteção da cabeça

        Capacete equipamento de proteção individual
        Capacete equipamento de proteção individual

        Capacete aba frontal e Capacete aba total: usados para proteger a cabeça contra impactos causados
        em quedas ou projeção de objetos. Também previne queimaduras, choques e protege dos raios solares;

        Proteção dos olhos e face

        Óculos de segurança com lente incolor ou com lente de tonalidade escura: usados para proteger os olhos em ambientes que oferecem risco de impacto mecânico, partículas projetadas e raios ultravioletas.

        uso de óculos equipamento de proteção individual
        uso de óculos equipamento de proteção individual

        Proteção dos ouvidos

        Protetor auditivo (ou protetor auricular) tipo concha ou de inserção (plug): protegem os ouvidos contra ruídos muito altos ou excessivos.

        Veja aqui nossa campanha sobre os efeitos do ruído na saúde

        Proteção da respiração

        Respirador purificador de ar (descartável), Respirador purificador de ar (com filtro) ou respirador de
        adução de ar (máscara autônoma): protegem as vias respiratórias.

        Proteção dos membros superiores

        Os principais tipos de luvas são:

        Isolante de borracha: confere proteção à mãos e braços contra choques em situações em que o
        trabalhador entra em contato com circuitos elétricos energizados;
        Raspa e vaqueta (também chamada de mista): protege mãos e braços contra materiais abrasivos e escoriantes;
        Vaqueta: protege mãos e punhos contra materiais abrasivos e escoriantes;
        Borracha nitrílica: protege mãos e punhos contra produtos químicos e biológicos;
        PVC: protege mãos e punhos em recipientes que contenham produtos como óleo, graxa, solvente e ascarel.

        Conheça nossa campanha Proteção das mãos

        Proteção dos membros inferiores

        Botas de couro (de cano médio e de cano longo): as de cano médio protegem pés e pernas contra torções, escoriações, derrapagens e umidade; as de cano longo protegem pés e pernas contra animais peçonhentos, bem como torções, escoriações, derrapagens e umidade;
        Botas de borracha (cano longo): protegem os pés e as pernas da umidade, possíveis derrapagens e ação de produtos químicos;
        Perneira de segurança: usada para proteger as pernas contra qualquer objeto cortante e contra o ataque de animais peçonhentos.

        uso correto dos EPI’s e seus benefícios

        O uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores em diversos setores. Os EPIs são dispositivos ou acessórios que têm como principal objetivo minimizar os riscos ocupacionais e proteger os colaboradores de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

        Aqui estão alguns pontos essenciais sobre o uso correto dos EPIs e seus benefícios:

        Identificação dos Riscos: Antes de iniciar qualquer tarefa, é crucial identificar os riscos potenciais envolvidos. Os EPIs devem ser selecionados com base nas ameaças específicas presentes no ambiente de trabalho.

        Fornecimento Adequado: Os empregadores têm a responsabilidade de fornecer EPIs adequados e em boas condições para seus funcionários. Isso inclui treinamento sobre como usá-los corretamente.

        Uso Constante: Os EPIs devem ser usados de maneira contínua sempre que houver exposição a riscos. Isso inclui o uso de capacetes, luvas, óculos de proteção, protetores auriculares e outros dispositivos relevantes.

        Manutenção e Inspeção Regular: Os trabalhadores devem inspecionar seus EPIs regularmente para garantir que estão em boas condições. Qualquer EPI danificado deve ser substituído imediatamente.

        Conforto e Ajuste: Os EPIs devem ser confortáveis e ajustados corretamente ao corpo do trabalhador para garantir a eficácia e o uso adequado.

        Educação e Treinamento: Os empregadores devem fornecer treinamento adequado sobre o uso correto dos EPIs, bem como os perigos associados a tarefas específicas.

        Os benefícios do uso correto dos EPIs são numerosos:

        Prevenção de Acidentes: Os EPIs reduzem significativamente o risco de acidentes no local de trabalho, o que protege a integridade física dos trabalhadores.

        Redução de Doenças Ocupacionais: EPIs adequados também podem prevenir doenças ocupacionais, como perda auditiva, doenças respiratórias e lesões cutâneas.

        Conformidade Legal: O uso correto dos EPIs é frequentemente exigido por regulamentos e leis trabalhistas, garantindo que as empresas estejam em conformidade e evitem penalidades.

        Ambiente de Trabalho Mais Seguro: Quando todos os funcionários utilizam os EPIs apropriados, cria-se um ambiente de trabalho mais seguro e consciente.

        Moral e Produtividade: Os trabalhadores se sentem valorizados e seguros quando a empresa fornece EPIs adequados, o que pode aumentar a moral e a produtividade.

        Campanhas de segurança: Equipamento de proteção individual

        A Montand realiza diversas campanhas de segurança em todas suas obras com o objetivo de melhorar continuamente e positivamente seus índices de segurança.

        Essa campanha, de uso correto de equipamento de proteção individual, e demais campanhas de segurança e saúde, é realizada com apresentação de material gráfico e demais materiais didáticos de forma a simplificar e facilitar o entendimento do conteúdo na prática e de acordo com a realidade de cada colaborador.

        Conheça mais sobre nosso dia a dia de obra

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          Trabalho em altura - Montagem de andaime

          Trabalho em altura: 5 Dicas de segurança

          Trabalho em altura é uma atividade que requer atenção e cuidados especiais para garantir a segurança do trabalhador. Seja em construções, manutenção de prédios ou instalações elétricas, é fundamental seguir as normas de segurança para evitar acidentes.

          Ao realizar um trabalho em altura, é importante ter um bom planejamento e preparo, incluindo o uso de equipamentos de segurança adequados, como cintos de segurança, capacetes e luvas. Além disso, é necessário garantir a estabilidade e a sustentação da estrutura onde o trabalho será realizado.

          Os riscos envolvidos em trabalhos em altura são altos, e acidentes podem resultar em ferimentos graves e até morte. Por isso, é importante que empresas e trabalhadores estejam cientes dos riscos e tomem as medidas necessárias para prevenir acidentes.

          No Brasil, existem diversas normas regulamentadoras que, a norma que regulamenta o trabalho em altura é a NR-35. Essa norma estabelece requisitos mínimos de segurança para o trabalho em altura e deve ser seguida por todas as empresas e trabalhadores envolvidos.

          Se você está buscando uma empresa especializada em trabalho em altura, é importante procurar por aquelas que seguem as normas regulamentadoras e possuem profissionais qualificados e experientes. Uma empresa confiável também deve possuir equipamentos de segurança de alta qualidade e garantir a realização de treinamentos periódicos para seus funcionários.

          Em resumo, o trabalho em altura exige cuidados especiais e atenção aos detalhes para garantir a segurança do trabalhador. Seguir as normas regulamentadoras e contar com uma empresa especializada e confiável é fundamental para evitar acidentes e garantir um trabalho bem executado.

          1 – Trabalho em altura requer Planejamento

          Nesse artigo apresentamos cinco dicas de segurança do trabalho para trabalho em altura.

          Em primeiro lugar, a NR 35 (Norma Regulamentadora 35) veio estabelecendo instruções quanto ao planejamento no trabalho em altura.

          O item 35.4.1, diz que o trabalhador que fará o trabalho em altura estará capacitado e autorizado.

          E acima de tudo, mantenha na credencial as aptidões que o trabalhador está autorizado a executar.

          Além disso, é imprescindível que tenha em sua credencial a permissão para trabalho em altura. E a todo momento, essa credencial deverá estar com o trabalhador.

          Do mesmo modo que essa credencial esteja com o executante de trabalho em altura, acompanhe a data de vencimento de cada treinamento.

          No item 35.4.1.1 diz que, além das aptidões, treinamentos e demais cuidados é necessário que o trabalhador seja avaliado pela medicina do trabalho, e que em seu ASO tenha registrado essa aptidão.

          Portanto, com esses cuidados citados nos parágrafos anteriores verifique ainda:

          Análise de risco – Trabalho em altura

          A análise de risco deve ser confeccionada pensando nos riscos existentes, e com a participação de toda equipe.

          Temos que ter em mente que essa análise é uma ferramenta que fará sentido se pensada de forma coletiva.

          Além disso, arquive sua Análise de risco para futura consulta.

          Quando o trabalho em altura, for uma execução não rotineira, é preciso haver a permissão de trabalho. Nesse caso, peça o responsável pela área que assine a PT (Permissão de Trabalho).

          Itens a contemplar na PT:

          a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;

          b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;

          c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.

          Mantendo toda essa documentação em dias, fazer a inspeção nos EPI’s antes de iniciar as atividades é importantíssimo.

          Além disso, é uma boa prática manter toda inspeção arquivada e acompanhar a vida útil de cada equipamento.

          No caso do cinto de segurança, avalie bem as condições dos talabartes (duplo) e do cinto propriamente dito.

          Observando possíveis cortes, desfiamento do tecido e qualquer avaria é preciso fazer o descarte e troca do mesmo, afinal, o cinto é o principal EPI do trabalho em altura!

          E a todo momento é necessário estar atracado com os dois talabartes ao mesmo tempo. Desatracando um somente para mudança de local de ancoragem.

          2 – Sinalizar e isolar o local de trabalho, antes do início das atividades.

          Isolamento e sinalização da área de execução do trabalho! Tanto o isolamento quanto a sinalização deverá ser feito antes de iniciar as atividades. Em outras palavras, jamais inicie uma atividade em altura, sem isolar todo perímetro.

          Obra sinalizada: homens trabalhando acima
          Obra sinalizada: homens trabalhando acima

          Tanto o isolamento quanto a sinalização da área de trabalho, evita possíveis acidentes e mantém aqueles que não estejam envolvidos na execução longe de risco desnecessário, por exemplo.

          O isolamento pode ser o diferencial em caso de queda acidental de ferramentas ou demais objetos. Ele garante que o acesso ao local de trabalho seja o mínimo de pessoas, conferindo assim mais segurança no ambiente de trabalho.

          3 – Uso de EPI e EPC indicado = mais segurança em trabalho em altura

          Conforme dito no sub título acima, usar EPI e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva) corretamente não é tudo e nem garantia total de zero acidente, mas podemos afirmar que é mais segurança.

          A segurança plena, se é que podemos dizer assim, será alcançada seguindo todas as medidas estabelecida em norma, colocando em prática todos os cuidados listados nas análises de risco, por exemplo, e é claro, sendo cuidadoso com o uso de EPC e EPI.

          Portanto na execução de trabalho em altura temos que ter um cuidado especial quanto ao uso de EPI e EPC.

          Inspeção e cuidado e conservação

          Os equipamentos de proteção de uso individual e de uso coletivo precisam passar por inspeção, conforme falamos antes e deve-se orientar o uso correto desses equipamentos.

          No caso do cinto de segurança, um bom ajuste do equipamento ao corpo, inspeção visual de seus componentes, local de ancoragem, por exemplo, são boas práticas que devemos ter no dia a dia.

          O mesmo vale para plataforma elevatória, plataformas fixas, escadas de acesso, guarda corpo, etc. Esses itens precisam ser inspecionados e mantidos em boas condições de uso.

          Antes de iniciar atividade em altura, verifique as condições e certifique-se de estar utilizando todos os EPI’s necessários.

          Não é objetivo desse artigo listar todos os EPI’s (uma vez que isso deverá constar em sua Análise de Risco), mas alertar sobre seu uso correto.

          4 – Treinamento para trabalho em altura e outras atividades

          Obedecendo tudo que foi dito antes, treine seu pessoal conforme NR 06, sobre uso correto de EPI. Faça uso de campanhas de segurança, DDS especial com o tema.

          Aqui na Montand acreditamos que uma boa campanha de segurança, aliada com o um bom DDS faz toda diferença nos resultados positivos e índices de segurança.

          E não somente a NR 06, mas as demais normas que se fazem necessário para cada atividade.

          A norma 35 estabelece a necessidade de treinamento para realização do trabalho em altura. Isso implica dizer que toda atividade caracterizada como trabalho altura, seja executado por pessoal treinado.

          O treinamento por sua vez deve ser teórico e prático, tendo como tempo mínimo de duração de 08 (oito) horas. Item 35.3.2

          E o conteúdo pragmático do treinamento para trabalho em altura deve conter

          a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

          b) análise de risco e condições impeditivas;

          c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;

          d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;

          e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;

          f) acidentes típicos em trabalhos em altura;

          g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.

          Ainda sobre treinamento, é importante dizer que, demais treinamentos que envolvam a atividade específica deverão estar em dias, ou seja, é preciso ficar atento no que será executado e se essa atividade requer treinamento específico.

          Além do treinamento de cada função a ser executada conforme NR 18.

          5 – Inspeção em andaime

          Montagem de andaime
          Montagem de andaime

          Por último vamos falar de nossa especialidade: Empresa de montagem de andaime. Tendo em vista que a maioria das atividades em altura são realizadas com o apoio do andaime, aqui falaremos dele, porém essa dica vale para outros dispositivos de acesso, como por exemplo: plataforma elevatória, plataforma fixa, balancinho, e demais itens de acesso.

          Para inspecionar o andaime verifique os tópicos abaixo:

          • O andaime está de acordo com o que foi solicitado;
          • Ele permite o acesso completo ao local da atividade final;
          • Se a base está nivelada;
          • Se está presente a base fixa ou ajustável;
          • O andaime deixa livre as escadas, rota de fuga, dispositivos de segurança, como extintores ou chave de emergência, por exemplo;
          • Está longe da rede elétrica, ou a mesma se encontra bloqueada;
          • Está longe de equipamento móvel ou se o mesmo está bloqueado;
          • O andaime está no prumo;

          Ao final da inspeção, essa deverá conter no check list e a placa de liberação do andaime. Saiba mais sobre inspeção em andaime

          Condições impeditivas para trabalho em altura

          Trabalhar em altura pode ser uma tarefa desafiadora e perigosa, por isso, é fundamental considerar as condições impeditivas que podem afetar a segurança dos trabalhadores. Veja abaixo algumas das condições que podem impedir alguém de realizar atividades em altura de forma segura.

          Hipertensão Arterial não controlada: A hipertensão arterial não controlada pode aumentar o risco de problemas de saúde ao trabalhar em altura, devido à pressão arterial elevada. É importante que os trabalhadores mantenham sua pressão arterial sob controle antes de realizar qualquer trabalho em altura.

          Epilepsia: A epilepsia é uma condição que pode causar convulsões inesperadas. Trabalhar em altura requer concentração e equilíbrio, o que pode ser afetado por convulsões. Portanto, pessoas com epilepsia não devem realizar atividades em altura.

          Labirintite Crônica: A labirintite crônica afeta o equilíbrio e pode causar tonturas frequentes. Isso torna o trabalho em altura extremamente arriscado, já que o equilíbrio é essencial para a segurança.

          Doenças Psiquiátricas (tranquilizantes ou antidepressivos): Algumas doenças psiquiátricas podem exigir o uso de medicamentos que afetam a concentração e o julgamento. Trabalhar em altura requer atenção total, portanto, o uso de medicamentos que afetam essas habilidades pode ser proibitivo.

          Deficiências Visuais e Auditivas acentuadas: A capacidade de ver e ouvir adequadamente é crucial para a segurança ao trabalhar em altura. Deficiências visuais ou auditivas acentuadas podem aumentar significativamente os riscos envolvidos.

          Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repentina ou desequilíbrio: Qualquer condição médica que possa levar a perda de consciência repentina ou desequilíbrio, como diabetes não controlada, deve ser considerada como uma condição impeditiva para o trabalho em altura.

          Condições meteorológicas adversas: Condições meteorológicas adversas, como ventos fortes, chuva intensa ou neve, podem tornar o trabalho em altura extremamente perigoso. Nestas condições, é melhor adiar o trabalho até que as condições melhorem. Faça uso do direito de recusa!

          Uso de drogas psicoativas: O uso de drogas psicoativas, que afetam a mente e a coordenação, é estritamente desaconselhado ao trabalhar em altura. Essas substâncias podem comprometer a segurança do trabalhador e de seus colegas.

          Garantir a segurança no trabalho em altura é fundamental, e identificar e respeitar as condições impeditivas é uma parte essencial desse processo. Antes de realizar qualquer trabalho em altura, é importante fazer uma avaliação médica completa e considerar todas as condições que possam afetar a segurança do trabalhador e das pessoas ao seu redor.

          Conclusão

          Os cuidados que devemos ter na atividade que envolva trabalho em altura são:

          Planejamento: aqui envolve toda parte de pensar a atividade em si, os riscos inerentes ao trabalho final e da atividade em altura;

          Isolamento e sinalização da área: basicamente fechar todo perímetro que será executado o serviço, impedindo assim o acesso não autorizado de quem não está envolvido na atividade em altura.

          E a sinalização para avisar o tipo de atividade está sendo realizado, tipos de risco etc;

          Uso correto de EPI e EPC: inspeção e principalmente conscientização quanto ao uso correto;

          Treinamento: acreditamos que essa é a base de um excelente índice de segurança;

          E por fim, inspeção no dispositivo principal de acesso: o andaime!

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              Equipe Montand Homenageada na Ambev

              Destaque em segurança na AmBev: Equipe Montand é homenageada

              Destaque em segurança: A Equipe Montand, que presta serviço na unidade de Latas na área da AmBev em Sete Lagoas – MG, recebeu o título de embaixadores de segurança.

              Equipe da Montand recebendo homenagem de Embaixadores de segurança

              A Montand se sente muito orgulhosa com este reconhecimento, e destaca a parceria com a construtora Ribeiro Caram neste projeto.

              Ao nosso time: Júlio, Junio, Ricardo, Daniel e Raimundo o nosso muito obrigada pela dedicação e profissionalismo.

              Esse reconhecimento é a prova de que estamos realizando um trabalho de excelência, junto aos nossos clientes.

              É a prova de que nossa política e cultura de segurança tem sido levado a sério e mais que isso, tem dado resultado!

              Moises Gomes – Comercial

              A Montand é uma empresa de Montagem de Andaime fundada em 2011, no Vale do Aço em Minas Gerais, com experiência em execução de montagem de andaime em manutenção e obras de infra estrutura de médio e grande porte. Desde sua fundação, já atendeu o setor de mineração, siderurgia, óleo e gás, construção civil e celulose.

              Temos uma equipe constantemente treinada e capacitada para atender as mais diversas demandas dos clientes.

              Segurança é nossa cultura

              O Mercado atual vem exigindo cada vez mais o cumprimento das normas regulamentadoras.

              Estar preparado pra essa demanda é fundamental para levarmos um produto de qualidade a nossos clientes, e acima de tudo, valorizar nosso pessoal que trabalham com dedicação.

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                  Dúvida sobre montagem de andaime

                  Andaime – Dúvidas Sobre

                  Andaime: Definição

                  Andaime é uma estrutura provisória montada para acessar locais onde, sem ele seria difícil ou impossível.

                  A principal função dessa estrutura, sobretudo, é fornecer segurança e conforto aos que irão executar atividades em altura, ou locais de difícil acesso.

                  Existem hoje no mercado, diversos modelos e tipos de estruturas de andaimes disponíveis. Contudo, o mais comum na área industrial, o tubo equipado, ou tubular, muito conhecido por quem trabalha na área.

                  Importância do acesso na manutenção da indústria

                  O andaime tem uma importância muito grande na área industrial. Em primeiro lugar, todo trabalho em altura deve ser feito de forma que evite a exposição ao risco.

                  Nesse caso o andaime é uma das principais formas de acesso na grande indústria. Sendo que as demais formas de acesso, como a plataforma elevatória, por exemplo, tem muita restrição devido ao alto grau de interferência que existe na indústria.

                  Frequentemente algumas pessoas fazem as mesmas perguntas sobre andaime, o que nos leva a desenvolver esse artigo pra facilitar de algum modo e esclarecer as dúvidas de muitos.

                  Perguntas frequentes sobre andaime:

                  Qual o peso que um andaime suporta?

                  Depende, cada caso é um caso, pra responder essa pergunta teríamos que perguntar: Qual estrutura? Somente com essa resposta poderíamos responder ao peso que ele suporta.

                  Ainda assim, diante de projeto, o andaime preparado de forma a suportar de acordo com o que foi projeto.

                  O pau de carga, por exemplo, é uma estrutura feita com andaime, que é capaz de suportar uma grande quantidade de peso.

                  O que é pau de carga de andaime?

                  O termo pau de carga pode se referir a diferentes coisas, dependendo do contexto. Pode ser uma expressão coloquial em algumas regiões para se referir a uma vara ou bastão utilizado para carregar objetos pesados, como uma espécie de alavanca improvisada. Também pode ser usado para descrever um tipo de equipamento de carga ou guindaste utilizado em construção ou transporte de cargas pesadas. Se você tiver um contexto específico em mente, por favor, forneça mais informações para uma resposta mais precisa.

                  O pau de carga em um contexto de andaime se refere a uma estrutura feita de equipamento de andaime que é usada para suportar alguma peça e distribuir o peso de forma segura. É importante dizer que é preciso do projeto para montar o pau de carga e seguir as recomendações sobre carga suspensa (içamento de carga).

                  Qualquer pessoa pode montar andaime?

                  Em primeiro lugar, a pessoa deve ser habilitada para trabalho em altura.

                  A norma 35 diz que a pessoa habilitada passará por um treinamento de no mínimo oito horas, esse treinamento é válido por dois anos, e o profissional deve estar apto (Atestado Saúde Ocupacional) para trabalho em altura, por exemplo.

                  Logo, não é qualquer pessoa que pode montar, ela deve estar preparada e bem treinada para o tal.

                  Qual altura máxima um andaime pode ter?

                  Não há altura máxima (para tubo e abraçadeira), desde que projetado e calculado com segurança.

                  Em alguns casos existe determinação quanto ao travamento, exemplo: andaime sem travamento em estrutura firme só pode ser montado com altura menor a quatro vezes a menor dimensão da base, mas estando travado essa altura pode ir além.

                  Rodízio (rodinha) é seguro?

                  Sim. Desde que obedeça a alguns princípios de segurança:

                  Não movimentar o andaime com pessoas e ou carga por cima;

                  Os rodízios devem possuir sistema de trava.

                  Posso montar um andaime onde não é nivelado? Qual indicação nesse caso?

                  Pode sim! Desde que obedeça alguns princípios, a plataforma de trabalho deve estar nivelada, por exemplo.

                  Se o equipamento utilizado for andaime multidirecional (saiba mais aqui) é preciso utilizar base regulável, por exemplo. A base regulável nivela a estrutura indiferente do terreno.

                  Agora, se for utilizado tubo equipado não precisa de placa de base regulável, pois o tubo equipado possui uma versatilidade muito boa e o nivelamento é feito na altura que se prende as peças na estrutura.

                  Qual altura ideal do guarda corpo?

                  A norma estabelece que o guarda corpo deve ser de 1,20 metros (um metro e vinte centímetros). Com o primeiro tubo a 70 cm e o segundo acima desse em 50 cm. Perfazendo um total de 1,20 m.

                  Quando um andaime está seguro para usar?

                  Normalmente, nos fazem muito essa pergunta: quando um andaime está pronto pra uso?

                  Primeiro devemos olhar alguns itens, o mais importante deles é se a empresa de andaime autorizou o uso sinalizando com a placa verde e check list de andaime.

                  Sendo assim, o andaime deve estar com a placa de andaime liberado.

                  Itens que devem ser levado em consideração para a inspeção do andaime:

                  • Placa de base fixa ou ajustável quando andaime simplesmente apoiados;
                  • Forração ou piso de trabalho que deve ser completa e totalmente segura;
                  • Travamento do andaime bem como se as diagonais estão conforme projeto;
                  • Rodapé para impedir queda de material em todo perímetro do andaime.

                  A empresa que faz a montagem de andaime deve fazer a inspeção seguindo rigorosamente todas as recomendações das normas de segurança e NR.

                  E finalmente recomendamos que siga essas dicas para trabalho em altura.

                  O que fazer com andaime não liberado?

                  Nesse caso precisamos entender o motivo do andaime não estar liberado e procurar adequá-lo para autorizar o uso.

                  Um andaime pode estar interditado por vários. É importante, quando se tratar de andaime interditado fazer a comunicação, seja através da placa vermelha, ou algum aviso que esteja o mais próximo do acesso do mesmo.

                  A interdição de um andaime pode estar atendendo pedido do pessoal responsável pela segurança ou mesmo o planejamento da obra.

                  Sendo assim, o mais indicado é entrar em contato com os responsáveis pelo andaime, procurar saber o motivo da interdição, e de imediato fazer as adequações necessárias.

                  ART de andaime, quando cobrar?

                  Essa é uma dúvida que sempre é apresentada. ART é o documento emitido pelo responsável técnico da empresa através dos órgãos que fiscalizam a função do engenheiro CREA/CONFEA.

                  E em todos os casos é necessário apresentar a ART, Anotação do Responsabilidade Técnica.

                  É importante a apresentação desse documento para a realização da obra.

                  Andaime balanceado é seguro?

                  Sim! Desde que siga todas as recomendações legais, o balancim é totalmente seguro.

                  Um dos principais cuidados que se deve tomar é a confecção de uma estrutura que seja conforme representada em projetos.

                  Antes de mais nada vamos definir o que é um balancim. Um balancim é um tipo de estrutura que se projeta em parte ou no total para fora da estrutura principal onde está montando o acesso.

                  Em outras palavras um balancim normalmente se projeta para fora da estrutura ou prédio e normalmente segue sua montagem de cima para baixo. Dai esse nome de balanço, ou andaime em balanço.

                  Quais os tipos de andaime que existem

                  Existe diversos tipos de andaime que se adequam às mais variadas condições e necessidades. O andaime tubo equipado, por exemplo, é o mais comum na manutenção industrial.

                  Andaime multidirecional é outro tipo de andaime bem utilizado.

                  Podemos destacar os tipos de andaimes como:

                  • Tubo equipado, que são tubos interligados por acessórios, como abraçadeiras, luvas, placas de base, arcos de proteção, etc;
                  • Multidirecional, são peças que se encaixam através de garras de encaixe, são bem versáteis;
                  • andaime de quadro, o mais simples de montar, e é muito utilizado em pequenos reparos domésticos, principalmente;
                  • Fachadeiros, podem ser das mais variadas formas, sendo muito utilizado em fachadas de prédio;
                  • Andaime de madeira, porém esses tem a sua utilização restrita pelas normas brasileiras e não devem ser aplicados em diversas situações. Sendo proibido em diversas áreas industriais.

                  Quanto tempo posso usar um andaime antes de precisar trocá-lo?

                  O tempo de uso de um andaime pode variar de acordo com o tipo e a marca, bem como com as condições de uso. É importante seguir as recomendações do fabricante e verificar regularmente a integridade e segurança do andaime. Aqui na Montand, por exemplo, nós inspecionamos os andaimes montados a cada 07 dias para garantir a qualidade e segurança de nossos clientes.

                  Quem pode montar andaime?

                  A montagem de andaimes deve ser realizada por profissionais qualificados e capacitados para essa atividade, como os montadores de andaimes as habilidades necessárias para executar a tarefa com segurança.

                  De acordo com a norma regulamentadora NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego, os profissionais que podem montar andaimes devem ter recebido capacitação específica para essa atividade, incluindo conhecimentos sobre as técnicas de montagem, uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de prevenção de acidentes.

                  Além disso, é importante que esses profissionais tenham conhecimento sobre as normas de segurança, as características dos diferentes tipos de andaimes e as condições de trabalho que podem afetar a montagem e desmontagem dos equipamentos.

                  Onde fazer curso de montagem de andaime?

                  Somos especialista em soluções para trabalho em altura promovendo acesso seguro através de andaime. Entre os serviços oferecidos, destaca-se o curso de montagem de andaime, que visa capacitar os trabalhadores para realizar essa atividade com segurança e eficiência.

                  O curso é destinado às empresas que desejam capacitar seus funcionários para trabalhar com andaimes, garantindo que eles possuam as habilidades necessárias para montar e desmontar os equipamentos de forma adequada e segura.

                  Os participantes do curso irão aprender sobre as técnicas de montagem, os tipos de andaimes, os equipamentos de proteção individual necessários e as medidas de segurança para prevenir acidentes durante o trabalho.

                  Os instrutores da Montand são profissionais qualificados e experientes, com amplo conhecimento sobre as normas regulamentadoras e as boas práticas para trabalhos em altura. Além disso, a empresa oferece equipamentos de qualidade para uso durante o curso, garantindo a segurança dos participantes.

                  Após a conclusão do curso, os trabalhadores estarão aptos a realizar a montagem de andaimes com segurança e eficiência, o que contribui para a redução de acidentes e a melhoria da qualidade do trabalho realizado. Dessa forma, as empresas que investem na capacitação de seus funcionários demonstram comprometimento com a segurança e a qualidade do trabalho, além de atender às normas regulamentadoras.

                  O curso de montagem de andaime oferecido pela Montand também pode ser ministrado para pessoas que não possuem nenhum conhecimento prévio sobre a atividade. O objetivo é capacitar esses indivíduos para que possam realizar o trabalho com segurança e eficiência, adquirindo as habilidades necessárias para a montagem e desmontagem dos equipamentos. Os instrutores são experientes e possuem metodologias de ensino que visam ensinar desde as técnicas básicas até as mais avançadas, além de abordar as normas regulamentadoras e os equipamentos de proteção individual. Dessa forma, o curso é uma ótima oportunidade para pessoas que desejam ingressar nessa área e para empresas que precisam capacitar seus funcionários.

                  Como funciona o andaime?

                  A principal função do andaime é permitir acesso seguro e conveniente a áreas mais altas e de difícil alcance. Os andaimes podem variar em termos de tamanho, forma e material de construção, mas geralmente seguem alguns princípios básicos de funcionamento:

                  • Componentes: O andaime é composto por diferentes elementos, incluindo tubos, braçadeiras, tábuas de plataforma e diagonais. Esses componentes se encaixam para formar a estrutura do andaime.
                  • Montagem: O andaime é montado em seções, geralmente empilhadas verticalmente, para alcançar a altura desejada. Os tubos são usados como pilares verticais e também como vigas horizontais para sustentar as tábuas de plataforma onde os trabalhadores podem ficar. As braçadeiras são usadas para conectar os tubos de maneira segura.
                  • Estabilidade: A estabilidade é um fator crítico no funcionamento do andaime. Os andaimes devem ser montados corretamente e de acordo com as especificações do fabricante para garantir que sejam estáveis e seguros. Contrapesos ou amarrações podem ser usados para melhorar a estabilidade.
                  • Acesso: O andaime permite o acesso a áreas elevadas. À medida que a construção avança, os trabalhadores podem subir ou descer o andaime para acessar diferentes partes do projeto.
                  • Segurança: A segurança é fundamental ao trabalhar com andaimes. Os trabalhadores devem usar equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como capacetes e cintos de segurança, e seguir as práticas de segurança estabelecidas para minimizar riscos de acidentes.
                  • Desmontagem: Uma vez que o trabalho é concluído em uma determinada área ou altura, o andaime pode ser desmontado seletivamente, removendo as seções de cima para baixo com segurança.

                  É importante destacar que os andaimes devem ser projetados, montados, inspecionados e desmontados por profissionais treinados e qualificados para garantir a segurança dos trabalhadores e a eficiência do processo construtivo. O uso adequado e seguro dos andaimes é essencial para evitar acidentes e lesões graves no canteiro de obras.

                  O que um andaime deve ter?

                  Um andaime seguro e funcional deve atender a uma série de requisitos para garantir a segurança dos trabalhadores e facilitar o acesso ao local de trabalho. Abaixo estão alguns elementos importantes que um andaime deve ter:

                  • Estabilidade: O andaime deve ser projetado e montado de forma estável, de modo a suportar o peso dos trabalhadores, ferramentas e materiais sem balançar ou ceder excessivamente.
                  • Capacidade de carga: O andaime deve ser dimensionado para suportar a carga prevista, incluindo o peso dos trabalhadores, materiais e ferramentas. A capacidade de carga deve ser claramente especificada e respeitada.
                  • Superfície nivelada: A base do andaime deve ser instalada em uma superfície nivelada e sólida para garantir sua estabilidade e evitar inclinações indesejadas.
                  • Acesso seguro: O andaime deve ter escadas ou escadas de acesso que sejam firmemente fixadas e projetadas para permitir que os trabalhadores subam e desçam com segurança.
                  • Guarda-corpos: O andaime deve ser equipado com guarda-corpos em todos os lados abertos, a uma altura adequada, para prevenir quedas acidentais dos trabalhadores.
                  • Plataformas sólidas: As tábuas de plataforma utilizadas no andaime devem ser sólidas, resistentes e antiderrapantes para proporcionar uma superfície segura para os trabalhadores ficarem em pé.
                  • Amarrações e contrapesos: O andaime deve ser amarrado ou estabilizado adequadamente para evitar movimentos indesejados. Além disso, contrapesos podem ser usados para melhorar a estabilidade, especialmente em andaimes suspensos.
                  • Sinalização: É importante que o andaime seja sinalizado com avisos de “Não suba”, “Andaime em uso” ou outras informações relevantes para alertar as pessoas sobre o perigo e a presença de trabalhadores em altura.
                  • Inspeções regulares: O andaime deve ser inspecionado regularmente por um profissional qualificado para verificar se está em boas condições e se todas as medidas de segurança estão sendo seguidas.
                  • Conformidade com regulamentos: O projeto e a montagem do andaime devem estar em conformidade com as regulamentações locais e nacionais de segurança no trabalho e construção.

                  Em resumo, um andaime seguro deve ser estável, ter capacidade de carga adequada, acesso seguro, guarda-corpos, plataformas sólidas e seguir as normas e regulamentos aplicáveis. A segurança dos trabalhadores deve ser sempre a prioridade máxima ao trabalhar com andaimes.

                  O que é interferência em andaimes

                  A interferência em andaimes refere-se à situação em que elementos diversos, como tubulações, motores, vigas e outros equipamentos, podem atrapalhar a montagem adequada de um andaime em um ambiente industrial. Isso ocorre quando esses elementos estão no caminho ou ocupam o espaço onde o andaime precisa ser instalado para permitir o acesso seguro a áreas elevadas.

                  Para evitar esse problema, é essencial que o andaime seja versátil o suficiente para se adaptar a diferentes situações e contornar essas interferências. Isso pode envolver o uso de componentes ajustáveis, plataformas móveis ou outros recursos que permitam ao montador do andaime encontrar soluções criativas para acomodar esses obstáculos e proporcionar um acesso seguro para trabalhadores que precisam realizar tarefas em altura. A versatilidade do andaime é fundamental para garantir que ele possa ser montado com eficiência e segurança em ambientes industriais com layouts complexos e desafiadores.

                  Pode montar andaime na chuva?

                  Montar andaime na chuva pode ser perigoso e não é recomendado. Trabalhar em andaimes durante condições climáticas adversas, como chuva, vento forte ou neve, aumenta significativamente o risco de acidentes e coloca em perigo a segurança dos trabalhadores.

                  A chuva pode tornar as superfícies do andaime escorregadias, aumentando o risco de quedas.

                  Além disso, trabalhar em altura já apresenta riscos inerentes, e adicionar condições climáticas desfavoráveis torna a situação ainda mais perigosa. A visibilidade reduzida durante a chuva também pode dificultar a comunicação e a percepção de potenciais perigos.

                  Por essas razões, é recomendado que os trabalhos com andaimes sejam suspensos em caso de chuva ou outras condições climáticas adversas. O ideal é aguardar até que as condições melhorem e o andaime esteja completamente seco antes de retomar o trabalho para garantir a segurança dos trabalhadores e a integridade do andaime.

                  Qual a NR de montagem de andaime?

                  A Montagem de andaime é regulamentada pela NR-18, NR-34 para serviços da construção naval e NBR6494.

                  O que é andaime tubo roll?

                  Esse tipo de andaime, nada mais é que o tipo tubo equipado. Ou andaime tubo e abraçadeira.

                  Andaime tubo equipado
                  Andaime tubo equipado

                  Chamamos esse tipo de tubo equipado devido ao fato de possuir diversos acessórios para fazer os acoplamentos e montar toda a estrutura necessária. Nesse caso entra as abraçadeiras fixas e giratórias, placas de base, luvas de conexão, degrau de escada, arcos fechado e aberto, etc.

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                    Montand: a melhor escolha em andaimes de alta qualidade para sua obra ou projeto

                    Se você está procurando por andaimes de alta qualidade para sua obra ou projeto, não precisa mais procurar. A Montand é a melhor empresa do mercado quando se trata de fornecer soluções eficientes e seguras em termos de equipamentos para construção civil.

                    Com anos de experiência e um histórico comprovado de sucesso no setor, a Montand oferece uma ampla variedade de andaimes que atendem às necessidades de construção de qualquer tipo e porte. Desde andaimes tubulares até andaimes fachadeiros, a Montand tem tudo o que você precisa para garantir que sua obra ou projeto seja concluído com segurança e eficiência.

                    Além disso, a Montand se preocupa com a segurança de seus clientes, por isso seus andaimes são produzidos com materiais de alta qualidade e passam por rigorosos testes de qualidade e segurança. Com a Montand, você pode ter certeza de que estará trabalhando com os melhores equipamentos disponíveis no mercado.

                    Então, se você precisa de andaimes confiáveis e seguros para sua obra ou projeto, não procure mais. Escolha a Montand como sua fornecedora de andaimes e tenha a tranquilidade de saber que está trabalhando com a melhor empresa do mercado. Entre em contato agora mesmo e solicite um orçamento!

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                      NR 18 Montagem de andaime

                      O que as Normas Reguladoras falam Sobre Montagem de Andaime

                      A montagem de andaime é um processo essencial em diversas atividades que envolvem construção, manutenção e reparos em edifícios, pontes, viadutos, torres e outras estruturas. O andaime é uma estrutura temporária que serve como plataforma de trabalho e acesso para os trabalhadores, permitindo que eles realizem suas atividades em altura com segurança.

                      A montagem de andaimes requer conhecimento técnico e habilidade, além de equipamentos e ferramentas adequados. Os profissionais responsáveis pela montagem de andaimes devem seguir normas e regulamentações de segurança, garantindo que a estrutura esteja segura e estável durante o uso.

                      Existem diferentes tipos de andaimes, cada um com suas características e aplicações específicas. Os andaimes suspensos, por exemplo, são utilizados em atividades de manutenção e limpeza em fachadas de edifícios. Já os andaimes tubulares são ideais para atividades em altura em construções e obras civis e manutenção na indústria.

                      A escolha do tipo de andaime a ser utilizado depende do tipo de atividade a ser realizada, da altura e da complexidade da estrutura, além de outros fatores como o acesso ao local de trabalho.

                      A montagem de andaimes é um processo que envolve riscos e, por isso, deve ser realizada por profissionais capacitados e experientes. Além disso, é importante que as empresas responsáveis pela montagem de andaimes possuam os equipamentos e ferramentas necessárias para garantir a segurança dos trabalhadores.

                      Para quem precisa contratar serviços de montagem de andaimes, é importante buscar por empresas que possuam profissionais capacitados e experientes, além de equipamentos e ferramentas adequados para a realização do trabalho. Além disso, é fundamental que a empresa siga as normas e regulamentações de segurança, garantindo a segurança dos trabalhadores durante a utilização da estrutura.

                      Veja a seguir as principais recomendações que as normas regulamentadoras falam sobre montagem de andaime.

                      Na legislação brasileira o andaime é regulamentado por duas principais normas, ou NR, como é conhecida.

                      Andaime é um item indispensável para a construção civil ou manutenção de plantas industriais de um modo geral. Muita das vezes, é somente pelo andaime é possível acessar alguns equipamentos que estão precisando de reparos.

                      Andaime é uma estrutura temporária, diferente de plataformas fixas, escadas de acesso, por exemplo.

                      Uma das vantagens de uso do andaime, além de proporcionar segurança, ele é fundamental para aumentar a produtividade do projeto de forma segura e econômica.

                      Diante dessa importância no processo construtivo e manutenção, vamos falar das NR’s que tratam andaime no Brasil.

                      Em 2011 houve a publicação da portaria DOU 201 de 24 de janeiro de 2011 incluindo novas regras para andaime e plataformas de trabalho.

                      Essa portaria foi aplicado à Norma regulamentadora 18 que trouxe as principais recomendações para montagem de andaime:

                      • Andaime deve ser feito por profissional habilitado (18.12.6)
                      • A montagem e desmontagem de andaime deve ser executada por profissional qualificado e habilitado, tanto com experiência no dia a dia, tanto com treinamento em trabalho em altura, conforme NR-35 (35.3.2).
                      • A montagem de andaime como trabalho em altura deve ser organizado, planejado e precedido de Análise de Risco (35.4.5).
                      • As madeiras utilizadas na forração devem ser seca e sem apresentar nós ou rachaduras (18.15.5).
                      • O piso deve ser totalmente forrado sem apresentar vãos ou algum espaço entre as madeiras (18.15.3).
                      • Andaime móvel só pode ser utilizado em local com superfície plana sendo proibido sua movimentação com pessoas em cima (18.12.17).
                      • Fazer o acesso do andaime de maneira segura (18.12.14) com escadas incorporadas à estrutura do andaime.
                      • Os andaimes em que o piso de trabalho estejam a altura superior a 1,00 metro devem possuir escadas (18.12.14).
                      • É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista com dois talabartes (35.5.3) atracados em altura superior a 2,00 metros (35.1.2).
                      • As ferramentas devem ser exclusivamente manuais e amarradas para impedir queda (18.12.6).

                      Veja aqui a norma 18 completa

                      Montagem de andaime na construção naval – NR-34

                      A NR-34 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção, reparação e desmonte naval.

                      Além da NR-18, temos também a NR-34 que veio regulamentando a montagem de andaime na indústria naval.

                      O item 34.11 dessa norma vem trazendo as recomendações sobre montagem de andaime:

                      Entre as principais recomendações estão:

                      • Dimensionamento dos andaimes devem ser feito por profissional habilitado;
                      • Os andaimes devem ser dimensionados de acordo que suporte com segurança a carga a que estará sujeita;
                      • Fixar os andaimes em estrutura firme;
                      • A estrutura do andaime em balanço deve ser contraventada e ancorada para eliminar oscilações;
                      • Andaimes móveis é proibido para altura superior a seis metros;
                      • A espessura de parede do tubo deverá ser de 3,5 mm;
                      • Para montantes em torres, permitidos somente tubos menores que 4,50 metros, exceto na montagem da base;

                      Até aqui falamos de duas normas que regulamenta a montagem de andaime. Não podemos nos esquecer que montagem de andaime se trata de trabalho em altura. Sendo assim, os envolvidos na montagem devem estar treinados de acordo com a NR-35.

                      Temos também a NBR 6494 que estabelece condições exigíveis de segurança dos andaimes quanto à sua condição estrutural, bem como de segurança das pessoas que neles trabalham e transitam.

                      Cuidados extras após montagem

                      É importante seguir todas as recomendações das normas ao montar andaime. Tais como:

                      Identificação do andaime

                      Placa de Andaime liberado. A placa de liberação do andaime, bem como o check list é preciso estar afixada e visível.

                      De preferência que esteja na escada de acesso, ou algum lugar bem visível.

                      Além disso, essa placa de liberação deve ser verde.

                      Alguns itens que devem conter no check list são: se as placas de base estão em conformidade, os equipamentos estão em perfeito estado de uso, a forração ou tábuas estão perfeitamente colocadas e sem risco para o trabalhador, o rodapé estão em conformidade, guarda corpo etc.

                      Manutenção do andaime montado

                      Inspeção regular no andaime montado: é importante, após a montagem, fazer a inspeção no andaime regularmente. E sempre que solicitado. Caso contrário, precisamos colocar uma placa de interdição na cor vermelha até a inspeção e adequação, se for o caso.

                      Nós recomendamos que a inspeção seja feita a casa sete dias, ou quando solicitado para prevenção de qualquer imprevisto.

                      Caso o andaime não esteja liberado para uso, recomendamos a retirada do acesso, além da placa vermelha de interdição.

                      Para andaimes que ficarão montados por tempo prolongado, sugerimos uma verificação constante em todos os componentes e um cuidado especial nos pranchões.

                      Organização

                      Manter a área limpa e organizada: após a montagem de Andaime, recolha toda sobra de material, equipamento, telas de isolamento, placas de sinalização, exceto check list e placa de andaime liberado.

                      Tendo recolhido as sobras, o próximo passo é destinar para o local correto, ou seja, o que deve voltar para o canteiro, vai para o canteiro. E o que for descarte vai para o local apropriado e sempre pensando na coleta seletiva.

                      Além de seguir esses cuidados, não se esqueça de seguir as demais dicas de segurança:

                      Sobre as mãos

                      Sobre trabalho em altura

                      A Montand é especialista em montagem de andaime. Para um orçamento ligue: 31 3822 6344 ou entre em contato.

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